Deep Suburbia, Capítulo 1

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Uma mãe observa enquanto sua filha lambe o esperma do namorado nos seios de outra garota.…

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"Você pode imaginar? Isso seria incrível.". Kay se mexeu na cama. Vozes vinham do quarto de sua filha ao lado do dela.

Ela não tinha conseguido dormir bem nas últimas noites e tinha tirado uma soneca naquela tarde. Grogue, demorou um pouco para entender quem estava falando. "Você quer dizer que você nunca teve um peixinho?" Essa é a Indira? Indira, falando em peixinhos? Kay não conseguia imaginar aquela doce garotinha indiana nesse tipo de conversa. "Como posso? Não com Molly." Kay agora estava bem acordado, ouvindo.

Foi aquele canalha, Joe. Isso é cheiro de maconha? "Eu não sou grande o suficiente, sou?" Era a voz de Molly, envergonhada. "Bem, isso é uma pena. Imagine seu pau embrulhado em peitos quentes e macios como estes." Bom Deus! Indira fala assim? Kay saiu da cama e olhou cautelosamente ao redor da cortina e para a varanda.

Eram os três: A simpática e curvilínea figura de Indira, com a pele impecável de cor creme e cabelos negros; Joe, com corpo tonificado por ginástica e boné de beisebol cobrindo seu cabelo loiro curto; e sua Molly - magra, pálida e inquieta, com cabelos ruivos brilhantes e boca cheia de mulher. Eles estavam passando o baseado entre eles. Molly fez um grande show ao se arrastar, soltando a fumaça e tossindo levemente. Ela parecia nervosa.

Indira ergueu os seios. Sob os olhos famintos de Joe, ela lambeu um dedo e lentamente o puxou para baixo de seu decote até que ele desapareceu de vista. "Garotos enlouquecem por isso. Eu coloco seu pau entre eles e então lentamente… para cima, para baixo, para cima… então ficando mais rápido aos poucos. Ela sorriu maliciosamente para Joe e depois se virou para Molly, que bufava freneticamente.

Seus dedos estão tremendo. "Deixe-me mostrar a ele, Molly. Só para que ele saiba como é." Sua voz era calorosa e persuasiva. Molly olhou para ela com os olhos abertos, sem saber como responder. Ela engoliu em seco.

"Não sei.". "Pergunte ao seu namorado o que ele pensa. Pergunte se ele é parecido." A garota indiana respondeu calorosamente. Joe se virou e olhou para sua namorada. Não, Molly! Não permita que eles façam isso com você.

Diga algo. Detenha-os! "Isso não significa nada, Mo. É só… curiosidade." A boca de Molly abriu e fechou. Ela não disse nada.

Por trás das cortinas de seu quarto, Kay podia ver e tudo. As portas da varanda estavam abertas e Indira não estava a mais de cinco metros de distância. "Ele está sendo justo com você, Molly. A maioria dos rapazes fazem isso pelas costas das garotas. Isso não é trapaça, sabe." Seu comentário pareceu ajudar Molly a decidir.

Ela assentiu dolorosamente. "Ok…. vamos entrar. Mas… eu não quero que você….

termine.". Indira riu. Ela se levantou e abraçou Molly.

"Não leve isso tão a sério! Somos amigos, não somos?" O menino parecia encantado. Ele já estava tirando a camiseta quando entrou no quarto de Molly. Kay voltou a se sentar na cama, atordoada. O que ela deve fazer? Eu poderia descer sorrateiramente e agir como se tivesse acabado de chegar, subir e ligar para Molly para acabar com tudo.

Mas um pensamento a paralisou. Este é o relacionamento dela. Se não acontecer aqui e agora, será mais tarde e em um lugar diferente.

Não há como sair disso enquanto ela estiver com ele. Sem tomar qualquer decisão consciente, ela se levantou e saiu para a varanda. As três espreguiçadeiras agora estavam vazias, a base do baseado em um cinzeiro que Kay nunca tinha visto antes.

