Para baixo no vale

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Cassie é uma mão cheia, mas...…

🕑 11 minutos minutos Palmada Histórias

Lá embaixo no Vale. (romântico, surra). Cassie pulou para trás e gritou. 'Sim! Nick, você me assustou pra caramba. Por que você está se esgueirando? ela perguntou.

— Não estou me esgueirando. Eu não me esgueiro — disse Nick Hightower, encostado em um poste do galpão em ruínas em que eles estavam. Era de três lados com a frente aberta para os elementos. — Vim para lhe dar uma surra — disse ele. — Não seja idiota — respondeu Cassie.

Ela começou a procurar em alguns caixotes velhos do outro lado do galpão, fingindo ignorar a presença de Nick. — Já passei da idade de bater — ela murmurou. — Eu lhe disse que se você não esperasse até eu checar este lugar que eu iria bater em você, e eu vou — continuou Nick. Eu avisei pelo menos três vezes. Mas, eu dirigi pela estrada esta manhã e o que eu vi? Você estava subindo no palheiro naquela escada velha e frágil.

Este é um celeiro antigo, e o piso pode ser perigoso. Você não tem juízo algum? ele perguntou. — É meu celeiro, meu celeiro e não é da sua conta — disse ela, prendendo o cabelo ruivo espesso novamente com pequenos pentes. Ela parecia um maltrapilho, vestida com calças de moletom velhas e uma camiseta rasgada que tinha 'American Hero' escrito na frente. Tênis desgastados completavam sua roupa.

— Eu disse ao velho que ficaria de olho em você, e ficarei — disse Nick. 'Herói Americano?' ele perguntou, rindo. Você não poderia lutar com um bebê e vencer. Ele olhou para seu pequeno corpo com apreço, porém, de seu rosto doce para seus seios pequenos até seu traseiro arredondado e pernas grandes. Suas roupas revelavam mais do que cobriam, pois a roupa abraçava seu corpo, que estava úmido de suor, pois ela estava andando pela propriedade a manhã toda, e o clima estava quente em agosto em Shenandoah Valley, Virgínia.

— O velho, como você o chama, não me perguntou se eu precisava de um cuidador, e eu não preciso — ela rosnou enquanto continuava a cutucar os caixotes. Naquela época, algo saltou para ela, e ela gritou e correu em direção a Nick, que a agarrou antes que ela pudesse cair e se machucar. — Uau — disse ele, segurando-a pela cintura enquanto ela lutava. "Não é nada além de um velho gato de celeiro", ele riu.

— Pelo amor de Deus, você vai me deixar ir. Pare de me apalpar', ela disse enquanto você tentava se afastar de seus braços fortes. — Apalpando você? ele disse enquanto franzia a testa sombriamente. — Você sabe o que quero dizer — disse ela, tentando se libertar, mas ele apenas segurou com mais força. Não havia muito que ela pudesse fazer.

Ele era uns trinta centímetros mais alto que ela e forte e forte de todas as horas passadas ao ar livre em sua própria fazenda. Ela gritou novamente quando ele de repente a pegou como se ela não tivesse peso e caminhou em direção ao celeiro, jogando-a por cima do ombro enquanto ia. — Deixe-me na mão, Nick. Estou falando sério — gritou ela, batendo nas costas dele com os punhos. Ela tentou chutá-lo, mas um braço estava firmemente contra a parte de trás de seus joelhos.

Seu cabelo soltou-se dos pentes que o prendiam e caiu ao redor de seu rosto, cegando-a. Nick continuou andando como se ela não estivesse pendurada em seu ombro como um saco de batatas. Ele a carregou para o celeiro onde estava sombreado, calmo e fresco e longe de qualquer olhar indiscreto, não que ela estivesse esperando visitas. Mais fundo no celeiro, ele encontrou alguns fardos de feno e feno solto.

Ele depositou Cassie em um dos fardos, não muito gentilmente. — Fique quieto — disse ele, começando a chutar o feno para ter certeza de que não havia bichos escondidos ali. Cassie não ficou parada, no entanto, e pulou e começou a correr. "Vá para o inferno, Nick", ela gritou enquanto tentava correr para a saída, mas o caminho era estreito, com estábulos vazios de cada lado do chão de terra batida.

