Domando seu rebanho

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Um cordeirinho ruivo precisa de disciplina, e Kayla está pronta para fornecê-la.…

🕑 21 minutos minutos Palmada Histórias

A última hora de trabalho foi torturante para Kayla. Quanto mais o relógio se aproximava da hora de encerrar, mais crescia sua expectativa para a noite que se seguiria. As experiências das duas últimas noites na casa de Mary ainda estavam frescas em sua mente, e uma nova alegria aguardava Penny esta noite. Ela não ficou surpresa quando Robert parou para levá-la para a casa de Mary.

Mary havia explicado que, após a primeira feliz coincidência, ela havia providenciado para que Robert ficasse a um quarteirão de seu local de trabalho e fora de serviço até minutos antes do turno de Kayla terminar, quase garantindo que ele recebesse sua carona, e nenhuma outra. Assim que Kayla entrou no carro, ela perguntou: "Ainda está de penitência?". "Sim, Senhora Kayla," ele respondeu. Kayla ficou surpresa rápida e confortavelmente por ter assumido o papel de Senhora quando perguntou: "Você gostaria que eu falasse bem de você, meu cordeirinho? O que você faria por mim se eu o fizesse?". "Eu adoraria agradá-la, Senhora Kayla.".

"Boa resposta", disse Kayla. Ela então gemeu e estremeceu com o pensamento disso. "Para Mistress Mary's, então, meu cordeirinho." "Imediatamente, Senhora Kayla.". A sorte com os semáforos e o trânsito os fez sair da cidade em tempo recorde e, de lá, foi uma curta viagem até a casa de Mary. Como acontecera na noite anterior, Mary abriu a porta quando Kayla se aproximou.

Mary puxou a loira mais jovem para um beijo. Kayla dificilmente poderia deixar de notar que o beijo da morena estava ainda mais apaixonado do que o normal. Quando seus lábios se separaram, Mary disse: "Você teve o gostinho de disciplinar Gregory ontem." Ela fez uma pausa e um sorriso torto se espalhou em seu rosto.

"Ou melhor, ele teve um gosto.". Kayla soltou uma risada gemida quando se lembrou do homem lustroso e pendurado lambendo sua boceta limpa depois de enchê-la. Mary continuou: "Penny tem sido uma ovelhinha travessa e também precisa ser disciplinada. Você pode se sentir à vontade para se juntar da maneira que quiser, querida.

O que quer que você esteja pronto." "Eu entendo", disse Kayla, enfatizando com um aceno de cabeça. "Então, vamos, querida?" Mary estendeu a mão e Kayla a pegou. A mulher mais velha levou Kayla escada acima e depois à esquerda no topo. Mais uma vez, eles entraram na sala onde Gregory havia sido amarrado à mesa na noite anterior.

Desta vez, Penny estava esperando. Penny ficou nua com as mãos cruzadas na frente da barriga. Seu longo cabelo ruivo tinha sido penteado imaculadamente, e o tufo em seu montículo também estava artisticamente aparado.

Seus seios grandes e pálidos subiam e desciam com sua respiração, que se acelerava quando as outras duas mulheres entravam na sala. Mary disse: "Penny aqui se atrasou ontem, e mais uma vez hoje, não é, meu cordeirinho?". A ruiva respondeu: "Sim, Senhora Mary". "É uma falha comum para Penny, e ela conhece a penalidade muito bem", disse Mary enquanto caminhava em direção ao sofá com os calcanhares batendo.

Kayla seguiu, e ficou ao lado do sofá enquanto a morena se sentava. Mary entortou o dedo e Penny se aproximou. Não foi difícil determinar qual seria o castigo de Penny quando ela se deitasse no colo de Mary. Mary acariciou o bumbum tenso da ruiva e então acenou para que Kayla se aproximasse, imediatamente seguida por um olhar para a bunda de Penny.

