Se contentar com nada, parte 1

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escrito com a insaciável Dianna Breeze, aka…

🕑 38 minutos minutos Lésbica Histórias

"Cadela é quase como peitos em um touro. Porra, sem valor." A voz arrastada do caipira levou para Jasmine enquanto ela servia a próxima cerveja. Filhos da puta.

Ela girou o copo na mão, espuma circulando as bordas do líquido escuro. A desafiando. Sorrindo, ela balançou a língua na boca, juntando uma dose grossa de saliva e cuspiu na bebida. Ela girou mais uma vez, deixando-a grudar na espuma e voltou ao balcão.

Atirou na frente dele. "Quatro dólares, Murray." Jasmine sorriu para o rosto queimado pelo sol e resistiu e juntou os cotovelos. Inclinando-se sobre o balcão, ela apertou seus seios pequenos juntos. "Você não está falido, certo? Eu ainda espero uma dica." Seus olhos lacrimejantes se concentraram no decote dela. "Eu sempre tenho uma dica para você, bebê." O amigo ao seu lado riu.

"Ela não está pedindo aquele pau murcho e velho, filho da puta." "Ainda não", ela respondeu. O velho cronômetro sorriu, seu fone de ouvido captando o brilho da luz da cerveja atrás dela. "Sim?" "Sim.

Pague ou saia." Chiando, o homem enfiou a mão no bolso da camisa e arrancou um maço de uns. "Tenha cuidado, Srta. Jasmine. Que existe uma promessa para um velho filho da puta que provavelmente a segurará." Ela deixou um sorriso aparecer no rosto e torceu um dedo para ele. Os dois homens se inclinaram.

Jasmine arrancou as notas da mão dele e as colocou em seu escasso decote. - Ninguém promete nada, velho Murray. Exceto uma dica. "Tentando dar um ataque cardíaco a um velho?" o outro perguntou.

"Não. Apenas pegue o mais novo com força." Ela arqueou uma sobrancelha e traçou as veias da mão dele com o mindinho. "Funcionou?" Seu rosto avermelhado relaxou quando seus olhos se dilataram. "Acho que sim." Afastando-se, ela os deixou pendurados no precipício da luxúria e abriu o registro.

Um dólar. É isso aí? Jasmine olhou para a nota na mão como se isso mudasse. Mostrei meus peitos naquele velho filho da puta como se ele pudesse tocá-los, e eu recebo uma merda de um dólar? Suas mãos tremiam, sua visão turva. Ela olhou para cima, vislumbrando seu reflexo na parede espelhada manchada de fumaça à sua frente. Foco.

Forçando os olhos, ela se concentrou em sua mandíbula cerrada. A corrente de brincos na concha de suas orelhas. A tinta escura que ela desenhara sobre os olhos para destacar o verde. Ela havia parado os remédios semanas atrás e não teve problemas desde então. Tudo o que ela precisava fazer era se dar uma conversa animada e ter muito cuidado em saber o que estava fazendo.

Não é assim que eu preciso ser. Eu não sou louco. Cantando a última frase em sua cabeça, ela viu seu rosto relaxar. Respirou fundo. Ela fechou os olhos e contou até dez.

Jay Jenkins, seu chefe e agora namorado, havia lhe dado uma chance. Um emprego quando ninguém mais na cidade faria. Mesmo que ele recentemente tivesse dado os turnos mais movimentados para a nova garçonete, ele a manteve, e ela não podia decepcioná-lo. Sinos pendurados na porta soaram sucessivamente quando ela se abriu. Jasmine olhou para o reflexo e viu uma mulher alta, com cabelos espetados e curtos.

Ela usava uma minissaia jeans desgastada. Camisa azul pálida com botões. Botas marrons gastas. Jasmine fechou o registro, encarando o estranho.

Ela não é daqui. A mulher olhou através do bar, seu olhar vagando sobre o corpo de Jasmine. A cabeça dela inclinou para o lado e ela sorriu. Lambeu os lábios.

Endireitando os ombros, o passo largo de pernas longas se alongou, e ela foi em direção ao canto do bar mais próximo de Jasmine, até não ser mais visível no espelho. Um banquinho se arrastou para trás. Jasmine respirou, seus olhos encontrando seu próprio reflexo no espelho. "Não é loucura." Jogando para trás seus cabelos loiros, ela jogou um sorriso no rosto e virou-se para o estranho. "Raio", a garota disse.

Com um sorriso genuíno, Jasmine parou a alguns passos do bar. "Jim Beam?" "Sim, isso." "Caçador ou misto?" Ela não parecia um tipo de mulher viril, do jeito que algumas cadelas gostavam de olhar para ela, mas havia algo nela que não parecia qualquer tipo de mulher que Jasmine conhecia. Como se nada a mudasse, nada teria uma chance, e foder tudo e todos os outros. Como se ela fosse impenetrável.

É assim que eu quero ser. "Uma sequência, a outra com Seven Up." Jasmine franziu os lábios enquanto procurava no rosto da outra mulher e pegou a garrafa e o copo. "Noite difícil?" "Alguns anos difíceis." Ela levantou uma sobrancelha escura, o ouro em sua íris brilhando na luz do bar. "E quanto a você?" Derramando o licor, ela se sentiu quase nua na frente da morena.

