Barco a remo

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Levando-nos para onde os juncos varrem e os salgueiros curvados suavemente murcham, choram…

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O sol ascendeu ao seu ápice Atravessando o rico céu clementino da aurora Queimando o véu da manhã De neblina tão fina e frágil. Que pairava entre os velhos carvalhos Imóvel sem uma brisa Etéreo como uma mortalha de seda E úmido como nuvem diluída. Que rolou da costa verdejante Para rastejar pelo chão da floresta Nos levando para onde os juncos varrem E os salgueiros murcham gentilmente choram.

Lançando sombras na superfície ainda Onde gotas de orvalho da manhã derramam E um caminho antigo de madeira retorcida Sobre a água fria e profunda se ergueu. Com madeiras queimadas pelo sol, mãos ao acaso, alinhadas como o grão Com crosta de sal que brilhava na luz E velhas cordas fibrosas que desistiram da luta. Em pilares de troncos agora secos e partidos Mas aos elementos não se submeteriam E afundariam sob a superfície Para baixo nas profundezas do rio lodo marrom. Remos rangendo em blocos desgastados e enferrujados Perturbaram a superfície como se rochas tivessem sido arremessadas no lago enclausurado Para quebrar a serenidade plácida e vítrea.

Mas para aqueles sprays metronômicos Prismáticos nos raios do sol alto Que nos impeliram da margem gramada Para onde toda a turbulência afundou. Onde os pássaros cantavam a plenos pulmões Enquanto dançavam alegremente na brisa suave e brincalhona E nosso público consistia em uma nuvem solitária Despreocupado com a paixão falada em voz alta. E tudo o que restou foi calma e liberdade Uma sensação pacífica de tranquilidade Onde poderíamos compartilhar uma palavra privada Longe de todo o mundo.

Tons de verde cercados Imóvel como se fosse uma cena pintada Onde olhos curiosos não podiam ver nem ouvir E você e eu poderíamos desaparecer.

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