Enquanto você fica nu de costas e ri, eu bato gentilmente. Pintando seus mamilos e seios com uma escova macia, eu escovo suavemente. Cobrindo cada uma com açúcar em pó, água e canela. Que pressa, eu toco.
Como me levar até lá, você balança os quadris enquanto as cerdas varrem suas linhas, assim definidas. Adicionando noz-moscada às suas coxas, dando origem ao meu pau. Eu golpeio. Você suspira. O orvalho da mulher em sua boceta como gelo me intoxica, você geme.
Precum escorrendo pelo meu pênis, eu latejo. Meu pau tira a vida. Música sensual você chora.
Escova de ar. Chupando seus peitos. Fazer piqueniques como se fossem presentes, mamilos como frutos maduros. Áureas escuras do pôr do sol, eu desejo.
Prazeres eróticos. Passando meus dedos pelos seus cabelos como se os dedos em um pente você levantasse sua bunda. Sua boceta demita.
Estou latejando. O olho faminto do meu pau sangra meu elixir. Como um martini molhado você é. Suas mãos dedos estendendo a mão agarrando meus testículos.
Você está gritando: "Pinte-me, Adagio". Magnífica fornicação e tinta molhada.
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