Janet adorava morar em uma propriedade enorme, sem ninguém por quilômetros. O isolamento de sua cabana nas montanhas da Virgínia Ocidental significava que ela podia andar nua e não se preocupar com quem a visse. Janet tinha apenas vinte e um anos, mas seu tio havia deixado a cabana para ela em seu testamento.
Sempre que ela queria fugir por um tempo, ela dirigia para a cabine. Janet não era incomum para Janet sair com uma saia e uma blusa sem calcinha. Janet adorava se masturbar.
Sempre que ela teve a chance, ela se dedicava a qualquer momento e onde quer que o humor a atingisse. Janet mantinha sua boceta virgem aparada, o que significava que, por mais molhados ou pegajosos que seus dedos ficassem, seus cabelos não atrapalhavam. Hoje, Janet decidiu que iria se divertir com a chuva quente.
Ela adorava se masturbar na chuva, sentindo a água caindo sobre seus seios enquanto seus dedos dançavam em seu clitóris e lábios. Janet tirou a roupa, pegou o vibrador à prova d'água e saiu. Ela fechou os olhos e recostou a cabeça enquanto a chuva caía sobre ela. Ela sorriu e gemeu quando as gotas caíram de seus mamilos eretos e correram para sua boceta. Janet foi até seu lugar favorito; uma rocha grande e plana junto à margem do lago.
Ela se deitou na pedra e abriu as pernas. Sua mão direita desceu até sua boceta já molhada. Janet deslizou os dedos do meio e do anel em sua boceta ensopada. Ela começou devagar, deslizando os dedos dentro e fora de si mesma sedutoramente.
Janet ligou o vibrador e o segurou no clitóris latejante. Ela soltou um gemido alto e arqueou as costas levemente. Sua excitação disparou enquanto seus sucos fluíam mais e mais. Janet aumentou a velocidade do vibrador e começou a se dedicar mais rápido. Ela curvou as pontas dos dedos para cima, estimulando seu ponto G.
Ela podia sentir seu orgasmo se aproximando, mas ela não estava pronta para gozar. Janet diminuiu a velocidade e tirou o vibrador do clitóris. Ela puxou os dedos da boceta e os lambeu. Janet adorou o gosto de sua vagina.
Para ela, era a essência da pureza. Era um sabor único, e ela sabia disso. A boceta de mais ninguém tinha gosto dela, e ela estava orgulhosa disso. Janet se aproximou mais algumas vezes, mas logo decidiu que estava pronta para gozar. Ela deslizou os dedos dentro de sua boceta molhada e girou o vibrador para a posição mais alta.
Ela acariciou seu ponto G cada vez mais rápido. De repente, as costas de Janet se arquearam quando seus sucos jorraram dela, respingando na rocha e no chão. As pernas de Janet cederam e ela caiu sobre a rocha, respirando pesadamente. Janet experimentou seu primeiro orgasmo esguichando, mas não seria o último. Com isso, Janet recuperou a compostura e voltou para sua cabine para um banho e uma longa soneca.
Janet dormiu doze horas seguidas. Ao acordar, Janet se vestiu e foi até o carro com o vibrador na mão. Ela subiu no banco do motorista e colocou o vibrador em sua vagina. Ela provocou-se todo o caminho de volta para sua casa.
Quando ela entrou no caminho, estremeceu de prazer enquanto ensopava o assento com seus sucos. Ela entrou e teve vários orgasmos naquela noite.
Um verdadeiro relato de um pouco de tempo para mim.…
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