Se ela estivesse nua perto da janela. Olhando para a luz dos pátios de concentração. Do outro lado do rio e a mesma luz dançava. Como selvagens azuis descendo as linhas de seu corpo. Virando-se apenas enquanto a música de lata de um rádio distante cai.
Como a neve caindo no brilho cansado das luzes da rua. Se eu pudesse andar pelo perigoso beco entre os braços dela. Atraído para a boca como se estivesse cheio de luar. E tocar sua pele com tudo em volta da minha pele Se a primavera fosse algo mais do que esse paroxismo obsceno de desejo.
Como pétalas de magnólia caindo no brilho cansado das luzes da rua. E se esta noite fosse o fim de tudo, amor; Nós herdaríamos todo o resto: neve, luar; Música de rádio que não foi feita para nós; Pétalas de Magnólia e selvagens azuis. E como fizemos tudo queimar.
Encontrando o certo…
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