Cego. Limite. Eu sobrevivo no barulho.
E conhecimento. Que você vive no éter. Ao meu lado; Isso eu não faço.
Sofra sozinho. Mas a voz dela; Frágil como cascas de ovo; Devoção presentes; Adoração; Embora as costuras desgastadas. Mantendo nosso mundo no lugar. Seu perfume.
Retira o fio. Agarrando minha pele. E selos; Proliferar.
Como mil esporos; Cobrindo minha carne com escamas. O ar é denso. Com o seu ininteligível. Resposta.
E minha mente vibra. Perguntando. Se sua pele estiver alimentada com rosa.
De sua lente. Se, amor conduzido; Ela sabe. Ela será para sempre. Viva em uma entrada.
Olhando para cortadores de biscoito. Da Disney. Ou que te amar. Ela deve agachar-se.
Nos cantos fraturados; Tempo a chuva de granizo. Para a eternidade; E sobreviver. Meus exhales ecoam. Rápido. Então devagar.
Eu não vou saber. Sua matéria. Porque eu existo.
Congelado neste fragmentado; Moldura de madeira; Respirando os rastros de vapor de promessas. E serenata apenas.
No esquecimento da minha humildade, Lançando sombras em vasilhas, Os ossos triturados de tomos dentro. Mexo como se caldeirões com pás. Reunindo palavras de influência poética, Questionando não…
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