Como a outra mulher podia ver através dela. Não apenas olhando seus peitinhos ou boca carnuda, mas como se ela pudesse ver através de tudo que todo mundo não podia. Jasmine colocou a garrafa de volta no bar e encontrou os olhos da outra mulher novamente. Ela bateu no copo com as costas dos dedos e o empurrou em sua direção.

"Quer fazer um tiro comigo?" O lado dos lábios do estranho se curvou. Foda-se, sim. Seus dedos pararam na pilha de copos embaixo do balcão enquanto ela se lembrava de onde estava.

Quem ela era Ela fechou os olhos. "Eu não posso." "Quem está parando você?" Os dedos da outra mulher roçaram os seus quando alcançou o copo. "Você acha que alguém neste barzinho realmente daria uma merda se o barman fofo desse uma vez?" A alegria disparou pelas veias de Jasmine, seus mamilos endurecendo enquanto a respiração acelerava.

"Apenas um", a outra garota disse, pegando a mão dela enquanto olhava mais fundo nos olhos. "Diga-me seu nome e talvez eu pense sobre isso." "Miranda". Sua expressão congelou no lugar, e de repente relaxou. "Randy, para abreviar. Apenas Randy." "Eu sou Jasmine.

E eu volto já com o seu 7 Up. Nós não o mantemos aqui." A morena estendeu os dedos, soltando a mão. Jasmine sorriu de volta.

Balançando a cabeça, ela se virou para os caipiras que a encaravam do outro lado do bar. "Eu vou voltar lá para conseguir algo para a nova garota. Não faça nada estúpido enquanto eu estiver fora." "Nos?" Murray se arrastou. "Você não é exatamente inocente, velho Murray. Então sim.

Você." "Eu vou vigiá-lo", disse o amigo. "Você recebeu minha palavra." Ela estreitou os olhos para ele, depois apontou para Murray. "Ele pode acabar sendo uma boa influência para você, Sr.

Murray. Pode querer se livrar dele agora, se você não quer ser um homem melhor." Risadas tumultuadas a seguiram enquanto ela caminhava pelo pequeno corredor até os fundos. Ela virou a esquina e abriu a porta do depósito.

Abaixando-se, ela alcançou através das abas abertas de uma caixa e puxou a garrafa de plástico quente de refrigerante. "Oh, porra." Um gemido baixo feminino atravessou a parede ao lado dela. Jasmine se levantou, o líquido na garrafa pesada sibilando com seu movimento. Que porra foi essa? Os rangidos gemeram do outro lado da parede, misturando-se com um ritmo recorrente de bofetadas ao lado.

O escritório do gerente. Jay Jenkins. O namorado dela. "Você gosta disso?" perguntou uma voz masculina baixa.

Não. Narinas queimando, Jasmine entrou no corredor e abriu a porta ao lado. A mão dela agarrou a maçaneta da porta enquanto seu olhar descansava na bunda flexível de Jay.

O ângulo do corpo da nova garçonete em cima da velha mesa de madeira permitia uma visão ideal do pênis do namorado empurrando a boceta da loira. Seus quadris bateram contra sua bunda, trabalhando-a cada vez mais. "Quem é minha garota má?" O suor escorreu por sua linha grisalha e ele bateu na bunda grande da cadela, sua celulite balançando com o bater da palma da mão. A nova cadela jogou a cabeça para trás, pegando os olhos de Jasmine e ofegando. Ela sorriu.

"Eu, baby. Eu sou toda sua." Seu filho da puta. As mãos de Jasmine começaram a tremer, tentando segurar sua explosão.

Jay virou a cabeça, seus olhos encontrando os dela quando ele se agarrou aos quadris da nova cadela. Empurrando com força. "Eu estarei com você em um minuto, Jazz. Feche a porra da porta." Olhos estreitados, dentes apertando juntos, ela agarrou a maçaneta da porta ainda mais apertada.

Insensível, desconectada, ela recuou. Ela se virou a tempo de vê-lo aumentar o ritmo de seu pummeling mais uma vez, então bateu a porta atrás dela. O som ricocheteou através da barra vazia.

Vá, ela disse a si mesma. Sai fora daqui. A mão dela estava rígida. Apertado. Ela olhou para a garrafa de refrigerante em suas garras.

Lembrou-se do estranho no bar. A garota que pediu para tomar uma bebida com ela flertou um pouco. O que ela recusou. Jay não dava a mínima para Jasmine. Nenhum deles fez.

Bem, nem a porra de mim. A raiva fervia em seu estômago, subindo pelo peito e envenenando seus membros. Segurando a mão trêmula e livre, ela endireitou as costas. Inclinou o queixo.

Então ela seguiu em linha reta pelo pequeno corredor até a nuvem de fumaça de cigarro e luzes de neon. "Pensei que você poderia ter ido embora", disse a nova garota, passando o dedo pela borda do copo. "Eu te preocupei?" Balançando a cabeça, Jasmine pegou um copo da pilha e submergiu em um triturador de gelo. Ela puxou o copo de volta e bateu no balcão baixo ao lado do bar, os cubos tilintando por dentro. "Não.