A mulher mais velha moveu a mão para o lado quando Kayla estendeu a mão. O bumbum da ruiva era firme, macio e maravilhoso sob os dedos de Kayla. Mary colocou a mão sobre a de Kayla e lentamente a guiou ao redor da curva das nádegas de Penny e entre as pernas da ruiva. Kayla deslizou um dedo entre os lábios inferiores de Penny e pôde sentir que a mulher estava molhada. Era evidente que essa punição não era algo que ela temia.

Kayla levou o dedo aos lábios e gemeu ao provar o néctar cobrindo as pontas. A morena ergueu a mão e baixou com um sonoro tapa na bunda de Penny. A ruiva gritou e deixou cair a cabeça na almofada. Quando Mary levantou a mão novamente, Kayla pôde ver a marca vermelha onde o golpe havia caído. A mão de Mary desceu novamente, na bochecha oposta, e Penny mais uma vez gritou.

"O que você disse quando eu perguntei sobre a Senhora Kayla ontem, cordeirinho?" Mary perguntou, e então a espancou novamente. Penny conteve o grito entre os lábios franzidos e respondeu: "Eu disse que ela era linda." A última palavra saltou em tom e volume quando a mão de Mary desceu novamente. "E que eu queria prová-la, Senhora Mary." Mais uma vez, sua voz saltou quando Mary a espancou.

Kayla certamente queria isso. Seus músculos íntimos ficaram tensos, enquanto uma inundação de umidade surgia entre suas pernas. Penny estava se contorcendo no colo de Mary, tentando esfregar sua boceta contra a perna da mulher mais velha. Sua bunda ostentava um tom rosado dos golpes da mão de Mary. Mais excitada do que ela esperava pela exibição, Kayla perguntou: "Você quer comer minha buceta, meu cordeirinho?".

Penny gritou com outro tapa forte em suas nádegas. "Sim, Senhora Kayla.". Kayla seguiu com, "Coma minha boceta e me faça gozar em toda a sua cara?". Outro golpe, outro grito, e então Penny respondeu: "Sim, Senhora Kayla".

Mary deixou sua mão deslizar sobre a bunda maltratada da ruiva. "Não está ainda mais bonito agora, Senhora Kayla?". "Sim, é, Senhora Mary," Kayla respondeu. "Sinta-se quente, é", sugeriu Mary.

Kayla fez, e ela certamente poderia dizer a diferença. Ela não resistiu e mergulhou os dedos no sexo de Penny também. A ruiva estava ainda mais molhada, seus sucos pingando por entre os lábios. Kayla gemeu com o gosto agridoce quando chupou os dedos para limpá-los.

Maria perguntou: "Você gostaria de ajudar?". Excitada, e sentindo que Penny estava excitada, Kayla assentiu e se posicionou ao lado do sofá. Ela baixou a mão com um tapa na bunda da ruiva, embora não tão forte quanto Mary. Penny choramingou e realmente levantou a bunda um pouco. Kayla já havia se envolvido em uma pequena brincadeira de surra antes, mas o desejo de combinar com a morena mais velha brotou dentro dela, e ela concordou com isso.

Ela baixou a mão com força e engasgou tanto com a picada quanto com a visão das ondulações passando pela bunda de Penny com o golpe. Desta vez, a ruiva gritou. Mary bateu na bochecha oposta um momento depois.

Apanhada na emoção do controle, Kayla fez o mesmo. Espancar, espancar, espancar. As mãos de ambas as mulheres caíram na bunda de Penny, uma e outra vez. A ruiva choramingou e ganiu com os golpes enquanto sua bunda ficava de um vermelho mais brilhante. "Mmm," Mary gemeu depois de uma surra, e deixou sua mão descansando na bunda quente e vermelha de Penny.

Kayla deu um último tapa na bochecha oposta e fez o mesmo. Penny continuou a choramingar com a sensação das mãos deslizando sobre seu bumbum maltratado. "É ela o que ela quer", disse Mary.

