Seth e o bárbaro

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Seth precisa de um escravo do prazer, mas será que esse selvagem bárbaro será ainda mais do que ele pode lidar?…

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Seth reclinou-se em sua liteira, apoiado nos ombros de quatro criados enquanto o elevavam acima do mercado lotado. Ele olhou para o céu azul sem nuvens enquanto eles faziam o seu gaguejar, parar e começar a atravessar a multidão e em direção às canetas dos escravos. Ele se aventurou com uma missão hoje. Uma necessidade particular o havia superado, um desejo bastante insaciável, e seus métodos habituais de indulgência estavam se revelando tardios. Os bordéis e os infrequentes contatos com outros senhores mal o satisfaziam.

Ele precisava de algo mais. Precisava de alguém com mais frequência. Daí as canetas de escravos.

A liteira saiu do principal mercado da cidade e parou. Seth levantou a cabeça. Eles estavam aqui! Fazer compras sempre foi emocionante, mas especialmente quando ele estava em busca de uma aquisição tão perversamente indecente. Logo ele estaria em meio a um desfile de bons e fortes escravos, todos ali para ele.

Ele pegaria o mais feroz deles, o mais poderoso. Nada mais faria. Seth nem esperou por uma mão, pulou da liteira e se enfiou nas canetas dos escravos.

Seu balconista e alguns membros de sua guarda pessoal trotaram atrás dele enquanto os carregadores ficaram com a liteira. Eles tinham sido enviados à frente do mestre para que ele pudesse ter a chance de reunir o que Seth estava procurando. Por acaso, Seth tinha um tipo muito particular de homem em mente. Ah, e parecia que o mestre não o havia decepcionado.

Uma fileira de homens nus, cada um alto e parecendo que lutavam com ursos por diversão, ficava logo depois da entrada das canetas. Grilhões seguravam as mãos atrás das costas e os pênis pendiam nus diante deles. A respiração saiu de Seth em um suspiro.

Doces deuses, ele pegaria todos eles se pudesse! Tudo de uma vez. Tudo ao mesmo tempo. "Eu vejo que minha seleção agrada você, meu senhor." Esse seria o mestre, emergindo da sombra de um plátano para se juntar a Seth antes da linha de escravos. O mestre era um homem mais velho, o cabelo começando a ficar prateado. Elegante e refinado, parecia que ele estaria mais em casa como padre, mas Seth sabia melhor.

As roupas finas do homem escondiam o músculo magro, e o chicote em seu cinto tinha visto uso pesado. "Mestre Odion". Seth colocou apenas um toque de sedução em seu sorriso, inclinou-se um pouco mais perto do que a propriedade chamaria de aceitável.

Ele tinha que se perguntar o quão habilidoso o homem era com aquele chicote… de outras maneiras. Ele fez sua voz alta, de modo que todos os escravos pudessem ouvir. "Ora, estou positivamente salivando com a visão deles. Você entende bem minhas tentações." "Eu acredito que sim." A mão do mestre pousou no ombro de Seth.

"Percorra-os em seu lazer, meu senhor." Sua mão deslizou para baixo, correndo ao longo da espinha de Seth até as costas dele, e finalmente abaixou onde ele deu um bom aperto na traseira de Seth. Sua mão demorou, ele descobriu que Seth não usava roupas de baixo por baixo da túnica curta. Seth colocou um arco nas costas, pressionando ansiosamente sua bunda contra a mão do mestre. O mestre deu uma risada, acariciando a curva das bochechas de Seth sob a bainha da túnica, dedos habilidosos traçando a dobra de carne macia onde as nádegas de Seth encontraram suas coxas.

Com um suspiro satisfeito, Seth lembrou a si mesmo por que ele estava aqui, que não deveria ser apalpado pelo mestre dos escravos. Odion deu-lhe uma pitada de brincadeira para mandá-lo embora. Seth caminhou para a frente, andando ao longo da linha de escravos. Perto de todos os olhos se fixaram nele enquanto o mestre brincava com sua bunda à vista. Seth usava uma túnica verde naquele dia, em um estilo que era o favorito dele.

Caiu apenas o suficiente para cobri-lo quando estava em pé, insinuando a pequena bunda embaixo. Se ele se inclinou ou esticou os braços para cima, essa sugestão se tornou um espetáculo, um convite. Ele não usava outras roupas além de uma camada de jóias aqui e ali e um par de botas finas na altura do joelho, deixando as coxas nuas para todos verem. Este era o corpo e a mensagem que ele mostrava aos escravos, e ficou encantado ao ver que muitos deles notaram.

"Eu tenho uma coceira poderosa", disse ele, caminhando para cima e para baixo da linha, medindo cada um deles. "E, para satisfazê-lo, preciso de um bruto alto e forte, com músculos enormes e um pau para combinar." Nenhum deles riu em vozes como cascalho, seguindo-o com olhos ardentes. Nenhum pênis naquela linha se contraiu também. Havia cerca de quinze deles, e cerca de metade ele podia dispensar abertamente, porque eles pareciam chatos ou não eram altos ou grandes o suficiente, ou o tamanho de seus galos desagradava a ele, ou por causa de qualquer outro capricho que guiava seu gosto dia.