Descalça, Kay deslizou em direção à porta de vidro que levava ao quarto de sua filha. Estava entreaberta. Ela gradualmente se inclinou e olhou para dentro. A primeira coisa que viu foi a dor e o desespero no rosto da filha.

Ela estava torcendo as mãos e arrastando os pés enquanto observava - impotentemente - seu filho e seu melhor amigo se beijarem sem restrições. Joe estava segurando e massageando seus seios fartos. Indira tirou o boné dele e o jogou na cama, nenhuma vez soltando os lábios dele. Encantada com a visão, Kay observou a mão da garota indiana deslizar para baixo e acariciar Joe através das calças.

Molly estava assistindo também. Joe levantou sua camiseta, puxou seu sutiã e começou a chupar seu mamilo direito. Indira desabotoou sua calça jeans e puxou sua cueca. Seu membro ereto apareceu. Maior que a de Brian, Kay disse a si mesma sem pensar.

Molly estava roendo as unhas. Kay reconheceu sua própria situação. Foi horrível de assistir, mas impossível afastar seu olhar. Quando Indira caiu de joelhos Por favor, pare com isso. Isso não pode estar acontecendo, não com Molly.

Joe pegou a mão de Molly e puxou-a para si. Molly suplicante mudou seu olhar do rosto de seu menino para seu pênis, agora sendo levado para a boca de sua amiga. Joe beijou Molly na boca. Ela respondeu obedientemente, e ele deslizou a mão em sua blusa, agarrando seu pequeno seio pontudo. Indira estava massageando suas bolas enquanto lambia a ponta de seu pênis.

Então ela abriu a boca e lentamente deslizou pelo comprimento de seu pênis. Como ela faz isso? Joe interrompeu o beijo para gemer levemente. Ele puxou a blusa de Molly. Ela deu um passo para trás e tirou a camiseta. Ela não estava usando sutiã.

Seus pequenos seios pontiagudos eram brancos e infantis em comparação com as orbes mais generosas de Indira. A índia estava começando a mexer seu pau com maior velocidade e intensidade. Joe abriu as pernas ainda mais, empurrando em sua boca cada vez que ela se fechava sobre ele. Ele havia se esquecido de Molly. As duas mãos estavam na nuca de Indira, puxando-a para dentro.

Ele fechou os olhos e ergueu o queixo. Suas mãos empurraram Indira, libertando-se de sua boca. "Pare," ele sussurrou suavemente. Um fio de saliva pendia da ponta.

Ela o lambeu suavemente. Ele gemeu. Seu pênis se sacudiu descontroladamente na frente de seu rosto. Ele está no limite! Joe se recostou na cama e deu um tapinha no espaço ao lado dele.

"Não, traga um pouco de óleo de bebê." Indira disse a Molly. Obedientemente, ela se dirigiu ao banheiro. Joe tirou os tênis, meias e jeans. Nu na cama, ele observou quando Indira se levantou e começou a dançar sedutoramente na frente dele. Molly voltou com a garrafa na mão, completamente nua.

Indira a ignorou. Ela estava segurando seus seios e beliscando seus mamilos. Seus quadris giraram. Ela estava observando Joe com um sorriso suave.

Ele nem tinha visto Molly ao lado dela. Kay tentou decifrar a expressão no rosto da filha. Ela parecia arrasada. Não, não esmagado - curvado.

Isso não vai quebrá-la. Ela vai se adaptar, ela vai aceitar. Vai se tornar o novo normal. A própria Kay estava fascinada com a terrível situação.

"Venha aqui." Indira pegou Molly e puxou-a para si. Ela acariciou pequenos bicos brancos de suas amigas e então pegou as mãos de Molly e colocou em seus seios. A diferença de tamanho era gritante. Ela olhou para Joe e sorriu.

"Você não se importa se o seu namorado comer esses peitos?" Molly balançou a cabeça. "Se o seu fosse maior, ele não precisaria. Você entende isso, não é?" Molly acenou com a cabeça. "Sim está bem.". "Mas você quer que eu faça? Tem certeza que quer ver o pau do seu namorado nisso?" Molly acenou com a cabeça novamente, os olhos baixos.