Ele a pegou com bastante facilidade. Com um braço em volta da cintura dela, ele a ergueu facilmente e caminhou de volta para os fardos de feno. Desta vez, porém, ele a colocou sobre o fardo maior, de baixo para cima e prendeu uma mão grande no meio de suas costas. Com a outra mão, começou a afrouxar o cinto.

Cassie ouviu o cinto dele sendo solto da cintura com uma sensação de 'male', como ela chamava, em seu estômago. 'Não, não' ela gritou enquanto tentava se libertar. Nick dobrou o cinto de couro largo e segurou-o de tal forma que as fivelas estavam em sua mão e não havia perigo de bater em Cassie e o balançou sem muita delicadeza. Ele caiu bem no meio do traseiro de Cassie, onde era o mais carnudo, com um baque.

"Agora, sobre aquela surra", ele começou. Você pode ficar quieto e pegar ou eu vou te amarrar e você pega. Qual será?', perguntou ele?. — Não posso acreditar que você está fazendo isso — gritou ela quando o primeiro golpe em seu traseiro foi registrado em seu cérebro. ela gritou e tentou se proteger.

"Mova suas mãos, Cassie", Nick exigiu. 'Mova as mãos e estique-as à sua frente, abra as pernas e fique parado. Se você não fizer o que eu digo, você receberá mais do que esperava, eu juro — disse Nick a ela.

— Ah, Nick, não faça isso — gritou Cassie, mas fez o que ele disse. Ela sabia que ele iria amarrá-la em uma batida de coração. Esta não foi sua primeira corrida com Nick ou seu cinturão. Ele tinha sido um pé no saco, de uma forma ou de outra, desde que ela herdou esta fazenda de seu avô e tomou posse alguns meses atrás.

A fazenda tinha 120 acres de terras agrícolas da Virgínia, mas fazia anos desde que seu avô a cultivava ativamente. Havia muito trabalho a fazer para torná-lo uma fazenda paga novamente. Quando Cassie estava na posição que Nick queria, ele começou a colocar o cinto em sua bunda, 'whap, whap, whap' e ela esqueceu tudo sobre as condições da fazenda.

Com cada 'whap' ela chorava 'oh', mas ela não estava em lágrimas. Ela era orgulhosa, pensou. Após cerca de 20 golpes, porém, ela começou a choramingar e implorar para que ele parasse. — Por favor, por favor, pare, Nick. Juro que farei melhor — implorou.

Eu nunca pensei quando subi no celeiro. Eu só queria ver o que está acontecendo lá em cima', ela continuou. — Você sabia que eu estava planejando vir amanhã para conferir, mas você não podia esperar, hein? ele perguntou, dando um golpe mais baixo em seu traseiro.

'Ó Deus, você está me matando!' Cassie chorou, mas ele continuou a chover várias outras listras em sua parte inferior e na parte de trás de suas coxas. Logo o choro alto se transformou em soluços mais baixos, enquanto ele continuava a espancá-la profundamente. Ele estava falando sério desta vez, ela pensou.

Nick sabia pelo som de seus soluços que ela tinha sido espancada o suficiente, e ele colocou o cinto de volta e a viu se contorcer. Ainda não havia registrado em seu cérebro que a surra havia terminado, e ela apenas continuou soluçando enquanto bravamente tentava ficar no lugar. Nick inclinou-se e puxou-a do fardo de feno, virou-a e segurou-a perto dele.

— Cássia, Cássia. Você nunca escuta, não é? Ele começou a acalmá-la, esfregando suas costas. Seus soluços diminuíram gradualmente até que tudo o que ele sentiu foram pequenos soluços. As lágrimas dela umedeceram a camisa dele, e ela estava agarrada a ele com as duas mãos. — Isso doeu, Nick — ela choramingou, de repente muito tímida para olhar para ele, mas se aproximando de seu abraço.