Ele conseguiu diminuir sua escolha para três. O primeiro foi um sulista, claramente. Sua pele, ao contrário do suave bosque de madeira marrom do povo de Seth, era escura como carvão.

Ele ficou tão quieto que parecia uma estátua de obsidiana, sua estrutura magra e rígida, em vez de volumosa. Seth chegou mais perto, sorrindo para ele, desejando que os olhos do homem caíssem, encontrassem os dele, para vê-lo. Mas não.

Os olhos do escravo estavam fixos em algum ponto distante, com o rosto marcado em uma carranca. Sua espinha reta e firme e seu olhar inabalável anunciavam um homem que seria um bom guarda, mas Seth procurava um fogo ardente que não fosse uma gárgula estóica. Passar. Sua próxima escolha era mais curta que a do resto, mas ainda era meia cabeça mais alta que o próprio Seth.

Aqueles braços! O homem parecia capaz de atirar pedregulhos com facilidade. Seth os imaginou em volta da cintura, ou segurando-o, ou prendendo os braços acima da cabeça enquanto o escravo seguia seu caminho com ele. No entanto, um suor frio surgira no rosto do homem. Sua pele ficou pálida e seus olhos dispararam por toda parte.

Ele se encolheu quando Seth olhou mais de perto para ele. Ali estava um homem que fora espancado muitas vezes, passara muitas noites preso a uma parede, levado para o outro lado de sua capacidade de recuperação. Ali estava um homem quebrado, e apesar de seu pênis se inchar ligeiramente com as palavras de Seth e as roupas atraentes, ele não levaria nada além de medo para a cama de Seth.

Seth suspirou e seguiu em frente. "Estou à procura de um pau poderoso e gordo para me abastecer dia e noite", disse ele. "Eu preciso de alguém para me segurar e me arar até que eu esteja inconsciente." Cada escravo ali e mestre Odion também se movia como calor sem dúvida afundado em seus lombos.

Todos, exceto um. Ele era tudo que Seth poderia querer. Uma miríade de minúsculas cicatrizes e imperfeições cobria sua pele bronzeada e levemente coriácea.

Ele deve ter sido agricultor ou trabalhador durante grande parte de sua vida. Seth instantaneamente queria sentir aquele corpo áspero prendendo-o, mas, infelizmente, este homem não mostrou o mais fraco f em suas bochechas, nem o menor enrijecimento em seu pênis. Ele olhou Seth nos olhos. Ele foi o primeiro a ter feito isso, e Seth gostou mais dele por isso.

Seth se inclinou para ele, uma mão fantasma sobre sua parte inferior do estômago, logo acima daquele membro desinteressado. Ele fez beicinho. "Eu não te seduzo, querida? De jeito nenhum?" O homem sorriu para ele, largo e aberto. Ele parecia que ele teria uma risada maravilhosa. "Ah, senhor, é preciso um belo par de peitos e curvas de mulher para estimular esse aqui".

"Uma pena", disse Seth, deixando a mão se afastar. Quando ele se virou, seus olhos se conectaram com um olhar intenso e aquecido, o último escravo na fila estava olhando para ele, e a ferocidade daquele olhar realmente tropeçou em Seth. Ele se recuperou, gravitando em direção ao homem. Apesar da raiva por trás daqueles olhos, o grande pênis do escravo tinha engrossado notavelmente a provocação de Seth.

Prometendo, de fato. E esse cabelo! O cabelo do escravo estava vermelho. Escuro, como a cor da ferrugem. Tão raro aqui.

O próprio povo de Seth tinha cabelos negros ou como o louro pálido de Seth. Um ou outro, mas nunca esse vermelho ardente. A pele do escravo devia ter sido branca como neve, uma vez que, mesmo bronzeada, ainda estava pálida como um pêssego. Uma dispersão de sardas chegou a polvilhar seus ombros! "E qual é seu nome?" Seth se inclinou para perto dele.

O lábio do homem se curvou e ele cuspiu no chão. Como deliciosamente selvagem! Odion se aproximou com a mão no chicote. "Devo fazê-lo responder-lhe, meu senhor?" "Certamente não." Por que usar força bruta quando um rabo apertado e boca disposta poderia atrair os mesmos resultados sem violência alguma? Seth sorriu para o rosto carrancudo do escravo. Ele falou em um sussurro ofegante que ele sabia que deixava os homens loucos. "Eu te seduzio, não é?" A mandíbula do homem se apertou como se ele tentasse lutar contra o impulso de falar.

"Você é tão escorregadio para aquecer o sangue, suponho." Seth soltou uma gargalhada, mesmo enquanto seus guardas, pairando ao fundo, se levantavam ao insulto. "Ele é maravilhoso! De onde ele vem?" Odion acariciou o chicote ao seu lado. "Um bárbaro de longe para o leste. Peço-lhe que tome cuidado com este, meu senhor.