Eu te preocupo?" Randy sorriu. "Do jeito que você continua jogando copos? Talvez um pouco." Os olhos de Jasmine se ergueram, captando o sorriso do estranho e devolvendo-o. Ela voltou a fazer a bebida. "Então você vai fazer isso comigo?" Afastando o embrulho de papel do canudo, ela o mergulhou no copo quase cheio e deslizou através da barra.

Ela pegou um copo, jogou-o no balcão e encheu-o de licor. Então ela jogou a garrafa embaixo do balcão. Erguendo as sobrancelhas, ela ergueu o tiro em brinde à nova garota.

Randy riu e tilintou o copo de cerveja. Ela tomou um gole do canudo quando Jasmine colocou o copo nos lábios e jogou a cabeça para trás. O gosto repugnante do uísque surgiu em sua boca, embaixo da língua e entre as gengivas antes de lhe escorrer pela garganta.

Engolindo tudo, ela bateu os lábios e trouxe o copo de volta para o bar. "Droga, garota." Murray apoiou a cabeça no braço enquanto o cotovelo deslizava cada vez mais para baixo da barra lisa. "Betcha engole tudo o que é bom." A mandíbula de Randy se apertou, os lábios contraídos. Ela cortou os olhos para o caipira.

"Você não quer beber uma cerveja, Murray?" Jasmine perguntou. "Você quer saber tudo sobre Jazzy?" Ele apontou um dedo trêmulo para a morena. "Esta senhora aqui parece que gosta de você." Sorrindo, ela derramou outra dose.

"Então é isso?" "Você gosta dessa coisa meio? Você sabe que existe um pecado. Homosapienismo." O homem mais novo ao lado dele riu e puxou a aba do chapéu sobre os olhos. Randy passou a língua pelo lábio inferior antes de os dentes da frente afundarem nele. Os lábios dela se ergueram dos dois lados.

"Aqueles malditos homossexuais." "Você não é um deles?" Murray olhou para ela, com os olhos vermelhos. Jasmine olhou para o rapaz mais jovem. "E você? Você acha que é pecado?" Ele levantou a cabeça até que ela pudesse ver seus olhos castanhos. Ele era fofo, de um jeito inocente de bom garoto. Seu sorriso falou volumes.

"Se é ou não é, duas mulheres juntas é uma coisa linda." "É, não é?" Ela voltou sua atenção para Randy. "Você quer outro tiro?" "Claro." "Boa." Levantando o copo na boca, Jasmine pegou o líquido dentro e o segurou lá. Ela largou o copo e pisou na prateleira abaixo do balcão, levantando-se um pé mais alto.

Inclinando-se sobre o balcão brilhante, ela agarrou a parte de trás da cabeça da outra garota. Randy soltou uma risada surpresa antes de subir no banquinho e encontrar os lábios no meio do caminho. Os tufos de cabelo curto sopraram pelos dedos de Jasmine. Ela abriu a boca, deixando o líquido nojento escorrer para a cavidade oral da morena. A mão dela seguiu a queda dos cabelos, cruzou o pescoço esbelto e descansou na garganta a tempo de sentir a outra garota engolir debaixo da palma da mão.

Porra. Ela empurrou a língua na boca, dormente para provar, mas não para sentir. A língua de Randy encontrou a dela, os pequenos solavancos de seu músculo quente e úmido acariciando o de Jasmine. Suas mãos vasculharam seu cabelo loiro, prendendo-o entre os dedos enquanto ela prendia a palma da mão na parte de trás do crânio.

"Que porra é essa? Eu deixo por dez minutos, porra!" Quebrando o beijo e ofegando, Jasmine olhou por cima do ombro para Jay. Ela lambeu os lábios e notou a nova cadela atrás dele, arrumando a maquiagem e afofando os cabelos. "Sim. Dez minutos é tudo o que você pode fazer.

Eu também não gostaria de saborear essa boceta solta." "Meu escritório." Seus olhos se transformaram em fendas. "Agora." Saindo da pequena prateleira do bar, ela se virou para os dois caipiras. A boca de Murray estava aberta, seus lábios rachados repletos de pêlos faciais despenteados. O cara mais jovem levantou as sobrancelhas em sugestão enquanto ela pegava seu olhar levantando de sua bunda.

Ela piscou. Olhou para Randy. A mulher mandou um beijo para ela.

Jasmine sorriu e seguiu seu chefe pelo corredor. Ela tirou os laços das costas enquanto entrava no escritório do gerente. Jay fechou a porta atrás dele. "Eu sei que estávamos brincando muito, Jazz, mas isso não significava que você era minha única garota.

Você tinha que saber disso, certo?" Ela parou e se virou do outro lado da mesa dele. Puxou o resto do avental dos quadris e dobrou o tecido resistente até ficar do tamanho de seu punho. Então ela jogou no estômago dele. Ele pegou e revirou os olhos.

