The Gathering - Parte 5

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Lacey e Julie começam sua recém-descoberta amizade de amantes na parte final da série.…

🕑 14 minutos minutos Lésbica Histórias

Nas últimas horas, Lacey havia descoberto um outro lado para si mesma que ela não sabia que existia. Ela experimentou um significado mais profundo para essa nova paixão encontrada, uma aventura maravilhosa para a feminilidade que explorava e empurrava limites que ela nunca tinha sonhado antes. Lacey estava deitada na cama, de bruços. Sua boceta estava levemente dolorida, e ainda o fogo ainda queimava dentro dela. Quer seja desejo, amor ou luxúria.

Deu-lhe uma compreensão recém-descoberta desta bela agonia que sentia, o prazer orgástico e a experiência plena que cada mulher tenta alcançar em seu apogeu para a satisfação final. Julie, sua melhor amiga, abriu a porta para esse mundo novo e aventuroso de explorar o lado que só uma mulher pode oferecer a outra mulher. Seu marido gostava muito de foder com ela e explorar pouco, e enquanto Lacey ainda gostava da sensação de um pau duro e grosso ainda penetrando dentro dela. Uma mulher sabe o que outra pessoa deseja, os toques certos que podem levar a outra pessoa a empurrar mais fundo dentro de sua própria mente e experimentar novas alturas que nunca foram atingidas antes.

Julie foi até a cama e se deitou ao lado de Lacey. Ambos nus, o quarto para si. Os dedos de Julie acariciaram gentilmente a espinha de Lacey. Julie perguntou como Lacey estava, para a qual sua resposta foi curta e ofegante, enquanto agradecia a Julie por incentivá-la a comparecer ao encontro naquela mesma noite. Julie escovou o cabelo do rosto de Lacey, antes de se inclinar para frente e beijar Lacey em seus lábios.

Um abraço doce e terno de duas mulheres. Lacey não lutou contra isso, nem agora achou estranho que ela estivesse saindo com sua melhor amiga. Seus olhos estavam abertos a qualquer possibilidade.

A mão de Julie recuou pela espinha de Lacey, gentilmente acariciando suas costas nuas. Quando seus lábios se separaram, seus olhos se encararam. Era como se uma faísca tivesse sido acesa entre eles. Um desejo, uma fome de não apenas saborear, mas explorar os corpos uns dos outros.

O que começou como amizade no início da noite, estava lentamente se transformando em algo muito mais. Lacey aliviou seu corpo para virar, até que ela deitou de costas. Sua frente cheia foi exposta a Julie mais uma vez. As mãos de Julie pairaram sobre a pele lisa de Lacey.

Sobre seu estômago, para os amplos seios que se erguiam do peito de Lacey. Julie se inclinou para frente, enquanto usava a língua para contornar as aréolas. Uma cor levemente mais escura para o resto da pele rosada de Lacey, com pequenas protuberâncias nelas que reagiam à língua fria e áspera deslizando sobre elas. Os mamilos de Lacey endureceram, antes que Julie tomasse um em sua boca.

Ela chupou entre os lábios macios, antes de passar a língua por cima e para trás. Julie trabalhava de um peito para o outro, reencenando suas ações em ambos os lindos seios empinados diante dela. A mão de Julie se dirigiu para o sul, logo se encontrando sobre as coxas das pernas de Lacey. As pontas de seus dedos deslizaram sobre cada uma das coxas de Lacey, gentilmente provocando-as com o toque de seus dedos que enviaram desejos pulsantes para a boceta de Lacey.

Julie se afastou de se concentrar em erguer Lacey mais pelo uso de sua língua em seus seios. Os olhos de Julie disseram toda a conversa, não foram necessárias palavras para expressar o que ambos queriam um do outro. Os dedos de Julie subiram entre as coxas de Lacey, até alcançar as abas macias e carnudas da boceta esperta de Lacey. Os dedos de Julie passaram pelos lábios inchados, fazendo Lacey gemer suavemente com o toque suave de sua melhor amiga. Os dedos de Julie começaram a desenhar círculos sobre a boceta de Lacey, esfregando suavemente o capuz que protegia a pequena protuberância do clitóris que era muito sensível e ligeiramente crua no que Lacey já havia experimentado em um curto espaço de tempo.