"Deixe-a ver o que não pode ter até cumprir sua penitência." A ruiva olhou para trás por cima do ombro enquanto Kayla trabalhava nos botões de sua blusa. Mary respondeu com a surra mais forte até então, arrancando um grito da ruiva. — Feche os olhos, cordeirinho. Pode olhar quando eu mandar — ordenou Mary.

Com a voz trêmula, Penny respondeu: "S-sim, senhora Mary". Kayla já sabia que sua calcinha estava ficando úmida, então ela rapidamente se despiu sob o olhar sensual de Mary. A morena lambeu os lábios e gemeu quando Kayla ficou nua. Por capricho, ela levantou a perna e colocou o pé no braço do sofá. Mary foi rápida em aceitar o convite e enfiar os dedos na boceta de Kayla.

"Tão molhada, querida", disse a mulher mais velha. Ela então levou os dedos aos lábios e os sugou com um gemido. Um aceno de cabeça para o lado oposto do sofá levou Kayla a se sentar ali.

Ela dobrou um joelho, apoiando-o contra o encosto do sofá, e deixou o outro cair para o lado, abrindo bem as pernas, a apenas alguns centímetros do rosto de Penny. "Mantenha os olhos fechados, cordeirinho", Mary instruiu, e então empurrou a parte de trás da cabeça de Penny. Ela guiou a ruiva até que o nariz de Penny pairasse poucos centímetros acima da boceta de Kayla.

Kayla estendeu a mão e passou os dedos pelos longos cachos ruivos de Penny. "Você está com água na boca, não é, meu cordeirinho?" Maria perguntou. "Sim, Senhora Maria.". Mary brincou: "Você quer vê-la, não é?".

"Sim, Senhora Maria.". Quando o pensamento surgiu em sua cabeça, Kayla perguntou: "Você quer me provar, não é, cordeirinho?". Penny choramingou e disse: "Sim, Senhora Kayla".

Mary sorriu e acenou com a cabeça em aprovação para Kayla se juntar a ela. Ela então disse: "Você pode olhar, meu cordeirinho." Os olhos de Penny se abriram e ela recuou para poder ver mais do que a boceta de Kayla em close-up extremo. Os olhos da ruiva brilharam e ela sorriu ao ver Kayla em toda a sua glória pela primeira vez. Os olhos de Penny se arregalaram um momento depois, quando a mão de Mary bateu contra sua bunda. "Fique de joelhos, cordeirinho", instruiu Mary.

Quando Penny se levantou para obedecer, Mary saiu do sofá. Penny então assumiu a posição, ainda bebendo na visão de Kayla. Sentindo-se deliciosamente travessa, Kayla começou a apertar os seios e traçar a abertura dos lábios inferiores com o outro dedo. Penny choramingou e mordeu o lábio em resposta.

Mary descartou a blusa, revelando um sutiã preto que foi projetado mais para atrair a atenção do que os sutiãs funcionais, mas ainda bonitos, que a mulher mais velha geralmente usava. Ela sugeriu: "Eu sei que é bom sentir o seu, mas você não gostaria de sentir o de Penny?". Prestes a fazê-lo de qualquer maneira, Kayla soltou seu seio e segurou um dos globos pendurados da ruiva.

Penny tinha seios maiores do que qualquer uma das outras mulheres, e eles caíam pendentes. Ainda assim, os globos pálidos eram firmes e seus mamilos, que também eram maiores, estavam rígidos de excitação. A ruiva gemeu baixinho com o toque de Kayla.

Mary deixou o sutiã no lugar e desabotoou a saia. Quando ela o empurrou para baixo, revelou uma cinta-liga segurando suas meias pretas e uma calcinha preta rendada. Tudo combinava com seus saltos pretos e o visual era deslumbrante.