"Você vai se machucar agora? Jazz, você ainda está tomando remédios? Você tem aparecido ultimamente." "Sim, mostrando. Como você fodendo todas as garçonetes em seu escritório? Isso está mostrando." Ela fechou a distância entre eles, esticou a mão para acariciar a barba por fazer. "Nós nos divertimos, Jay." A mão dele roçou o braço dela antes de se enrolar na parte interna do cotovelo. Escovado contra seus seios pequenos.

"Nós temos." "Sim." Soltando, ela deu um passo para o lado e olhou para ele. Ela procurou o rosto dele, das sobrancelhas espessas e nariz proeminente ao cinza em seus bigodes. Ela ergueu a mão novamente, ficando ao lado como se não soubesse se conseguiria tocá-lo novamente sem desmoronar.

As feições duras de Jay se suavizaram. Jogando a palma da mão para frente, ela conectou a bochecha dele com um tapa alto. "Que porra é essa, Jazz?" "Sim, que tal foda-se, filho da puta. Coma merda." Ela passou por ele e puxou a porta, atingindo-o no ombro enquanto ela saía.

"Sua puta doida!" Jasmine não pôde deixar de sorrir e deixou a porta se fechar com força. Ela não precisava dele. Ela não precisava de ninguém. Mas quando ela se virou para o corredor, ela parou.

Randy ficou na frente dela. "Eu ouvi um pouco disso. Por que você não vem comigo?" "Onde?" "Isso importa?" O rosto de Jasmine se alimentou, seu coração acelerando ao olhar nos olhos dourados da outra mulher. "Por quê?" Unhas pretas chamaram sua atenção quando Randy alcançou seu rosto e colocou uma mecha loira atrás da orelha. Ela então se encostou na parede, mas a mulher, no entanto, parecia estar no espaço de Jasmine.

"Vamos apenas dizer que você pode me lembrar de alguém." "Onde você vai?" Jasmine perguntou. A boca da outra garota se abriu, como se ela mal pudesse se conter. "México." "Por quê?" "Porque", disse ela em voz baixa, "não é de onde eu sou. Ou de onde você é. Nós dois podemos começar por lá." "Como eu sei que você não vai me jogar em um buraco e tentar tirar um terno da minha pele ou algo assim?" Randy sorriu.

"Se eu quisesse, eu poderia fazer isso aqui." Jasmine respirou fundo, ainda não recuperada da raiva contra Jay. O estranho estava se oferecendo para levá-la embora. Olhando para ela como se soubesse tudo o que estava sentindo.

Como se conhecesse sua história longa e irregular e todas as coisas terríveis que fizera e faria. E ainda a queria ao seu lado. Para enfrentar tudo. O presente, o futuro. "Eu não mordo, bebê", disse a mulher.

"Não, a menos que você peça gentilmente." Molhando os lábios, seu olhar pegou no de Randy. Ela queria sentir esse franzir sozinha. Essa língua em sua boca novamente. Arrepios correram sobre o peito, os mamilos endurecendo quando sua boceta explodiu em calor.

A boca com a qual ela foi consumida apareceu, a língua rosada passando por cima dela. "Às vezes você não precisa perguntar." Seus dedos roçaram a bochecha de Jasmine e traçaram sob sua mandíbula. Ela se inclinou, seu olhar concentrado nos lábios antes de fechar os olhos com o toque da boca deles.

A umidade deslizou os lábios da boceta de Jasmine, sua calcinha manchando-a contra ela quando ela mudou seu peso. Randy se aproximou, mergulhando a mão no cabelo loiro, forçando-a a dar um passo para trás até que seus ombros nus batessem na parede atrás dela. Ela soltou um suspiro quando a outra garota quebrou o beijo.

A boca aberta da morena procurou seu pescoço enquanto seu hálito quente soprava sobre sua pele. Fechando os olhos, ela saboreava a delicadeza de seu toque, o respeito em cada lambida molhada e itinerante. "Você tem um carro?" a outra mulher perguntou, seus lábios roçando a clavícula de Jasmine.

"Não", ela sussurrou, abrindo os olhos. "Preciso de um?" "Enquanto eu puder sentir seu corpo, lindo, eu me pergunto se preciso de mais alguma coisa." A porta do banheiro masculino se abriu, iluminando seus olhos e iluminando a expressão chocada do jovem patrono caipira. Sorrindo, Jasmine soprou um beijo para ele e passou a mão pelos cabelos curtos de Randy.

"Estou tão molhada." Suas palavras eram tanto para Randy quanto para o homem que as encarava. Ele lambeu os lábios. Balançou a cabeça quando seu olhar foi para a morena e observou os dedos dela irem para o botão do short branco de Jasmine. "Eu só quero você", disse ela.

O homem encontrou os olhos dela. Passou a mão sobre a ereção crescente antes de agarrar sua espessura através do jeans. Ele ergueu as sobrancelhas, fazendo o chapéu se mover para cima, depois mordeu o lábio inferior, o lábio superior fino subindo em um rosnado.