O rosto de Julie se inclinou para frente, onde ela beijou Lacey mais uma vez. Um abraço um pouco mais apaixonado nesta ocasião. A mão de Julie continuou a esfregar círculos sobre a boceta de Lacey, causando uma leve fricção e a boceta de Lacey se molhando com a excitação do toque de sua melhor amiga. A mão de Julie se moveu abaixo, onde seu dedo abriu as abas suaves e fofas dos lábios da buceta de Lacey e facilitou seu caminho entre as duas.

Antes mesmo que o dedo entrasse, Julie pôde sentir a umidade que Lacey lhe oferecia quando escorria de dentro. O dedo de Julie mergulhou dentro, deslizando pelas paredes que apertavam contra seu dedo. Paredes internas úmidas e viscosas que tentavam agarrar o dedo de Julie, mas não conseguiam segurar enquanto o dedo mergulhava no interior.

Julie começou com apenas pequenas ações circulares de sua ponta do dedo, causando uma reação instantânea de Julie, cujos olhos se fecharam enquanto eles continuavam a se beijar. Julie quebrou os lábios, enquanto ia gentilmente plantar beijos suaves em lugares estratégicos no pescoço de Lacey. Todo o tempo, o dedo de Julie continuou a circular dentro da boceta de Lacey.

Então, Julie colocou outro dedo dentro para se juntar ao outro. A boceta de Lacey estava apertada. Julie sempre imaginou como a vagina de Lacey se sentiria, e agora ela estava experimentando isso de verdade. Lacey gemeu quando sentiu os dois dedos de Julie indo para o trabalho dentro de sua vagina quente e molhada.

Os dois dedos trabalharam em uníssono, agindo como um pincel, enquanto pintava a tela com pinceladas suaves. Pequenos círculos, onde de vez em quando cresciam em diâmetro. O polegar de Julie se esfregou suavemente contra a parte superior da boceta de Lacey, deslizando para frente e para trás através da pequena protuberância do clitóris de Lacey. Isso fez com que as pernas de Lacey se contorcessem, tremendo com esse toque maravilhoso que aquecia seu corpo inteiro.

Os músculos do estômago de Lacey começaram a se contrair suavemente, reagindo a essa linda sensação de calor e faíscas que alimentavam todo o seu corpo. Parecia lampejos de relâmpago atingindo diferentes lugares dentro de seu corpo, iluminando-a de maneiras que ela só sentia agora de estar com outra mulher. Não demorou muito para Lacey explodir mais uma vez. Um compromisso bastante intenso, quando ela gemeu para Julie que ia gozar. Julie continuou com suas próprias ações de trazer sua melhor amiga para cumprir essa bela agonia de prazeres orgásticos para o enriquecimento total do deleite sexual.

As pernas de Lacey tremeram, quando Julie sentiu os músculos da boceta de Lacey apertarem com um fluxo de sucos de Lacey que espirrou em torno dos dois dedos que ela tinha dentro da boceta de Lacey. Julie estava tocando todos os lugares certos, apertando todos os botões certos para levar Julie a alcançar o auge de seu despertar sexual. Lacey agarrou seus próprios seios, segurando cada um em suas mãos e apertando firme.

Sua própria cabeça se recostou na cama, soltando um gemido que deixou sua marca dentro do quarto. Todo o corpo de Lacey começou a espasmar, em reação a Julie levando-a à beira do colapso da derrota com os fogos de artifício explodindo por todo o corpo de Lacey. Julie adorava assistir Lacey cum. Vendo a paixão no rosto de Lacey, seus mamilos ficando duros, sua boceta ficando úmida enquanto ela ajudava a levá-la a realizar seus próprios desejos. Isso em si era como assistir o nascer do sol de manhã para Julie.

Foi um momento perfeito de felicidade. Julie começou a aliviar seus movimentos, diminuindo sua ação de dedilhado completamente, enquanto o corpo de Lacey desceu das alturas orgásticas que ela experimentou por vários momentos. Lacey ainda estava perdida em sua mente.

Em um mundo de sonhos de onde tudo no mundo, neste exato momento, parecia perfeito. Julie tirou os dedos de dentro da boceta úmida de Lacey. Coberta com os sucos de Lacey, Julie mergulhou-os entre os próprios lábios para provar a doçura de sua melhor amiga. O delicado mel que ela experimentara pela primeira vez antes dos dedos de Sandra agora estava por conta própria.

