Quando jovem, eu costumava contar o número de ameixas em uma árvore. Infelizmente para mim, eles nem sempre estavam na estação. Havia amoras também, mas eu não conseguia totalizar rápido o suficiente. Os pássaros se apressaram como fondue.
Eu te conheci no ensino médio, entre a casa e o latim. Namoramos e nos formamos naquele ano… em maio. Na faculdade, eu era seu primeiro amante. Sob a amoreira, dormimos.
Quatro anos depois, se formou e se casou. Agora você conta ameixas em uma árvore. Nos próximos anos, nossos corações se tornarão mais afeiçoados.
Foi você quem instilou em mim a sensualidade. Como caxemira em cetim, nosso amor se fortalece. Agora, a cada hora, meus pensamentos sobre você… verdade.
Fazer amor é um presente, passamos um para o outro. Eroticamente nos tocamos, provando o néctar. Enquanto a brisa do verão passa por galhos de amoreira. E as ameixas zumbem, iluminam o amor.
Ode à submissa de coração partido eu olho em volta com olhos maravilhados entristecidos e abalados elevo meu olhar para os céus procurando além das nuvens quais mentiras eu pondero sobre meu…
continuar Poemas de amor história de sexoA coleira Enquanto me ajoelho aos Teus pés Seu toque suave eu anseio A dor é agridoce Faz meu coração arder O olhar em Teus olhos Me traz tanta alegria E me faz perceber Que eu sou Teu brinquedo…
continuar Poemas de amor história de sexodescendo...…
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