Kayla apertou o seio de Penny com um pouco mais de força, e seus dedos mergulharam na abertura de seus lábios. A morena deixou a mão pousar na bunda erguida de Penny e perguntou: "Tá vendo, né querida? Ela quer muito te provar?". "Mmm hmm," Kayla respondeu, e então levou os dedos aos lábios para sugar as pontas escorregadias. Penny estremeceu e então olhou por cima do ombro para a morena.

"Ainda não", declarou Mary, e então deu um leve tapa na bunda de Penny. A ruiva voltou sua atenção para Kayla enquanto Mary passava pelo sofá, em direção ao armário na parede do fundo. Kayla continuou a brincar com os seios de Penny e se excitou com a necessidade quase desesperada no rosto da ruiva. O lento clique dos saltos de Mary no chão de madeira terminou, seguido pelo leve rangido das portas do armário se abrindo.

Kayla ergueu a mão entre as pernas, agindo como se fosse provar Penny. Os olhos da ruiva se iluminaram, mas sua expressão se transformou em um beicinho e um gemido triste escapou dela quando Kayla levou os dedos aos próprios lábios. Ela então deu um beliscão no mamilo direito de Penny, como uma espécie de repreensão silenciosa. As portas do armário se fecharam. O estalido dos saltos de Mary ecoando nas paredes soou um tanto ameaçador, e o suspiro quebrado de Penny aumentou essa sensação.

Mary voltou, segurando um chicote preto. Ela descansou a língua de couro do chicote nas costas de Penny e a arrastou ao longo da pele da ruiva enquanto passava pelo sofá. O couro deslizou sobre a curva das nádegas de Penny e depois entre as pernas. A ruiva estremeceu quando a aba de couro tocou seu sexo. Mary mexeu o chicote por um segundo e então o ergueu.

Kayla podia ver a ponta da língua de couro brilhando com os sucos de Penny quando a mulher mais velha a levou aos lábios. Mary lambeu o néctar da ruiva do papo e depois dobrou a vara. O lábio inferior de Penny tremeu ao ouvir o som quase imperceptível que ela fez.

A mulher mais velha segurou o chicote alguns centímetros acima da bunda de Penny e, em seguida, deu um leve movimento com o pulso. O couro bateu contra a pele da ruiva, e ela estremeceu. "Por que você está sendo punido, meu cordeirinho?" Maria perguntou.

"Porque eu estava atrasado, Senhora Mary.". O chicote desceu um pouco mais forte na outra bochecha de Penny. "E o que você diz?". "Sinto muito, Senhora Mary.".

Embora ela mal movesse o pulso, o chicote estalou ruidosamente na bunda de Penny, e a ruiva ganiu com a picada. "Vai acontecer de novo, meu cordeirinho?". A boca de Penny se abriu, mas ela não disse nada, o que Kayla achou estranho. Mary riu e bateu na bunda da ruiva com o chicote novamente. "Muito bem.

Não faça promessas que não pode cumprir. Vai acontecer logo, meu cordeirinho?". "Não, Senhora Mary," Penny respondeu. Mary baixou o chicote na bunda vermelha de Penny e perguntou: "Senhora Kayla, você acha que ela foi punida o suficiente para provar você?". Embora ela estivesse totalmente preparada para responder sim, ela viu Mary balançar a cabeça e levantar um dedo enquanto levantava o chicote acima da bunda de Penny.

Seguindo a deixa, Kayla disse: "Acho que ela precisa de mais uma, Senhora Mary". Penny gritou quando a colheita caiu. Mary ergueu um dedo novamente e deu um sorriso torto. "E outro", disse Kayla. A colheita caiu na bunda de Penny mais uma vez.

Quando seu grito parou, Mary imitou erguer o queixo da ruiva, então pressionou um dedo em seus lábios e apontou para Kayla. Kayla seguiu a instrução silenciosa, usando a mão que estava fazendo cócegas em suas dobras para levantar o queixo de Penny. Sem dúvida, a ruiva podia sentir os dedos escorregadios. Embora os olhos de Penny estivessem enevoados, não havia como perder a emoção que espreitava dentro deles.