Lacey sorriu para Julie, antes de beijá-la em uma maneira de apreciar o que ela acabou de dar a ela. Os dois se abraçaram em um abraço doce, com os braços em volta um do outro. Seus corpos nus tocando um ao outro, pele sobre pele.

Lacey aproveitou o momento para forçar Julie de costas, desta vez, quando ela escorregou e ficou deitada lá. Seus braços ainda estavam em volta um do outro, seus lábios conectados em um doce abraço de lábios e línguas trabalhando para provar um ao outro. Lacey tomou a iniciativa desta vez, quando ela começou a trabalhar seu próprio caminho através do corpo de Julie. Beijos macios começaram nos lábios de Julie, logo se estabelecendo em seu pescoço, sua parte superior do peito enquanto continuava para o sul. Julie, então, sentiu a língua de Lacey percorrendo seu caminho ao longo de seus seios.

Lacey levou os mamilos de Julie entre os dentes, mordiscou-os, brincando, antes de chupar cada um deles para fazê-los duros. A língua de Lacey deslizou pela cintura de Julie, sobre seu estômago que deixou um rastro de saliva na esteira. Ela deixou uma pequena trilha circular ao redor do umbigo de Julie.

Quando o corpo de Lacey deslizou sobre Julie, Lacey continuou seu caminho para deslizar seu próprio corpo para fora do final da cama e cair de joelhos. Ela agarrou as pernas de Julie, arrastou-a de volta para onde ela se ajoelhava, para estar mais perto. Julie beijou-se e ao longo das coxas de Julie, indo em direção ao lindo perfume da boceta de Julie que aguardava entre as duas.

Quando Lacey chegou ao seu destino, ela olhou para cima para ver Julie olhando de volta. Lacey então mergulhou a cabeça entre as coxas de Julie. Sua língua deslizou sobre a boceta de Julie, lambendo-a enquanto os lábios de Julie ronronavam em reação à maravilhosa sensação da língua de Lacey trabalhando através dela.

Lacey lambeu os lábios da buceta de Julie, mais e mais. Ela nunca pensou que estaria lambendo outra boceta de garotas, embora ela tivesse provado seu primeiro mais cedo esta mesma noite, mas ela logo percebeu o que ela estava perdendo. O toque de sua língua acariciava os lábios macios e inchados de outra mulher. O gosto, o cheiro do perfume de uma linda mulher que a desejava. Lacey sacudiu a língua rapidamente sobre a boceta de Julie, fazendo Julie se contorcer ligeiramente ao seu toque.

As mãos de Lacey trabalharam duro para garantir que as coxas de Julie fossem separadas, para permitir que seu quarto trabalhasse no tesouro entre elas. Lacey trancou seus lábios no maravilhoso monte, onde sua língua separou os lábios na boceta de Julie como o mar vermelho, permitindo que sua entrada andasse entre e entrasse em sua caverna úmida e escura. Lacey sentiu a língua deslizar, deslizar pelas paredes úmidas da vagina, deslizar mais para dentro para saborear o maravilhoso mel que escorria em sua língua e recuou para dentro da boca de Lacey para provar, antes de voltar para dentro.

A língua de Lacey atravessou a caverna úmida como um explorador procurando pelo tesouro escondido. Ligou-se, deslizou para dentro e contra as paredes da vagina. Lambendo o mel luxuoso que Julie estava oferecendo a ela em troca de correr o risco de entrar dentro de sua boceta úmida. Lacey levou seu tempo, aproveitando cada segundo que tinha para lamber e provar a buceta de sua melhor amiga. Quando ela afastou a boca, seus lábios estavam cobertos pelo doce mel que estava espalhado por toda parte.

Lacey lambeu os lábios, enrolando a língua para agarrar cada gota que pudesse reunir em seu próprio rosto. Lacey se levantou, enquanto dava a volta na cama e se ajoelhava para ajoelhar-se sobre ela. Ela montou o corpo de Julie e caiu para se posicionar sobre sua melhor amiga. As duas mulheres se viram em lados opostos, Lacey em cima de Julie.

Os dois logo começaram a trabalhar uns nos outros nessa posição de 69. A língua de Lacey começou a trabalhar na boceta de Julie, comendo-a mais. Enquanto isso, as mãos de Julie agarraram as nádegas de Lacey e as abriram antes de enfiar sua própria língua profundamente dentro da boceta molhada de Lacey.