'Você é tão malvado.' — Um malvado — ele riu, levantando o rosto dela para olhá-lo. 'Isso é o melhor que uma mulher de 22 anos pode inventar?' ele disse, sorrindo para ela. "Veja, você está tirando sarro de mim de novo, como um homem de 30 anos é um sábio sábio", disse ela, começando a se afastar de seus braços. 'Me deixar ir.'. — Não — disse ele, curvando-se para pegá-la nos braços.

— Não estou tirando sarro de você, Cassie. Isso é um negócio sério. Eu não suportaria se você caísse e quebrasse as costas ou pior, brincando neste velho celeiro.

Por que você não me ouve? Ele a abaixou e a si mesmo no feno solto, e puxando-a para ele, cara a cara, ele a questionou. — Eu escuto, Nick. Eu só fico entediado esperando, e estou ansioso para fazer as coisas acontecerem nesta fazenda novamente.

Você me prometeu que ajudaria, não me bronzearia. Então, ela riu um pouco. – Nick, o curtidor de peles – brincou ela. "E não se esqueça disso", disse ele sorrindo. Ele começou a esfregar suas costas e seu traseiro um pouco enquanto ela se aconchegava nele.

Depois de muitas carícias, ela se afastou um pouco porque as coisas estavam esquentando entre eles. Ela decidiu tentar mudar de assunto. — Qual é o seu nome verdadeiro, Nick? ela perguntou. — Você não precisa saber — disse ele. 'Você só vai tirar sarro.'.

'Não, eu não vou' ela prometeu. 'Diga-me, qual é o seu nome?'. Nick olhou para ela com desconfiança, mas disse: 'meu nome é Neathrum Hightower'. - Neathrum? Você só pode estar brincando — disse Cassie.

Ela rolou para longe dele, segurou sua barriga e riu alto. 'Neathrum Hightower? Oh, oh' ela riu. — Estou feliz que você esteja se divertindo — disse Nick, observando-a com diversão repentina nos olhos. Quando Neathrum Jr.

nascer, vou lembrá-lo desse dia em que você zombou do nome dele, para não falar do pai dele.'. — Vamos esclarecer isso, Nick. Eu NUNCA vou chamar meu bebê de Neathrum, e quem disse que eu vou ter o SEU bebê.

Continue sonhando. Agora, Torre Alta. Eu posso aceitar esse nome. Combina com seus alter egos de High Handed e High and Mighty. Ah, e não vamos esquecer Hi Jacked.

Com isso, ela caiu na gargalhada novamente, rolando no feno macio. Neathrum aproveitou sua posição e rolou sobre ela, olhando para seu rosto risonho. Ela olhou para ele e, de repente, o riso se transformou em outra coisa.

Seus olhos ficaram com um olhar nebuloso e preguiçoso, começando a arder. Ela empurrou seu peito. — Tarde demais — disse Nick. — Saia de cima de mim, seu caubói crescido — disse Cassie, fingindo lutar, mas não muito.

— Vou lhe mostrar como estou crescido demais — disse Nick, sorrindo enquanto colocava todo o seu peso sobre ela, prendendo-a. Ele abaixou a cabeça e tentou beijá-la, mas ela virou a cabeça no último momento. — Abra a boca e me beije, Cassie.

Você sabe que quer — disse ele enquanto acariciava o pescoço dela. Oh, eu quero, Cassie pensou, mas ela se perguntou o quão sábio seria beijar Nick Hightower até que ele a tomasse. Ele não é o tipo de homem com quem brincar, ela pensou. Ela podia sentir sua dureza através de seu jeans enquanto ele se aninhava no berço entre seus quadris, e ela ansiava mais do que podia dar.

'Por que é,' ela perguntou, 'que uma surra sempre termina em você me deixando louca.'. 'Não sei, ele disse, a menos que você goste de ser aquecido de qualquer maneira que puder.' Ele riu. — Ah, você — ela murmurou quando ele começou a beijá-la, repetidas vezes.

Ele estava certo, ela pensou. Não é só meu traseiro que está pegando fogo. Enquanto eles brincavam e se amavam, ela pensou, talvez eu tenha seu bebê, mas Neathrum?….

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