Algo um pouco diferente…
🕑 3 minutos minutos Poemas de amor HistóriasAs luzes principais se apagam, As luzes da pista de dança se acendem. A música começa, A névoa se acendeu. Mulheres em tops decotados, decote à mostra. Entre na pista de dança, amigos a reboque. Os olhares são recebidos, os movimentos são anotados.
As temperaturas estão subindo, a reticência é rebaixada. A visão perdura, os pulsos disparam. A curiosidade aguçada, Por um rosto bonito.
Do outro lado da pista, os dançarinos deslizam. Sentimentos fluindo, Uma maré imparável. As pessoas se esquivam, as mãos se esquivam. Ombros curvados, enquanto os braços estão dobrados. Corpos se aproximam, cheiros pessoais se misturam.
Corpos em chamas, terminações nervosas formigam. Finalmente eles se encontram, sob as luzes. Encurralado, os olhos brilhando intensamente. A batida continua, A hora escurece.
Sua mão toca a carne, Para ver o que acontece. Ela sente seu toque, Escove sua pele. Ela se move, Mais perto do pecado. Respiração na bochecha, mão no quadril.
A paixão está ligada, Uma viagem de ida. Sem rejeição, Ele move sua mão. Puxando-a para mais perto, as chamas se espalham.
Ela sente sua necessidade, um espelho dela. União acena, Ela pega sua bolsa. A saída se aproxima, Para o ar fresco Ambos se apressam.
Desça a escada. A praça de táxis está silenciosa, enquanto os passageiros são largados. A noite ainda é jovem, a atmosfera não estourou. No táxi, Bocas se encontram. Entre suas pernas, Sucos se infiltram.
A passagem está paga, O táxi volta. Ele procura a chave, para entrar em seu apartamento. Com consentimento mútuo, eles se dirigem para o quarto dele.
Ele não pode acreditar, Ele puxou tão cedo. Ao lado da cama, eles se beijam e flertam. Suas mãos deslizam, sob sua saia. Ele sente o reforço, De sua calcinha. Dedos vagueiam, Saindo da capa impermeável.
Ela geme ao seu toque, Suas línguas se encontram. Suas calcinhas caem, Em torno de seus pés. Sua saia segue, assim como sua blusa. Ela grita com ele, para não parar. Ele interrompe seu toque, para que ele possa se despir.
Como seus dedos, massageie seu clitóris. A cama acena, Ele puxa a coberta. Deitado, Ele convida seu amante. Ela se deita, ao lado dele. Sorrindo como um convite, enquanto suas peles colidem.
Boca no peito, língua no mamilo. De seu pau, o pré-gozo goteja. A intenção é declarada, o consentimento é dado. Gritos de prazer, Enquanto a carne se despedaça. Ele mergulha fundo, Até onde ele pode ir.
A pressão aumenta, ela está prestes a explodir. Seus dedos cavam profundamente, arranhando suas costas. Ela grita, enquanto os músculos se contraem. Ele continua a empurrar, Montando suas ondas. Buscando a liberação, Que seu corpo anseia.
Seu corpo diminui, Em um oceano de prazer. Seu esperma o cobre, Com sua loção. Desesperado para a liberação, Ele empurra com mais força.
O sorriso em seu rosto, aumentando seu ardor. Ele sente o início de um orgasmo explosivo. Liberando sua semente, em seu abismo. Gastados, seus fluidos se misturam, Seus corpos mantidos próximos.
Bocas sussurram, prosa sem sentido. Ele escorrega dela, Enquanto o sono reclama a ambos. Entre suas pernas, a vida cresce..
No meu azul limítrofe como assobios de bule, Em uma manhã de inverno do frio do inverno E geada na prosa da pena da noite passada, Meus pensamentos de olhos verde-assassinos Como um vapor fervente…
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