Ele é um selvagem, afinal de contas." Que preocupou Seth não. Ele abrigou um pouco de segredo, que ele pode ou não compartilhar com o escravo. Um que o manteve seguro, mesmo quando confrontado com certa… selvageria. Sentindo-se ousado, Seth correu levemente os dedos sobre o membro alimentado do membro do escravo.

Ela se contraiu ao toque dele. "Savage é exatamente o que eu estava procurando." "Você não me quer, garoto." Excitada ou não, a voz do escravo ainda fervia de raiva. "No segundo que eu sair dessas algemas, vou tocar seu pescoço magro e fugir." Que rugido de um homem! Seth aliviou seus corpos juntos, o pênis do escravo preso entre eles enquanto olhava para aqueles olhos ferozes.

"Mas você vai me foder primeiro?" O homem rosnou e naquele som havia um mundo de luxúria e fúria. Ele pairou sobre Seth, os músculos flexionando contra as algemas que prendiam suas mãos atrás das costas. "Puta, eu vou te atacar até que você esteja me implorando para parar." Se isso foi feito para assustá-lo, atingiu o fio oposto. Os joelhos de Seth se voltaram imediatamente para a água com essa promessa.

"Eu vou tê-lo", Seth disse, girando e dando um passo rápido de volta para a maca. Ele fez uma pausa. "E esse também." Ele acenou para o homem assustado, o escravo que se encolheu diante dele e parecia ter visto mais tormentos do que sua mente podia suportar. O zelador da mansão sempre podia ser usado por um trabalhador forte enquanto o homem trabalhava com seu preço. Um par de anos de trabalho honesto e ele teria pago Seth de volta e poderia seguir seu caminho, na medida em que um homem quebrado pudesse sair de um pesadelo tão desperto como ele parecia viver.

Seu funcionário pagou a Odion uma soma generosa, em suas ordens. Nem pechinchei. Seth não queria uma barganha, ele queria um garanhão para montá-lo e ele queria compensar o escravista pelas horas e horas de felicidade que este homem lhe traria.

"Como ele é chamado?" Seth perguntou. O mestre soltou a chave das algemas na palma de Seth. "Nome é Dearg". Querida. Até o nome dele parecia exótico! Enquanto Seth se recostava na cama almofadada, flutuando acima das cabeças da multidão, Dearg caminhou ao lado.

Ele era tão alto que seu rosto estava no mesmo nível que o de Seth. "Por que você comprou o outro?" Dearg sacudiu a cabeça para o outro escravo, caminhando atrás dos guardas, olhos assombrados olhando para o chão. Uma pergunta surpreendente.

Dado o óbvio desgosto de Dearg pela nobreza, ele não esperava que o homem tomasse muito interesse em seus negócios. Talvez toda essa raiva tenha escondido algum interesse genuíno? Seth deu de ombros. "Ele parecia que poderia usar um tempo mais fácil." Dearg zombou. "E você vai dar a ele." Tão incrédulo.

Que sujeito cínico! "Se não eu, então ninguém, sim? Espero que ele trabalhe, mas vamos calcular um salário decente para ele. Ele pode seguir o seu caminho quando ele me pagar de volta. Como com você." "Como é isso então?" Seth rolou de bruços.

A túnica curta subiu, expondo-o ainda mais. "Você me arrasa como um animal no cio sempre que eu precisar, e quando você me dá um pouco de serviço você se despede." Os olhos de Dearg se fixaram na traseira semi-exposta de Seth. A ereção crescente do homem não tinha sinalizado nem um pouco, e talvez fosse um pouco mais difícil do que antes. "Você realmente quer apenas um homem que enfia um pau em você sempre que quiser, não é? E então você pretende me deixar ir." Seth assentiu. Parecia justo para ele, e Dearg obviamente não podia esperar para espalhar Seth.

"Isso e o que eu quero." O escravo zombou de novo e balançou a cabeça, franzindo a testa. Sim, um sujeito muito cínico, de fato. A mansão de Seth, por mais esplendorosa que fosse, não mexeu nem um pouco na carranca azeda do bárbaro. Seth pensou ter detectado uma expressão de repugnância no rosto de Dearg quando o bárbaro absorveu toda a opulência ao seu redor, os topiários primorosamente moldados, a enorme fonte dançando no pátio, jardins coloridos e colunas de mármore. Não poderia culpar o homem, agora ele poderia? Seth supunha que sua vida e sua casa deviam parecer tanta coisa trivial a um homem que passara anos em grilhões.

O mordomo de Seth se encarregou do outro escravo, mas o próprio Seth levou Dearg pelas portas ornamentadas da mansão e desceu por um corredor em arco. Os pés empoeirados do escravo deixaram pegadas nos tapetes. Os guardas de Seth os seguiam, sem vontade de deixar Seth sozinho com o bárbaro.

"Vamos limpá-lo primeiro", disse Seth. "Então vamos ver se você pode viver até o seu orgulho." O que foi isso de novo? Ah sim. Spear ele até que ele estava implorando por um fim. Seth duvidou bastante que Dearg pudesse emparelhar seu vigor, mas ele esperou ardentemente que o homem tentasse! "Surpreso você precisa ir para as canetas de escravos para galo.