"Garota má", ele murmurou. Sorrindo, ela pressionou a cabeça contra a parede, arqueando as costas e dirigindo os quadris para as mãos capazes de Randy. Ela gemeu quando a outra mulher abaixou o zíper, depois se concentrou no homem novamente. Com a boca aberta, ela passou a língua por dentro do lábio superior, terminando na parte interna da bochecha. Ela mexeu no bolso liso, provocando-o.

"Cadela suja." As palavras não ditas eram como música para sua alma imunda, tornada ainda melhor pelo dedo macio de Randy atravessando seus lábios carnudos e apertando seu pequeno clitóris. "Quero. Chupar. Meu pau?" ele murmurou.

Jasmine arrastou a língua ensopada sobre os lábios em resposta, enquanto Randy apertava seu peitinho. Ele apontou a cabeça para o banheiro e entrou, a porta se abrindo atrás deles e banhando Randy e ela na luz fraca mais uma vez. Ela agarrou o dedo de Randy, tirando-o da calcinha. A outra mulher olhou para ela.

"Repensando as coisas, linda?" A bermuda de Jasmine ficou boquiaberta na virilha, mal pendurada nos quadris, enquanto ela passava a mão da morena sobre o abdômen e a arrastava sobre a colisão em direção aos lábios. Abaixando a cabeça, ela enfiou a ponta da unha, seguiu com a boca e lambeu o próprio néctar dos dedos da morena. "Não estou repensando. Ainda precisa daquele carro?" Randy ficou mais reto, passando a mão pelos cabelos da loira.

"O que você está fazendo, linda?" "Espere aqui. Me dê dois minutos, depois me siga." Jasmine escapou de suas mãos, deslizando para a porta do banheiro masculino. Ela colocou a palma da mão e olhou por cima do ombro para a morena sexy.

"E não esqueça a carteira." Randy olhou o relógio. "Dois minutos." A loira estava tão suja quanto apaixonada. "Traiçoeiro. Você quer que ela apareça?" Oh sim, absolutamente. E talvez com ela em torno daquela voz em sua cabeça finalmente desaparecesse.

Ela abriu a porta de madeira lisa. "Mi boca es su boca", Jasmine murmurou. A conversa abafada com o caipira flutuou pela porta rachada da cabine para deficientes. Sua grande fivela de cinto chamativa caía no rejunte manchado, seus jeans na frente dos joelhos nus do barman. Randy rastejou ao lado da barraca.

Lábios contraídos para acalmar a respiração, ela se agachou. Os joelhos dela se abriram, permitindo que o ar fresco a esfriasse sobre os lábios quentes da buceta. "Ela deveria estar chupando aquele cara branco sujo, sem olhar para o seu colega". Randy ignorou a voz insistente martelando em sua cabeça. Ela não teve que ouvi-la.

Ela parou de ouvir aquela cadela há séculos. A carteira do caipira se projetava da pilha de seus jeans, mas quando Randy tentou aliviá-la, as grossas dobras de couro ficaram presas no bolso. Ela prendeu a respiração e congelou quando a fivela derrubou o jeans no chão com um clique.

Seus grunhidos continuaram sem parar. Ela espiou. Dedos enfiados no cabelo de Jasmine, suas bolas balançaram enquanto ele fodeu a boca gananciosa da loira flexível. Randy pegou a carteira e a enfiou no próprio bolso de trás, depois sentiu o resto dos bolsos pela maçaneta de suas chaves. Um suspiro a fez olhar para cima novamente.

O olhar verde luminoso de Jasmine caiu entre as pernas dele, encontrando o de Randy enquanto a mão dela envolvia o eixo do homem. A ponta da língua dela correu sob a cabeça de seu pênis. Randy ficou sem fôlego, e uma pressa foi direto de sua boceta coberta de calcinha até as profundezas, uma dor latejante no chão pélvico. A garota lambeu o bico do lábio e se abriu.

Seus lábios se arregalaram em travesseiros enquanto ela empurrava o eixo e arrastava enquanto puxava a cabeça para trás. Randy sorriu. Os dedos dela envolveram as bordas sem corte de um chaveiro no bolso do caipira. Puxando-os para fora, ela os balançou para Jasmine ver.

Randy abriu os joelhos, empurrando a saia pelos quadris e expondo o tecido preto de sua calcinha. "Venha buscá-los", ela murmurou. Os olhos de Jasmine se enrugaram nos cantos em um sorriso enquanto trabalhava o gemido caipira dentro e fora de seus lábios.

Movendo-se para uma posição em pé, Randy inclinou-se para fora, segurando a porta para impedir que ela caísse contra a moldura. Ela entrou na porta vizinha chamada "senoritas" e encostou as costas na parede. Os azulejos frios pressionavam contra a pele nua onde sua blusa havia subido, enviando calafrios pela espinha.

As paredes finas pouco fizeram para disfarçar o que estava acontecendo ao lado. "Inferno de um foguete, esse." Randy concordou com a voz. Algo na natureza selvagem dentro de Jasmine chamou por ela. Ela deslizou a mão sob a borda gasta da saia fina de papel para acariciar o pano encharcado e encapado em sua boceta. Sua mão livre bateu na parede e as chaves penduradas em seus dedos tocaram um descanso enquanto a outra mão deslizou sobre seu clitóris.

