Eu conheci minha musa, Fata Morgana, na faculdade de Dartmouth. Abaixo da hera verde há alguns anos atrás. Ela estava atrás do meu ombro.
Na pedra angular da minha mente, ao escrever minha tese. Psicologia e filosofia dos vampiros de Aberdeen. Minha tinta espalhou no papel.
Ela sentiu frio. A escuridão me acalma, ao compor, aquilo que assusta. No entanto, a sensualidade vem do fundo, nas sombras da minha alma. Meu pau latejava.
Boling meu sangue. Desejo. Atravessando luas cheias, transcrevendo a beleza dos seios. Eu acaricio. Anseio busto suculento.
Questing. Suas presas afundando… afundando no meu pescoço. O renascimento era eu. O narcisismo me irrita, com opiniões sobrenaturais.
Conjecturas. Aqueles que não acreditam, eu rio. Eu passo, mas não estou com frio.
Meus servos acreditam em mim. Eu os beijo melhor. Cumming no eclipse, as donzelas são imortalidade seduzida. Meu pau prospera por boceta.
Fata Morgana atrás do meu ombro. Para sempre.
Como um ladrão na noite Você veio para tomar minha vida Segurando em seus ressentimentos Você desenhou sua faca Sua voz dentro de sua cabeça Nublando todos os seus sentidos Cega por seu ódio…
continuar Poemas de amor história de sexoEla está dançando Perdida por dentro Nunca enfrentando Por que ela chora? Perdido no ritmo Cego Esquecendo-o Com pés curativos. Uma bela máscara Adorna seu rosto Sua única tarefa Para dançar…
continuar Poemas de amor história de sexoDesapareceu a nossa união, a unidade do ser, a união tanto religiosa quanto herética. A alegria de se tornar um. Meu amor fugiu de mim, longe dos afetos, das minhas ternas carícias, dos meus…
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