Seus homens não dão a você?" Seth suspirou. "Não é por falta de esforço da minha parte. Mas eles preferem não me tocar e eu não odeio nada mais do que um homem relutante na cama." Dearg deu a Seth um olhar para cima e para baixo. "Bem, eu vou dizer uma coisa para você, vagabunda, você tem um corpo e um rosto que faz os homens quererem destruir você. Por que eles não estão arando você?" "Meu capitão acredita em ser… profissional.

Não é que ela tenha proibido que eles me toquem, mas eles a têm em alta consideração. Eles querem o respeito dela." E qualquer guarda que colocasse Seth seria para sempre menor aos olhos do capitão. Ela não se importava com quantos homens ele levava para a cama, mas ela se importava imensamente com seu dever e com o dever de seus soldados. Servos tinham corrido à frente assim que Seth chegou, e eles já tinham tomado banho. O calor da câmara sem janelas soltou todos os músculos do corpo de Seth.

Mesmo aqui, os guardas os acompanhavam, afastando postos ao lado da porta e ao longo das muralhas, fora do caminho. "Eu devo tomar banho com as mãos amarradas?" Dearg moveu os braços, as correntes chocalhando atrás dele. Seth deu uma risadinha. "Não seja bobo. Eles vão banhar você." Ele inclinou a cabeça para os criados do corpo, um par de jovens bonitos e magros.

Harioshi e Tayako. Gêmeos eram, um menino e uma menina recém-saídos da segunda década. De uma idade com Seth um pouco mais jovem.

Seth os escolhera em partes iguais por sua habilidade, bem como por sua aparência. O pênis de Dearg não podia mais ser chamado remotamente flácido, e ele soltou um grunhido satisfeito quando os dois Harioshi, o garoto, o pegaram pelo braço e o levaram para o banho, um buraco de azulejos que descia abaixo do nível do chão. Tayako juntou-se a ele do outro lado e juntos ajudaram-no a descer os degraus da água fumegante e perfumada. Dearg se virou para dar uma olhada enquanto os gêmeos se despiam, tirando os vestidos soltos e soltos e juntando-se a ele no banho.

Esponjas na mão, eles puxaram água sobre os ombros empoeirados do bárbaro. "O que você está esperando, seu senhorio sacanagem?" Dearg ignorou Harioshi, que riu ao nome. "Entre aqui." "Oh", disse Seth, "tomei banho antes de deixar a mansão.

E tenho meus próprios preparativos para fazer." Em uma das paredes da sala, um lençol de seda vermelha pendia sobre um conjunto de ferramentas que Dearg não poderia imaginar a partir da forma. Seth arrancou o lençol e deixou-o cair no chão, revelando uma coleção de bastões, cerca de uma dúzia deles, todos variando em tamanho e forma e feitos de madeira ou pedra, osso ou couro. Uma variedade de garrafas agrupadas com eles, óleos e cremes para a facilidade de Seth. O rosto de Dearg estava agora voltado para Seth, ignorando completamente os gêmeos enquanto eles ensaboavam seu corpo com sabão usando as próprias mãos.

Se Seth fosse um gato, ele teria ronronado vendo aquelas duas belezas ágeis passando suas delicadas mãos por todo o corpo duro de Dearg. Seth se ajoelhou ao lado dos bastões e passou a mão sobre a coleção, refletindo. Dearg ostentava uma arma intimidante, tão grossa quanto o pulso de Seth e quase 30 centímetros de comprimento. Ele estremeceu ao pensar naquela imensidão empalando suas profundezas. Ele precisaria de um falo robusto para prepará-lo.

Os lábios de Dearg se separaram enquanto observava Seth selecionar um impressionante falo de pedra com uma capa de couro. Cada falo tinha uma base de madeira, através da qual um túnel tinha sido perfurado. Seth colocou essa base em uma braçadeira, enfileirou o túnel com buracos em ambos os lados da braçadeira e deslizou uma estaca. O falo, assim, saudou rígido e pronto para ele, firme e inclinado para a sua entrada. "Você não pode levar tudo isso", disse Dearg.

Sua voz baixou, ficou rouca de luxúria. Foi uma provocação, nada mais. Seth não acreditou por um segundo que Dearg duvidasse que ele pudesse pegar cada um desses falos e o fizesse várias vezes. "Eu posso pegar isso e qualquer coisa que você possa fazer comigo", Seth disse, provocando de volta quando ele derramou óleo sobre a cabeça saliente do bastão. Ele espalhou o óleo até que todo o eixo brilhou e depois se ajoelhou acima do falo em espera, de frente para o bárbaro.

Ali ele fez uma pausa, deixando Dearg dar uma boa olhada nele posicionada acima daquela coluna inflexível de pedra e couro. Dearg cerrou os dentes. "Acha que pode me controlar, sua prostituta? Então vamos ver o quão bem você monta aquele pau de pedra." Mordendo o lábio inferior, seus olhos nunca deixando o rosto de Dearg, Seth afundou no falo até que ele pressionou contra ele. Ele se balançou, acostumando-se à pressão da implacavelmente dura cabeça do bastão e, finalmente, aliviando-a dentro de si com um gemido alto e de boca cheia. Dearg sacudiu suas restrições, reprimiu a luxúria em cada músculo tenso e apertado de seu corpo.