Jasmine estaria de joelhos agora, absorvendo a última carga do filho da puta ignorante. Ela deve estar dando ao cara o sexo oral de sua vida, se os grunhidos são algo a julgar. Então seria a hora de sair. Um gemido alto soou através da parede, seguido.

Randy diminuiu a velocidade dos dedos ocupados. Segundos se passaram. A porta de madeira se abriu, batendo contra as paradas, e lá estava a garota loira.

Sua cabeça inclinou-se para trás, as linhas magras de sua garganta se enrolando enquanto ela ria. "Jesus, isso foi fácil." "Você era perfeita." Randy atravessou a sala para a garota magra, colocando as mãos nos quadris finos e a puxou para perto. Olhando para o rosto alimentado, ela baixou a cabeça, beliscando o lábio inferior gordo da loira. "Agora vamos sair daqui antes que ele perceba que os temos. Existe algo lá fora que você precisa?" "Não, e este salão sai pelos fundos." Jasmine apertou firmemente a mão e liderou a saída.

Os brilhantes raios laranja-rosados ​​do sol poente transformavam os veículos estacionados no estacionamento em silhuetas. "Você está deixando ela liderar o caminho? Perder o controle, garota. O que você vai fazer, deixá-la levá-lo direto para a polícia? Você não pensou nisso." Aquela voz tinha razão. "Você não sabe qual é o veículo que estamos procurando?" Jasmine deu de ombros. "Eu realmente não sei.

É a primeira vez que ele está aqui. Mas ele estava falando sobre seu caminhão hoje à noite, e eu aposto que é um Ford." Randy ergueu as teclas e apertou o botão de trava no chaveiro. Um flash de luz e um gorjeio os direcionaram para o meio da segunda fila. "Encontrei." Rindo, eles correram pelo estacionamento para subir no caminhão preto.

"Você pode dirigir isso?" Jasmine olhou para o shifter no centro da cabine, com a maçaneta preta livre de sua sequência numérica. "Apenas entre." Randy empurrou as chaves e torceu. O motor pegou imediatamente com um galope estridente que ecoou do bar para ecoar no crepúsculo. A cabana inundou com o som de Luke Bryant pedindo às meninas do campo que a agitassem para ele. "Vamos, vamos lá! Ele vai nos ouvir.

Temos que ir!" Saltando para cima e para baixo, o olhar de Jasmine ricocheteou de Randy enfiando o caminhão em marcha para observar o bar para Pedro sair. O caminhão deu uma guinada e Randy bateu os pés nos pedais, fazendo o motor rugir em sinal de protesto. Ela empurrou a alavanca sob o painel. "Merda.

Esqueci de checar o freio." "Foda-se! Eu posso ver a porta se abrindo. Tire-nos daqui. Vá! Vá! Vá!" Jasmine deu um tapa no banco enquanto olhava pelo para-brisa traseiro.

Randy afrouxou a embreagem, ainda acelerando o motor. O cascalho voou dos pneus e o caminhão deu um salto para a frente. Olhando para o espelho, ela viu o cara correndo pelo canto do bar, a boca dele se movendo em um grito silencioso. Suas botas de couro vermelho pisavam no concreto, seus braços giravam enquanto tentava e não conseguia ficar de pé. Ela deslizou a embreagem e puxou o câmbio para trás.

As engrenagens deslizaram suavemente no lugar e saltaram para a estrada pavimentada. Suas mãos estavam frias e úmidas quando ela afrouxou o aperto no volante, e ela sentiu o martelo lento do martelo bater seu coração no peito. Os pneus zuniram enquanto rolavam para longe.

"Conseguimos!" Cabelos loiros dançavam sobre a cabeça de Jasmine enquanto ela pulava no banco para pressionar Randy, com as pernas sobre o shifter. Ela colocou a mão na coxa de Randy, acariciando um pouco acima do joelho e subindo mais. Randy apertou as coxas, segurando a mão da outra garota enquanto trabalhava nos pedais e empurrava o eixo entre as pernas de Jasmine para a próxima marcha. A loira girou no assento para se ajoelhar diante de Randy, aproximando o rosto e beliscando o lábio inferior de Randy. Seus shorts eram curtos o suficiente para permitir que Randy passasse um dedo pelo painel molhado da calcinha de Jasmine, enquanto a outra mão segurava o volante com um aperto descuidado.

Randy sorriu, mas seus olhos nunca deixaram a estrada. A mordida de Jasmine apertou seu lábio, sua respiração quente na bochecha de Randy enquanto ela ofegava. Randy acariciou com mais força, o algodão saturado sob as pontas dos dedos um atrito adicional.

Os dentes do lábio tremiam em ritmo a cada golpe, e a menina gemia baixinho. Randy deslizou os dedos por baixo da calcinha e ao longo da pele macia de seu vinco, tocando o nó duro do clitóris de Jasmine antes de afundar na suavidade quente mais para trás. "Cuidado com a estrada!" A voz estava certa, é claro.