Kayla entrou em pânico por um momento quando não conseguiu pensar em nada para dizer, mas então algo lhe ocorreu. Kayla perguntou: "Você está arrependido por ser um cordeirinho travesso?". "Sim, Senhora Kayla," Penny respondeu.

Ela então gritou quando a colheita caiu novamente. "Ótimo", disse Maria. Ela deu um tapinha na bunda de Penny com o chicote e disse: "Em cima da mesa, meu cordeirinho". Penny respirou fundo enquanto se endireitava sobre os joelhos.

A ruiva então escorregou do sofá, e subiu na mesa. Mary posicionou-a com cutucadas do chicote até que ela estivesse de costas, perto do pé da mesa, com as pernas bem abertas. Kayla também se levantou, desejando ser tocada por mais do que seus dedos. Deslizando a aba de couro do chicote ao longo do V das pernas de Penny, Mary disse: "Dê a ela o sabor que ela merece, querida". Kayla não perdeu tempo em seguir essa sugestão.

Ela subiu na mesa e escarranchou o rosto da ruiva. A língua de Penny passou por suas dobras no momento em que estavam ao seu alcance, e então as separou quando Kayla se ajeitou. Um suspiro agudo de alívio passou pelos lábios de Kayla quando a língua de Penny acalmou a necessidade dolorosa. A ruiva lambeu-a com habilidade e vigor, demonstrando bem que havia sido treinada.

Kayla apertou e acariciou seus seios, gemendo em aprovação. A língua de Penny parou por um breve momento, e ela choramingou ao mesmo tempo em que o chicote batia contra seu peito. Kayla olhou por cima do ombro e observou o golpe seguinte cair no seio esquerdo de Penny. A direita já trazia um b de vermelho desde o primeiro golpe da safra.

Como antes, a língua de Penny vacilou e ela choramingou quando o chicote desceu, mas apenas por uma fração de segundo. Por mais que assistir isso provocasse um pico inesperado em sua excitação, esticar o pescoço para fazer isso não era nada confortável. Kayla voltou sua atenção para a ruiva entre suas pernas. A língua de Penny sondou e estalou. Seus lábios sugavam as dobras de Kayla.

Ela também não negligenciou o clitóris de Kayla, aumentando lentamente a pressão, empurrando a loira para um pico. Kayla choramingou e se contorceu, ouvindo os estalos do chicote caindo em um padrão irregular e imprevisível. Os dedos de Penny, que estavam enrolados na bunda de Kayla, ficavam tensos a cada tapa. Pequenos sons de prazer doloroso emergiram com cada um também.

A ruiva continuou a devorá-la com uma fome cada vez mais voraz. Os estalos de couro batendo na carne desapareceram no fundo enquanto a língua de Penny empurrava Kayla cada vez mais alto. Kayla esfregou sua boceta no rosto da ruiva, manchando-a com seus sucos.

Então, de repente, o som do estalo da colheita surgiu de mais longe, com uma qualidade abafada. Penny gritou e respirou fundo antes de colocar a língua de volta ao trabalho. Kayla olhou por cima do ombro para ver Mary com um sorriso perverso.

A mulher mais velha soltou uma risada rosnada e, em seguida, baixou o chicote entre as pernas de Penny. A ruiva gritou novamente, mas se recuperou da picada mais rapidamente. "Faça-a gozar, cordeirinho," Mary ordenou antes de espancar a boceta de Penny novamente. A ruiva prendeu os lábios no clitóris de Kayla, sugando com força.

Sua língua fez cócegas no broto inchado também. Embora ela choramingasse com cada batida da colheita em sua carne abusada, ela segurou firme, levando Kayla a um pico. De novo e de novo, a safra caiu.

Às vezes, era o estalo agudo do contato com os seios. Às vezes, era o tapa de bater em sua boceta. Kayla se viu antecipando cada beijo.