Seth começou a se levantar de um lado para o outro e, do ângulo de Dearg, o bárbaro veria aquela flecha desaparecendo dentro dele e emergiria novamente, brilhando com óleo. Os braços de Dearg estremeceram com o esforço de quebrar as correntes e chegar a Seth. "A limpeza dele lhe agrada, meu senhor?" Tayako deslizou uma mão pelo cabelo molhado e solto de Dearg e ficou com um tom mais escuro por sua umidade. Harioshi soltou um dreno e a água começou a baixar. Seth fodeu-se no falo mais rápido, de modo que sua voz saiu sem fôlego e inebriante.

"Eu não tenho certeza se o seu pau é merecedor. Avalie isso para mim?" "Claro, meu senhor." Harioshi agarrou as bolas do bárbaro em uma mão, massageando-as, fazendo com que o bárbaro se sacudisse. "Nós nunca deixaríamos um pênis indigno violar sua boa entrada." Tayako ajoelhou-se agora que a água recuou e correu a língua ao longo do eixo do pênis de Dearg. Seu gêmeo se juntou a ela, suas duas bocas trabalhando juntas em cima dele, correndo o comprimento dele da base para a cabeça e de volta para o outro lado enquanto Harioshi continuava a acariciar as bolas de Dearg. O bárbaro respirou pesadamente pelo nariz, seu rosto denunciando sua dificuldade.

"Cuidado, animal de estimação", disse Seth, diminuindo seu ritmo no falo em movimentos longos e sem pressa. "Se você se gastar agora, não terá mais nada para mim." Dearg rosnou com o desafio, apertando a mandíbula enquanto os gêmeos trabalhavam suas talentosas bocas sobre ele. Tayako espalhou um pouco de óleo em sua mão e agora os gêmeos bombearam todo o seu comprimento com as palmas das mãos, provocando-o com dedos emocionantes. Aqui, finalmente, Seth testemunhou o comprimento e a circunferência da verdade do homem. Ele escolheu bem seu falo.

O bastão que ele montou não era nada pequeno, mas não tão grande quanto a coluna rígida de carne que estava ereta diante de Dearg. Seth acharia a entrada de Dearg desconfortável, mas não angustiante. Não é fácil, mas não impossível também. Do jeito que ele gostou.

Seth acenou com a mão, e os gêmeos saíram do bárbaro, seu pau pingando a essência perolada de sua cabeça balançando. Todo o eixo sedutor brilhava com óleo. Seth percebeu que estava encarando, parou completamente com o falo a meio caminho embainhado dentro dele e voltou para si mesmo. Ele subiu graciosamente a seus pés, o vazio repentino dentro dele implorando por algo grande e rígido novamente para preenchê-lo. "Venha", disse ele ao bárbaro, parando na porta para fixar Dearg com um olhar arrogante e aquecido enquanto dava a ordem, "se você me quer." Dearg lutou contra isso.

Ele pairou onde estava pelo espaço de alguns bravos corações, mas seu pênis venceu seu orgulho. Ele subiu os degraus da banheira e seguiu Seth como um grande gato na caça. Sua presença pairou sobre o ombro de Seth enquanto ele liderava o caminho pelo corredor.

Por conveniência, os quartos do Seth não ficam longe dos banhos. Ele estendeu a mão para um guarda da chave de manilha quando Dearg se inclinou para ele por trás, sua maciça masculinidade se deitou contra o traseiro de Seth. Seth congelou, sem fôlego pela sua massa. O hálito quente de Dearg varreu seu ombro e sua bochecha. "Meu Senhor?" Os guardas ficaram olhando para ele.

Seth ainda segurava a chave na palma da mão levantada. "Uh" Seth se sacudiu e se atrapalhou com o trinco da porta, finalmente tropeçando e puxando o bárbaro atrás dele. Deuses brilhantes. Ele não conseguia se lembrar da última vez que um homem havia superado sua compostura.

O bárbaro estava em cima dele, pressionando-o para trás, pressionando seu pênis contra o estômago de Seth. "Liberte-me", ele rosnou, a cabeça do pau manchando óleo sobre a túnica fina de Seth. Seth enfiou os calcanhares e finalmente parou de se afastar, levantando as mãos para correr pelos enormes braços do bárbaro.

Deuses vivos, seus braços eram tão grandes quanto as coxas de Seth! "Eu aposto que você não pensou em me estrangular desde que entrou naquele banho." Dearg mostrou os dentes, sua voz um grunhido. "Liberte-me." A respiração de Seth se afastou dele. Quase ofegante já, ele circulou para as costas de Dearg.

As algemas pesadas de ferro abraçaram os pulsos do homem, a corrente gorda caindo para baixo. A engenhoca parecia monstruosamente pesada. O peito de Dearg levantou-se, todos os músculos de suas costas e braços se esticaram.