Randy estava começando a se desviar de sua pista. Ela puxou a mão com suas manchas brilhantes de molho de boceta daqueles shorts. Os olhos encapuzados de Jazz se arregalaram e ela soltou a boca de Randy. Randy sentiu uma pulsação profunda em seu coração, onde nunca mais sentiu nada. Ela descansou a mão sobre o joelho da outra garota, encontrando sua pele macia e acetinada.

Ela precisava passar a língua por aquelas coxas longas, até o short curto e depois deslizá-la ainda mais. "Eu não terminei, linda. Só precisamos chegar a algum lugar primeiro. Você dificulta a condução".

"Para onde estamos indo? Você pode ir mais rápido?" "Você nunca vai chegar a lugar nenhum assim." Por que essa voz maldita sempre tinha que estar certa? Randy pensou que a tinha calado para sempre. Ela nunca tinha sido tão perspicaz quando era uma pessoa real em sua vida. Mas de qualquer maneira a voz estava certa. Ela não podia levá-los para onde eles precisavam ir quando ela estava distraída pela sirene tão perto dela.

"Baby doll, por que você não senta sua bunda no banco e conta o dinheiro nessa carteira? Dessa forma, sabemos se temos o suficiente para nos levar ao México." "Por que o México?" "Porque não está aqui e não é de onde viemos. Você tem uma ideia melhor?" "Não, pero eso suena bien para mi." Ela correu para o lado para contar o dinheiro sujo e amassado, endireitando-se e encarando as contas. Randy assistiu entre olhares para a estrada, sobrancelha enrugada e lábios abertos. Jasmine pegou seu olhar, suas sobrancelhas franzindo.

"O que?" "Estou apenas surpreso, é tudo. Eu não esperava que você fosse tão meticuloso ou que saiba espanhol. "As luzes laranja iluminavam o céu escuro, piscando sobre o corpo magro e risonho da loira." Hábito.

E este é o Texas. Todo mundo sabe um pouco de espanhol. Não é? A mão esquerda de Randy segurou frouxamente o volante, os olhos correndo para a estrada e depois devolvendo a menina menor.

Eu nunca aprendi Eu sei um pouco de italiano. Principalmente palavrões. Porra.

Droga, merda. "" Se você não sabe espanhol, por que estamos indo para o México? Por que não Vegas? ”Ela levantou a carteira de couro com seu maço de notas saindo do topo.“ Podemos ganhar mais dinheiro lá. ”“ Se formos a Vegas, sempre estaremos olhando por cima do ombro. Podemos ficar livres no México. "" Ela está certa.

O que você ia fazer no México? Beber margaritas na praia? Livre? Ha! Mais como banheiros limpos nos hotéis enquanto você se caga na água. "Randy olhou para o rosto confuso de Jasmine." Ok, nós vamos para Vegas. Então México.

"Jasmine sorriu, as luzes da rua brilhando em seus dentes." sempre fui bom no poker. Se fizermos apostas altas, podemos ganhar muito dinheiro. ”“ Não! ”As memórias encheram a mente de Randy: seu passado, sua família e todos os olhos dos cassinos de Nova Jersey.“ Vamos colocar nosso banco na mesa de blackjack . Mas não o de alto nível.

O ponto mais baixo onde podemos ganhar dinheiro e sair. Nós não precisamos de nenhum problema. ”“ Ha. ”O bufo de mamãe ecoou em sua cabeça.“ Você já encontrou problemas. ”Randy apertou o volante.

Olhou para o lado. um no fundo. "Eu não posso jogar blackjack." "Você pode pegar um pouco do dinheiro, se quiser. Vou contar minhas cartas nas mesas de blackjack e ganhar o dinheiro que puder antes que eles entendam." "Diga a verdade, que sua mãe teve o melhor jogo de mão. Que ela ensinou como trapacear e vencer." "Eu não vou", ela disse à voz enquanto seus dedos se apertavam no volante.

"Você não vai o que?" "O quê? Oh", Randy sentiu o calor se espalhar pelo rosto ao perceber que havia respondido a voz da mãe em voz alta. "Eu não vou… uh… hum, jogar pôquer." "Oh. Ok." A voz de Jasmine estava tensa e quieta, enquanto seus olhos se estreitaram e seus lábios rosados ​​se apertaram. "Encaixote ela.

Assim como você faz com todos os outros. Você sempre se importou com o resto de nós." Ela olhou para a estrada. "Olha, não é assim.

É que, bem, minha mãe jogou muitos cassinos em casa. Passamos os verões trabalhando neles. E eu sei que há um certo amor pelo poker, mas é o blackjack que você quer jogar se quiser.

quer ganhar algum dinheiro. " Um olhar mostrou que Jasmine ainda estava sentado contra a porta do caminhão. A outra garota olhou para a estrada quando seus olhos se encontraram e não disseram nada. "Temos todo o caminho de Las Vegas para discutir minha mãe; depois eu falarei sobre ela, se quiser". Randy sorriu para a garota.

