Alguns me veem opaco. Nublado. Lurid na melhor das hipóteses. Como páginas de mofo, com ácaros carregando lanternas. Sem sentido.
Sem humor. Arranhando os ossos. A tinta é minha salmoura, em conserva com uma pena.
Alguns dizem. Sensualidade em teias de espiga. Os cantos do molde velho. Prazeres vem de várias maneiras.
Quando meu pênis está em casa. Rabisco. Os cartuchos censuram. Aquilo que não seca.
Palavras de erotismo, plagiadas. Com gin e duas azeitonas. A leviandade seca não abre câmaras para a libido.
Intoxicado por luxúria, ou vire páginas de mofo. Com ácaros carregando lanternas.
Prazer anal…
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continuar Poemas de amor história de sexoVida como devemos conhecê-la.…
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