O estômago de Seth tremulou quando ele enfiou a chave dentro da fechadura. Ele segurou-a, equilibrou-se e respirou fundo. A fechadura bateu quando ele virou a chave.

Seth deu um salto para trás quando os grilhões bateram no chão quase em cima de seus pés. Dearg girou, agarrou-o pelo braço, e então ele estava no ar, jogado sobre as costas do bárbaro com tanta força que lhe tirou toda a respiração. Encurvado assim, sua túnica curta mostrou todo o seu traseiro.

Dearg deu uma bofetada forte em sua bunda e pegou um punhado áspero enquanto ele não andava para a cama, mas para um dos sofás. Dearg jogou-o sobre o braço do sofá, plantando o rosto de Seth na almofada do assento. Mais uma vez, todo o ar saiu de seus pulmões e ele lutou para respirar e se endireitar enquanto Dearg o espancava, um duro tapa na outra nádega. Novamente, ele enfiou os dedos naquela carne ardente, pegando um punhado da bunda que Seth estava exibindo na última hora.

"Isso é para me fazer andar pelado pelo mercado, sua pequena merda." Sua mão desceu novamente. Com cada golpe ele agarrou e amassou a bunda de Seth, não uma carícia a não ser uma tosquia grossa daquela maciez redonda e completa. "E isso é por ser uma provocação de galo escorregadia." Mais uma vez, ele bateu na bunda de Seth, e Seth, tendo conseguido libertar a boca da almofada finalmente gritou de prazer e choque com a dor do golpe. "E isso é porque eu gosto de ver aquela pequena bunda doce balançando!" Dearg riu, e na esteira daquela risada, sua cabeça de pênis mergulhou no buraco de desejo de Seth, cheio de óleo. Seth engasgou e esbarrou no sofá, tentando fugir.

Não da dor, mas do puro choque. Dearg agarrou seus quadris e segurou-o rapidamente. "Onde você está indo, vagabunda? Não aguenta?" Ele se inclinou, seu pênis afundando em Seth outra polegada deliciosa.

Seth gemeu, sua bunda se contorcendo para o bárbaro. Dearg era tão grande, tão grosso dentro dele, e ele mal o penetrava ainda! "Meu pau demais para sua senhoria?" Dearg deu um suspiro, lançando Seth em metade de seu imenso comprimento e forçando um grito agudo de seus lábios. "Tudo o que você tem que fazer é me implorar para parar." Uma praga nisso, você é selvagem. Seth colocou as mãos debaixo dele e empurrou para cima, arqueando as costas e pressionando de volta contra o pênis de Dearg, forçando-o ainda mais profundo, deleitando-se com aquela doce invasão. Ele choramingou no início, mas depois conseguiu perseguir o som com palavras ofegantes.

"Isso é… tudo o que você tem para mim, bárbaro? Eu mal sinto nada." Um riso divertido por trás dele, então as mãos de Dearg se apertaram sobre a cintura de Seth e o arrastaram para trás, empalando-o no resto de seu pênis, forçando a resistência a se enfiar nas bolas. Seth tentou gritar, mas as palavras sufocaram. "Eu disse a você que eu teria você me implorando, vagabunda. Não pense que eu esqueci." Dearg começou a martelá-lo.

Nenhum ritmo lento aqui, nenhuma acostumação suave ao seu tamanho. Dearg deu um soco no primeiro movimento. "Mm. Você tem a bunda mais bonita que eu já vi, vagabunda." Dearg deu uma bofetada na bunda dele e riu dele. "Gostaria que você visse o quão bom você é, forçada a abrir em volta da minha carne." Dearg fodeu qualquer tensão deixada nele com força pura.

Seth derreteu antes daquele ataque quando o bárbaro puxou-o para frente e para trás com facilidade, bombeando Seth em seu pênis, tanto quanto empurrando seus quadris. Ele socou Seth, empurrando-o para frente e para trás até que Seth choramingou com cada impulso que precisava, chorando, almejando a liberação. Abruptamente Dearg afundou nele e segurou lá, grunhindo, e uma deliciosa e quente enxurrada de porra encheu Seth lá no fundo. Ainda furiosa, sem qualquer problema, Dearg se afastou dele em um longo e áspero deslizamento.

Ele derramou por último alguns espasmos na bunda arrebitada de Seth, o esperma escorrendo por suas bochechas lisas. "Isso é melhor", disse Dearg, colocando o peso pesado de seu pênis nas costas de Seth. "Agora podemos realmente jogar, você e eu." Dearg puxou-o pelos cabelos e arrancou sua túnica.

Ele empurrou Seth para o chão e ficou diante dele, o pênis se projetando para fora do rosto de Seth enquanto seu esperma vazava, quente e abundante, do traseiro de Seth. "Lamba minhas bolas, garoto." Oh doces deuses. Seth estremeceu. Dearg certamente teria ele implorando se ele continuasse com isso! Seth fez um som faminto quando se inclinou e colocou uma daquelas bolas grandes e inchadas em seus lábios. Ele balbuciou as bolas de Dearg, primeiro um depois o outro, gemendo choramingando que fez Dearg rir.

