Os vampiros não hibernam. Eles dormem mais profundamente no inverno. Usando teias de aranha como colchas e bebendo bebês quentes, para afastar minha geada. Sob as vigas cruzadas no sótão, até o sol da meia-noite se tornar escuro.
Trovão para despertar, minha eterna imortalidade. Óculos escuros e roupas masculinas. Spats. Cartola e sapatos pontudos.
Quando pisar alto com debutantes, vestindo corpetes. Novocain para aliviar a dor, enquanto eu mordo, outra rainha do baile. Roubando-a de seu namorado.
Sob o visco, como noels tocam. Fitas no cabelo dela. Seu perfume me excitando.
A aura da mulher. Minha masculinidade se eleva, sugerindo sua inocência. Me enamorando. Precioso às pressas.
Beijando-a, acelerada. Ela tangos no meu obelisco. Fazendo amor até a primavera.
Usando teias de aranha como colchas e bebendo bebês quentes, para afastar minha geada.
Meu coração pula Quando eu penso em você Isso faz isso Toda vez que eu faço E eu só posso Pensar em você Então meu coração pula O dia todo eu me aqueço Quando penso em você Eu faço isso…
continuar Poemas de amor história de sexoSilenciosamente roteirizado à mão, palavras sumindo, na obscuridade como uma sombra que desaparece, como minha tinta sangra, nos pecados de um anjo caído, minha prosa fermenta a chuva do chuveiro.…
continuar Poemas de amor história de sexoAbaixo das cavidades, na floresta de bosques de pinheiros, como halos tocam e poeticamente soam. Eu me aninhei em um frasco de níquel, de sonhos e rimas, de um hinário dos Mockingbirds, e durmo.…
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