"Diga-me, Molly - você quer isso?" Molly olhou para ela com olhos suplicantes. Por favor, não faça isso! Ela assentiu novamente. "Sim, você faz. Eu quero ver.".

Indira segurou seus seios juntos. "Despeje um pouco de óleo no meu decote." Molly obedeceu. "Agora massageie, para que o pau do seu namorado possa entrar e sair mais facilmente." Kay observou, hipnotizada, as mãos da filha deslizarem sobre os seios fartos e castanhos da índia. "Oh cara, isso é incrível!" Joe murmurou. "Sente-se ao lado de Joe.

Assim você verá melhor." Ela se ajoelhou entre as pernas do menino e colocou os seios em seu colo. Ela pegou seu pênis e o colocou entre eles. Ele suspirou. Ela empurrou os seios juntos.

"Deixe-me fazer isso para começar. Você está assistindo, Molly?". O rosto do ruivo era uma imagem de sofrimento.

As mãos de Indira lentamente subiram e desceram. A ponta do pênis de Joe apareceu em seu decote e depois afundou, uma e outra vez. Ela o estava masturbando com seus seios redondos e macios. Molly estava assistindo, sua mão entrelaçada na dele.

"Como você se sente?" A garota indiana ergueu os olhos para os dois, sorrindo. O rosto de Joe era uma imagem de prazer, o de Molly, de dor. "Está vendo, Molly? Não é grande coisa, não é? Vale a pena impedir que seu homem se perca." Molly encolheu os ombros desamparadamente. Joe olhou para ela e deu-lhe um beijo. "Deixe-me foder com ela", ele sussurrou "Só desta vez." Ele a beijou novamente.

Ela tinha lágrimas nos olhos. "OK." Sua voz tremeu. Kay, olhando do terraço, balançou a cabeça silenciosamente.

Joe riu e se levantou. "Levantar!" disse a Indira. Ela se levantou e se inclinou sobre Molly, colocando as duas mãos em seus ombros, olhando para ela. Joe veio por trás dela e, colocando-se na entrada de sua boceta, agarrou seus quadris e deslizou para dentro. Ela empurrou o traseiro de volta para seu pênis.

Enquanto Joe a fodia em estocadas curtas e afiadas, Indira pegou o queixo de Molly em sua mão e forçou sua cabeça para cima para que ela pudesse olhar para ela bem no rosto. "Você não me disse que ele tinha um pau tão bom!" ela ronronou. Molly não disse nada.

Sua vadia! "Oh, ele está me fodendo com tanta força. Ele precisa disso." Ela sorriu para a ruiva. "Você tem que dar a ele mais amor." Os lábios de Molly começaram a tremer.

"Não chore, Mo. Não seja egoísta. Ele está adorando isso.".

Indira empurrou Molly suavemente de volta para a cama. "Você pensa demais, Molly. Apenas deixe fluir!" Ela abriu as pernas e se inclinou entre elas.

"Eu sei como fazer você se sentir melhor." Ela vai comê-la! Kay não conseguia acreditar no que estava vendo. Algo impossível de imaginar estava se desenrolando diante de seus olhos. Molly parecia em estado de choque quando a indiana começou a lamber sua delicada boceta rosa, como se ela estivesse tentando entender algo que estava além de seu alcance. Apoiando o peso nos cotovelos, ela olhou por cima das costas da amiga para ver seu filho, os dentes cerrados, batendo em uma boceta que não era dela. De boca aberta, ela olhou para baixo novamente para onde Indira suavemente lambeu seu delicado botão, e começou a acariciar os lábios de sua vagina com um dedo.

Molly murmurou algo baixinho e fechou os olhos. Ela deixou escapar um pequeno gemido. Isso está excitando ela! "Os meninos adoram lésbicas. Se você fizer isso, ele nunca vai te deixar." Indira sorriu para a amiga e fechou a boca inteira no clitóris de Molly. Ela mordeu o lábio e murmurou algo novamente.