Com o rosto no saco de bola de Dearg, o almíscar do bárbaro o dominou. Ele deu atenção às bolas do homem com seus lábios e língua, aspirando avidamente o cheiro dele. Fazia muito tempo desde que um homem o fez se ajoelhar a seus pés e servi-lo assim, encostado em suas enormes coxas e adorando suas bolas e seu pênis. Dearg afastou a cabeça e pressionou a cabeça do pênis nos lábios de Seth. Seth aceitou imediatamente, abrindo a boca de uma só vez, para que Dearg pudesse usá-lo como quisesse.

"Eu quero ver você engasgar com esse pau, vagabunda." Olhos encapuzados caiam sobre ele de cima. A raiva anterior de Dearg se dissolveu, substituída por um tipo diferente de calor. Não havia como Seth pegar aquele pau inteiro em sua garganta, mas dane-se se ele não ia tentar! Nas palavras de Dearg, Seth obedientemente avançou, engolindo uns bons poucos centímetros daquele pênis incrível, sem parar até que a cabeça protuberante engasgasse na parte de trás de sua garganta. "Salivando por isso, não é?" Dearg empurrou seus quadris para frente, esmurrando a garganta de Seth com uma ferocidade deliciosa.

"Eu nunca vi alguém com tanta fome de pau." Seth fez um som ao redor do pênis enchendo sua boca inteira. Ele trabalhou sua língua ao longo do lado de baixo do pênis e engoliu sobre ele, insistindo mais profundamente, fazendo exatamente como Dearg queria se sufocando em um pau tão grande que ele só poderia encaixar metade dele em sua boca ao mesmo tempo. As mãos grandes de Dearg agarraram o lado de sua cabeça, e ele estalou os quadris em movimentos rápidos e curtos, seu tamanho impedindo-o de realmente empurrar.

Seth envolveu as duas mãos sobre o resto do eixo grosso e esfregou-as firmemente, com força, usando a boca e as mãos para trabalhar o pênis o mais forte que podia. Dearg gemeu ao esforço combinado e seus músculos se reuniram, sua respiração ficou presa. Um instante depois, o primeiro jorro de gozo atingiu o interior da garganta de Seth. Dearg arrancou-se todo o caminho imediatamente.

Ele segurou Seth ainda pelos cabelos e bombeou seu próprio pau em seu punho. Um sêmen quente espalhou-se pelo rosto ansiosamente revolvido de Seth, em seus olhos fechados e bochechas aquecidas. Dearg suspirou contente, espalhando os últimos pingos de esperma nos lábios de Seth, em seguida, limpando seu pau no cabelo dourado de Seth. Seu pênis permanecia inchado, cheio de excitação até agora.

Com um zumbido agradável, Dearg agarrou o braço de Seth o arrastou para cima. Ele enfiou dois dedos no buraco necessitado de Seth, fazendo-o levantar-se na ponta dos pés e choramingar, e caminhou em direção à cama assim. Ele deu a bunda de Seth outro bom e duro tapa. "Levante-se naquela cama, vadia.

Levante essa bunda para mim boa e alta, agora." Sim. Seth não tinha palavras para dizer o quanto ele queria obedecer. Ele só podia lamentar-se com necessidade e subir em sua cama enorme, colocando-se sobre os cotovelos e joelhos, oferecendo sua bunda oleada e desejosa para o uso do bárbaro. Seu próprio pênis estava tão duro que era doloroso, mas ele não queria tocá-lo ainda.

Ele queria Dearg dentro dele primeiro. "Você quer mais da minha semente em você, prostituta?" O bárbaro subiu com ele e bateu em casa dentro de Seth, afundando seu pênis no meio do caminho em um impulso determinado, em seguida, continuando sem pausa, sentando-se profundamente dentro de Seth até que ele puxou o traseiro de Seth, tenro e rosa das surras, bem contra o seu ancas. Dearg começou a empurrar. Ele se fincou em Seth como uma força implacável da natureza, seus golpes longos, poderosos e brutais. Com cada estocada, ele retirou quase todo o caminho, em seguida, forçou seu pênis inteiro de volta para Seth novamente.

Ele fez Seth sentir cada centímetro daquele pau enquanto o saqueava. Ele bateu em Seth até que Seth era uma ruína choramingando, choramingando. Seth arranhou os lençóis, desesperado agora por soltar-se.

Ele se levantou, mas Dearg colocou a mão na nuca e empurrou-o de volta para baixo. "Puta, eu quero seu rosto para baixo enquanto eu te fodo". Seth não pôde responder, mas em suspiros indefesos e Dearg dirigiu-se a ele implacavelmente.

Ele era um ragdoll nas mãos de um monstro. Ele entregou-se completamente, todo o seu corpo um recipiente para o uso do bárbaro. Ele estava tão perto de soltar que ele podia sentir a ponta dela se aproximando. Dearg deve ter percebido a mudança nele.