Penny choramingou em suas dobras, chupando ainda mais forte quando o couro bateu contra a pele e apertando a bunda de Kayla. Kayla gemeu e choramingou, cavalgando o rosto de Penny com força enquanto ela se empoleirava na cúspide. Ela gozou com um gemido, pontuado por um tapa do chicote na boceta de Penny. Kayla tremeu e resistiu em cima da bela ruiva, gozando com força.

Seus gritos ecoaram nas paredes pintadas de escuro, acompanhados pelos gemidos de Penny e os golpes da colheita. A ruiva continuou a lamber e chupar incansavelmente, mantendo-a gozando até que Kayla teve que se afastar. Kayla caiu para a frente sobre as mãos. Suas respirações eram ofegantes, quebradas por gemidos sempre que outra onda de energia climática surgia através dela.

Mary contornou a mesa e gemeu em aprovação enquanto acariciava as costas de Kayla. Os choques orgásmicos diminuíram lentamente, deixando Kayla recuperar o fôlego, e ela soltou um gemido longo e lânguido quando o arrebol se instalou. "Muito bem, meu cordeirinho", disse Mary.

Penny respondeu: "Obrigado, Senhora Mary". "Tão bom," Kayla gemeu. "Obrigado, Senhora Kayla", disse Penny.

Mary então passou os dedos pelos cabelos de Kayla e disse: "Eu odeio perguntar, querida, mas estou doendo." Com grande esforço, Kayla sentou-se sobre os joelhos. Ela olhou para baixo, e ver Penny com o rosto coberto de suco de boceta foi uma tentação que ela não resistiu. Ela apoiou as mãos em cada lado da cabeça de Penny, recuou e procurou os lábios da ruiva. Eles compartilharam um beijo apaixonado, aromatizado com os sucos de Kayla, e então Kayla sentou-se novamente. Ela aceitou a mão de Mary para ajudá-la a desmontar da mesa.

Mary então entregou-lhe o chicote e disse: "Se você estiver interessado, querida". Kayla acariciou distraidamente o chicote enquanto olhava para Penny. Os seios e a buceta da ruiva tinham o mesmo brilho rosado de sua bunda.

A língua de couro brilhava com o néctar de Penny, levando Kayla a lambê-la. O sabor e aroma misturados eram únicos e atraentes. Ela estremeceu de prazer ao pensar em usar o chicote na bela mulher. Mary se inclinou e lambeu as gotas no peito de Penny, e então se moveu para os lábios da ruiva. Os dois se beijaram e Mary limpou toda a umidade que decorava o rosto de Penny.

A curiosidade fez com que Kayla agitasse o chicote, testando-o em sua mão. "É uma sensação boa, não é, querida?" Mary comentou enquanto subia na mesa. "Experimente. Sua ovelhinha gosta. É por isso que ela tem esses atrasos bem propositais.

Não é verdade, minha ovelhinha?". Penny sorriu e disse: "Sim, Senhora Mary". Mary então disse: "Você quer que a Senhora Kayla o discipline, não quer?".

A ruiva olhou para Kayla, sorriu e então respondeu, "Sim, Senhora Mary". "Tente", disse Mary novamente, e então montou o rosto de Penny, olhando para o pé da mesa, para que ela pudesse observar Kayla. A mulher mais velha tremeu com a língua de Penny deslizando entre suas dobras.

Kayla levantou o chicote, e a sensação de fazê-lo causou arrepios em sua pele. A sensação de poder combinada com o conhecimento de que era algo que a ruiva desejava era incrível. Ela baixou o chicote no seio direito de Penny. Maria gemeu. Penny choramingou.

O seio da ruiva balançou com o golpe e seus músculos ficaram tensos com a picada. Quase antes que ela pudesse formar o pensamento, o pulso de Kayla girou, batendo no seio oposto com a aba de couro. Mary levantou a mão, indicando que Kayla deveria esperar. Foi difícil se conter, mas ela o fez.