Nesse exato momento, Joe começou a bater ferozmente nas coxas de Indira. O barulho fez Kay se sentir fraca. Sem nem perceber, ela começou a se tocar por baixo da saia.

"Não ouse gozar, Joe!" Indira avisou. O menino fez uma careta. "Puxe. Você está muito perto.". "Outra hora.

Só nós dois." Indira sussurrou para Molly e rolou "Vamos acabar com ele primeiro." Ela pegou a camiseta de Joe e enxugou os seios, limpando o óleo. "Onde você quer, Joe?" Ela se ajoelhou na frente dele. "Você quer gozar nos meus peitos?" Ela pegou Molly pelo braço e puxou-a para o chão ao lado dela. Indira pegou seu pênis na mão e começou a acariciá-lo lentamente.

Joe gemeu. Ele não vai durar muito agora. "Você não gostaria que Molly limpasse meus seios?" ela perguntou. "Oh Deus, sim!". "Você não quer ver sua garota lamber sua semente desses seios?".

Joe gemeu. Com um dedo Indira coçou atrás de suas bolas. "Da próxima vez ela pode comê-lo da minha buceta. Gostaria de ver isso?".

Ele veio. O rosto de Indira retrocedeu tarde demais. O primeiro jorro atingiu-a na boca e no queixo; a segunda pousou em seu decote; então ela foi capaz de direcionar seu esperma para seus seios e mamilos. Era espesso, cremoso, pegajoso.

Joe cambaleou para a cama. Indira olhou para Molly. A ruiva balançou a cabeça enfaticamente.

Indira sorriu. "É o mesmo que tomá-lo diretamente na boca. É o mesmo esperma." Molly se alimentou e balançou a cabeça novamente.

Indira franziu a testa. "Você comeu esperma, não é?" Ela olhou para Joe, prostrado na cama. "Joe? Você a fez comer o seu suco, certo?" Molly se deitou e desviou o olhar. Joe rolou. "Você nunca gozou na boca dela? O que está fazendo, Joe? Ela não vai aprender nada disso!".

Ela pegou a cabeça de Molly nas mãos. "Lamba!" ela pediu. Ela pegou as mechas ruivas de cabelo e a empurrou. "É a bagunça do seu namorado, então você tem que limpar." Molly manteve a boca fechada, e quando Indira empurrou os seios em seu rosto, o esperma espalhou-se por suas bochechas.

"Vamos Molly. Você tem que fazer isso. Todas as garotas da classe comem porra." Ela ergueu o rosto de Molly.

Suas bochechas brilharam. "Basta colocar a língua para fora." ela sussurrou. Indira passou o dedo no mamilo, borrifando o dedo e espalhando nos lábios de Molly. "Abra sua boca, Molly. Todas as garotas fazem isso." Desta segunda vez Molly obedeceu timidamente.

Indira tirou uma carga de seu decote e colocou na boca. "Engula", ela instruiu. Joe observou. Indira beijou-a na boca, lentamente.

"Lamba de mim." Ela ofereceu seu rosto à língua de Molly. Obedientemente, a garota pálida lambeu a boca e o queixo. "Oh Deus!" sussurrou Joe. Ele estava assistindo com os olhos abertos.

Kay, entretanto, foi fustigada por um turbilhão de emoções. Como isso pode te excitar? Como isso pode te excitar? Quão pervertido você pode ser ?. Indira baixou a cabeça da amiga para os seios novamente. Agora Molly estava lambendo e chupando, olhos fechados. Era impossível para Kay saber se sua filha estava gostando.

Ela se afastou, o coração batendo forte no peito, e voltou para o quarto. Ela se deitou, quase tremendo, e fechou os olhos. Naquela noite, ela estava com fome de sexo e insatisfeita. O marido deitou-se na cama, deu-lhe as costas, olhou uma última vez para o telemóvel e apagou o candeeiro. Kay não teve coragem de pedir sexo a ele.

Ela estava deitada, olhos abertos, molhados e necessitados..

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