A sala estava cheia não só do cheiro do sexo, mas daquele belo som erótico que só o prazer do outro pode fazer. Gemidos e gemidos de ambas as mulheres se espalharam pela sala. Enquanto Julie continuava a comer a boceta de Lacey, Lacey começou a trabalhar em outra maneira de conseguir esse mel doce de sua maconha. Ela mergulhou dois de seus próprios dedos dentro da boceta úmida de Julie, empurrando-os para dentro quando ela começou a foder Julie com os dedos. Dentro e fora, lento e rápido.

Lacey misturou-se quando ela fodeu a boceta molhada de Julie, enquanto lambia os sucos que gotejavam. Julie gemeu, enquanto fazia intervalos para pegá-la respirar de mastigar a boceta de Lacey. Seus braços apertaram a cintura de Lacey, cruzaram com força para segurá-la lá. Lacey continuou a dedilhar sua melhor amiga, observando seus dois dedos entrando e saindo, duros e profundos. O som úmido de suas ações espirrou os sucos nas coxas de Julie, enquanto Lacey tentava colidir a cada gota que pudesse reunir.

Não querendo que nada disso fosse desperdiçado. Julie podia sentir-se dirigir até o final. Suas coxas tremeram, seus músculos da boceta se apertaram e seu corpo começou a se contrair.

Lacey continuou trabalhando duro, continuando a dedo foder sua melhor amiga e dar-lhe o melhor orgasmo que ela já experimentou. Julie gemeu quando a pressa se espalhou por todo o seu corpo como um fogo de artifício explodindo, fazendo com que outras explosões fossem acesas em torno de partes de seu estômago, cintura e pernas. Sua boceta formigou e causou pequenos espasmos em si mesma enquanto Lacey a tocava mais rápido. Lacey sentiu o orgasmo que Julie estava experimentando através de uma sensação diferente, quando Julie fechou a boca na boceta de Lacey e os gemidos de prazer ecoaram dentro da boceta de Lacey, causando um leve efeito cascata que atravessou sua caverna molhada.

Logo, Lacey estava explodindo mais uma vez. Ela sentiu uma onda quente se espalhar por dentro, sua boceta formigou e a bela agonia de explosões orgásticas arrancou seu próprio corpo. Ambas as mulheres se reuniram em uma exploração maravilhosa de duas mulheres trazendo uma a outra para satisfazer seus desejos mais íntimos. Nunca durou muito tempo, pois os dois corpos tremiam de alegria com os sentimentos maravilhosos que se apoderavam deles, antes que ambos começassem a descer de seus próprios picos de iluminação. Cada um deles lambeu as últimas gotas das bocetas do outro, antes de Lacey sair de Julie.

Lacey se virou, arrastou seu corpo para se deitar ao lado de Julie. Julie puxou-a para si mesma. Os dois jaziam ali, abraçando-se um ao outro nesse novo relacionamento amoroso encontrado que ambos haviam descoberto. Lacey encontrou algo muito mais profundo do que apenas foder um homem. Isso era algo novo, algo mais que a levou aos limites da autodescoberta de seu próprio corpo e mente.

Julie tomara seus lugares que ela nunca soube que existiam. Como os dois ficaram lá, nos braços um do outro. Outros na casa estavam desfrutando de suas próprias descobertas de outras novas amizades e amantes. Tanto na beira da piscina como nos outros quartos.

Esta foi uma noite de descobertas para muitas mulheres, de todas as cores e tamanhos. Para Lacey, porém, esse foi o começo de uma nova vida para ela. Foi o começo de descobrir o outro lado, quando ela começou a participar de mais encontros com seu novo amante e com a melhor amiga Julie. Lacey encontrou novos amantes, novas experiências de mulheres experientes e novas para este mundo.

Lacey nunca olhou para o mundo que ela deixou para trás, ou o marido que a tinha ferrado. Sua mente estava em paz mais uma vez, enquanto seu corpo havia chegado a um mundo onde apenas alguns poucos e outros sonham. Um mundo de estar com outra mulher, não apenas para experimentar prazeres orgásticos, mas também o companheirismo e a experiência de explorar esse mundo maravilhoso de feminilidade com outro. O momento compartilhado de que uma mulher só poderia saber o que outra mulher queria e compartilhar um com o outro.

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