Ele mergulhou nas bolas e deu algumas investidas insistentes e curtas, fazendo Seth sentir a cabeça pesada de seu pênis enfiada dentro dele. "Ainda não, vagabunda. Você não implorou por mim." Dearg retirou-se completamente, sua ausência agonizante. Ele virou Seth e Seth ficou satisfeito em ver o bárbaro arfando, seu peito musculoso arfando, e seus olhos escuros com a necessidade.

Dearg se inclinou e colocou seu pau enorme ao longo de Seth. O contato o deixou louco. Ele alcançou sua cabeça e segurou os lençóis em tormento. "Nngh!" "Você quer esse pau, você sabe o que você tem a dizer." Dearg rolou seus quadris, seu pênis pesado ao longo da virilha de Seth. Seth gemeu, não querendo ceder em uma única provocação, querendo, precisando do bárbaro para fazê-lo ceder.

Dearg segurou cada um dos tornozelos de Seth e abriu suas pernas, tão largas quanto elas iam, puxando para cima também para que os quadris de Seth se levantassem da cama, em um ângulo perfeito para receber o pênis de Dearg. Seth estava mais exposto do que jamais estivera antes, com as pernas forçadas abertas ao prazer do bárbaro, separadas para o prazer de outro homem. Quando Dearg esfregou seu pau e bolas contra a virilha de Seth novamente, massageando seus sacos de bolas juntos, pressionando seu pênis contra Seth, Seth perdeu seu último fio de controle. "Sou seu!" Ele mexeu na mão de Dearg, tentando se esfregar contra ele, tentando balançar sua bunda e sua entrada contra o eixo do homem.

"Eu sou seu, por favor, dê para mim. Monte-me, foda-me, venha comigo! Deuses misericordiosos, por favor!" A compostura de Dearg, aparentemente, era sustentada por um fio tão gasto quanto o de Seth. Antes que as últimas palavras saíssem dos lábios de Seth, Dearg tinha seu pênis alinhado com a entrada de Seth e ele empurrou. Sem brincar agora.

Sem insultos e sem jogos uns com os outros. Dearg grunhiu com cada impulso brutal e Seth o encontrou, empurrando-o para mergulhá-lo mais fundo, para levá-los em direção ao máximo. Eles se esforçaram juntos, o enorme pau de Dearg entrando no interior de Seth, subindo como um até o pico. Dearg desmoronou primeiro, esforçando-se, empurrando seu pênis nas profundezas de Seth o mais forte que podia, passando-se profundamente dentro dele, o calor de sua liberação queimando, avassalador. Seth caiu depois dele, levado ao seu fim pelo enorme pênis pulsando e jorrando cum dentro dele, gritando enquanto ele pulverizava ao longo de seu próprio estômago e peito sem sequer tocar seu pênis uma vez.

Dearg caiu para a frente e segurou-se no cotovelo. Todo o seu corpo ofegante e ofegante envolveu os sentidos de Seth. Bárbaro exausto e sem fôlego o rodeava por todos os lados, o final perfeito para uma brincadeira perversamente divertida. Uma vez que Dearg tinha sugado alguns pulmões de ar, ele cambaleou de costas, fora de Seth. Seu habitual rosto carrancudo havia suavizado em uma frouxidão satisfeita.

Mesmo um sujeito azedo como ele não conseguia manter seu humor depois de uma porra tão grande! Uma vez que Seth recuperou o fôlego, ele virou a cabeça, sorrindo para o bárbaro. "Você não me estrangulou, afinal de contas." Dearg grunhiu, os olhos já se fechando. Seth rolou para ele, a mão espalmada sobre o grande peito enquanto subia e descia. "Você gosta de mim." Os olhos de Dearg se abriram, olhando para ele.

"Você é uma merda chata e chata, sua senhoria, você sabe disso?" Seth deu uma risadinha e deixou o bárbaro para o seu descanso, saltando para cima e caminhando até um roupão pendurado em um dos postes da cama, um salto definitivo para o seu passo. Dearg franziu o cenho para ele. "Como você pode ser tão malditamente enérgica? Parece que meus membros são feitos de geléia. Deuses vivos! Não achei que era possível vir tanto." "Mm, sim bem… sobre isso!" Seth apertou o manto na cintura e se debruçou na cama. "Você vê, eu tenho apenas um pouco de incubus em mim.

O sexo me nutre e drena meu parceiro!" Os olhos de Dearg se abriram, traindo sua surpresa, mas quase se aproximaram, claramente pesados ​​demais para mantê-los completamente abertos, mesmo em estado de choque. E foi por isso que Seth não precisou se preocupar com qualquer perigo do escravo bárbaro selvagem. Um namoro com Seth e até o mais poderoso dos homens ficou fraco como gatinhos por um tempo. "Deuses, garoto! Mais surpresas antes de eu dormir por eras?" "Não, só isso." Seth deu um beijo na testa do bárbaro.

Dearg deu uma pancada nele, mas Seth dançou para longe. Ele olhou para trás, saindo pela porta. "Descanse.

Vou precisar de você novamente em breve!"..

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