Quando Mary assentiu e apontou para o seio direito de Penny novamente, Kayla foi rápida em prosseguir. Mary apontou para o mesmo seio novamente, e Kayla deu um tapa nele com o chicote. O couro mal tinha estalado contra a pele quando Mary apontou para o seio esquerdo. A mulher mais velha esperou alguns segundos antes de morder o lábio inferior e apontar para a buceta de Penny. Os dedos dos pés da ruiva se curvaram, agarrando a borda da mesa, e ela ganiu nas dobras de Mary quando o chicote quebrou contra o dela.

Kayla arrastou a língua de couro lentamente pelos lábios avermelhados da boceta de Penny, e com um pouco de manipulação do chicote, conseguiu deslizá-la entre eles. A quantidade de umidade brilhando no couro quando ela o removeu não deixou dúvidas de que Penny estava gostando. Ela lambeu e limpou mais uma vez, saboreando o sabor único. Ela não precisava de mais instruções. Pop.

Smack. Pop. Smack.

Kayla estava bêbada com a sensação de controle. Cada vez que ela parava para deixar a ruiva antecipar o próximo golpe, ela tinha que satisfazer sua própria necessidade com os dedos. O b de vermelho nos seios e buceta de Penny se espalhou e se aprofundou a cada golpe. Kayla estava tão encantada com o prazer recém-descoberto que foi pega de surpresa quando Mary expressou o dela com um grito alto.

Kayla baixou o chicote uma última vez na boceta de Penny diretamente sobre o capuz do clitóris e, em seguida, deixou a aba de couro descansando na carne rosada enquanto observava a mulher mais velha gozar. Kayla nunca se sentiu mais viva. Mesmo ao sair do banho mais de uma hora depois, Kayla ainda estava formigando com a experiência. Ela acabou tomando o lugar de Mary no rosto de Penny assim que a mulher mais velha se recuperou.

Ela mergulhou na doce xoxota da ruiva ao mesmo tempo, enquanto Mary mergulhava três dedos fundo no canal de Penny. Kayla e Penny explodiram em orgasmos estrondosos quase simultaneamente. Uma vez que eles secaram seus corpos, Mary levou Kayla de volta para o quarto. A mulher mais velha disse: "Quero lhe dar uma coisa".

Kayla assentiu e pegou a mão de Mary quando ela foi oferecida. De mãos dadas, eles desfilaram nus para o corredor e para a direita. Mary fez uma pausa, abriu a próxima porta no corredor e levou Kayla para dentro. O quarto não tinha móveis, mas era mais ou menos do tamanho do quarto de Mary. Uma porta dava para um banheiro tão bem equipado quanto o de Mary.

Mary disse: "Se você não se importa que eu a tente a aceitar minha oferta, querida, podemos ir às compras e mobiliar este quarto ao seu gosto neste fim de semana". Os dois cômodos tinham quase a mesma metragem quadrada de todo o apartamento, e Kayla descobriu que as palavras lhe faltavam. "Então, você está tentado?" Maria perguntou. Kayla estava mais do que tentada. A sessão de surras com Penny havia quebrado desejos que ela nunca soube que estavam dentro dela.

Cheia de confiança, ela perguntou: "A que horas devo estar aqui no sábado?". Maria estremeceu e gemeu. "Se você quiser, eu poderia reunir todo o nosso rebanho e recebê-lo adequadamente na sexta-feira à noite. Você poderia passar a noite e depois iremos às compras pela manhã." Ela fez uma pausa, riu e disse: "Ou à tarde". Kayla se inclinou para um beijo e disse: "Boa tarde, eu acho".

"Então, isso é um sim à minha oferta?" Mary perguntou quando seus lábios se separaram. "Ah, sim", respondeu Kayla. Ela então sorriu e disse: "Acho que Robert pode estar pronto para completar sua penitência". Maria riu.

"Acho que ele vai te dar duas caronas amanhã, querida." Mistress Kayla já não podia esperar..

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