talvez algo bonito. nesta terra. não vai me deixar morrer. em uma sarjeta.
chamado inverno. e o verão vai me escravizar. com esta terrível magia. fazendo minha pele coçar.
como se fosse metade da eletricidade. e metade não está lá. e eu sinto muito. para fazer você dizer.
seu nome novamente. mas eu simplesmente não consigo. ouço querida. agora que as guitarras. estão derretendo.
e depois claro. há a música úmida. dessa voz misteriosa.
se esgueirando contra. o saxofone. como o jogador chora muito.
nele como outro corpo. do jeito que você não faz. desistir desta partida.
Eu estou segurando o seu. cigarro enquanto você mantém. derramando seu nome. no meu ouvido.
que soa delicioso. como mel não refinado. mesmo que as sílabas.
não estão passando. esta névoa tórpida. onde estava meu cérebro.
uma vez tão fabulosamente. em ritmo com. todo o maldito universo.
e quero dizer. mantendo o tempo. quando oh jesus.
você poderia por favor. apenas diga novamente. e você pode cantá-la. se você quiser.
cante como a última música. Eu nunca vou ouvir.
Com a sombra de Deus debaixo de nossas asas Em oceanos de grama nova gemendo Chovendo um brilho dourado Compartilhando sinos de casamento quell Enquanto cantava um cravinho cantando Canções…
continuar Poemas de amor história de sexoOh! Que mortais você e eu Com elocução poética Antes que a gorda cante Enquanto ela berrava a chave Na canção de amor de uma sinfonia Respirando perfume de flores E ervas daninhas selvagens em…
continuar Poemas de amor história de sexoOs bosques se abrem com prados e riachos cheios de malmequeres. Com uma cesta de sonetos e uma lua distante, jogamos entre as sombras. No bosque de árvores, agulhas dançam, na casca de um pinheiro…
continuar Poemas de amor história de sexo