"Mas agora eu quero beijar seus lábios cor de rosa novamente." Seus lábios se curvaram em resposta e ela mordeu o lábio carnudo. A luz amarela brilhante de um sinal de posto de gasolina refletiu nos olhos de Jasmine enquanto ela se arrastava de volta pelo banco. Retardando, Randy olhou para Jasmine quando ela entrou, mas a caminhonete sacudiu. Ele pulou o meio-fio, pneus nodosos choramingando. Seios saltando, ela segurou firme o volante trêmulo, enquanto Jasmine deslizava para fora da borda do assento, batendo a cabeça no painel enquanto caía na tábua do assoalho.

Batendo os dois pés no chão, Randy freou o caminhão grande, desligou-o enquanto o deixava em marcha e se esforçou para se inclinar para a garota selvagem no chão. "Sinto muito. Eu não pensei. Eu não queria machucá-lo." As palavras caíram como lágrimas, com toda a culpa e tensão da semana passada caindo e derramando de seus lábios. A mão dela brincava com os cabelos dourados e sedosos.

"Sinto muito, por favor acredite em mim." "Ah, claro. Como se ela acreditasse em você. Como se ela desse a mínima de qualquer maneira." Jasmine estendeu a mão e agarrou os cabelos de Randy. Ela puxou, puxando o rosto para baixo para encontrar o dela.

Ela a beijou com lábios duros e uma língua sondadora, respirando fundo e deixando-a ofegante e faminta quando se afastou. "Anjo." Uma palavra calma, como se não fosse para ser ouvida. As luzes do posto de gasolina brilhavam nos olhos da loira enquanto a respiração entrava e saía de seus lábios macios. Seus dedos se arrastaram dos joelhos de Randy até a frente das coxas, empurrando a saia jeans pelas costas das mãos.

Ela traçou a ponta do dedo ao longo da linha do queixo de Jasmine. O ar fresco da noite soprando nas pernas abertas trouxe a pele arrepiada, levando-a a pressionar as pernas juntas, a se cobrir, a se esconder. Mas essa garota adorável ajoelhada nas pernas, aquela com o rosto expressivo que mostrava toda mágoa, toda ligeira, estava mudando as regras para se adequar. Randy abriu os joelhos. A garota fechou os olhos e inspirou, a boca se abrindo enquanto a expiração fluía entre as pernas.

Ela não precisava de nada de Jasmine; ela só queria a garota. Tocá-la, sentir o cabelo nos dedos, mas ainda mais, ela queria ser tocada. Olhando para aqueles olhos cor de esmeralda, Randy tentou não se concentrar em seu peito subindo e descendo em respirações irregulares enquanto as mãos da outra garota viajavam pelo interior de suas coxas. Jasmine traçou a pele no mergulho entre as pernas e os quadris antes de se deslocar para os lábios. Seu toque era suave como se o contato a fizesse desmoronar.

Randy passou os dedos do rosto para acariciar e enrolar nos cabelos. O toque de Jasmine era muito diferente das mãos duras e seguras dos motoristas de caminhão ou do toque atrapalhado do namorado da escola. Ela balançou a cabeça para frente e para trás, sem saber o que fazer, o que dar à garota. Ela nem sabia o que queria.

Como ela poderia lhe dar o que era necessário, se ela não sabia o que queria? Gemendo, ela balançou a cabeça novamente, dirigindo contra os pensamentos, os medos: que a garota bonita acabasse como todas as outras, querendo mais do que ela estava preparada para dar. Jasmine pressionou mais perto dentro de suas dobras, em sua umidade acolhedora. Seus dedos deslizaram sobre seu clitóris, tornando-o endurecer. Randy começou a fechar as pernas, mas o rosto preocupado entre elas mostrava o quanto a outra garota também queria isso.

Ela relaxou, abrindo as coxas e erguendo os quadris para incentivar sua duende loira. A garota deslizou o dedo, chocando-a com a brusquidão. "Oh Deus." A loira lambeu os lábios, olhando para sua vagina enquanto seu dedo hesitava dentro dela.

"Tão quente. E apertado e molhado." Randy gritou, suave e ofegante, e se afastou, com medo. Mas sua necessidade, a ânsia de desejo dentro dela, a fez pressionar contra Jasmine meio segundo trovejante depois. Seus dedos enrolaram nos cabelos de Jasmine enquanto ela balançava os quadris, sentindo a tensão aumentar e chocada com isso. Não que ela nunca sentisse o acúmulo de uma deliciosa tensão antes, mas ela sempre teve que fazer seu próprio toque.

Ela não sabia que poderia ser assim. Que outra pessoa se tocasse poderia ser tão fascinante, que a deixaria sem fôlego e ofegante, doendo por mais, torcendo sob seu toque. Que ela sentiria a alegria mais extática por esse toque, e a culpa mais abismal por recebê-la.

Ela queria mais, isso sabia. Ela não queria pensar no amanhã ou no que pode vir; ela queria continuar, andar nessa montanha russa até o fim, mesmo que os trilhos caíssem. Jasmine caiu de joelhos e tomou seu primeiro gosto, lambendo sua vulva melada até seu clitóris.

Suas mãos seguiram, dedos traçando sua fenda apenas uma vez antes de deslizar para dentro por todo o caminho. Sua mão esbarrou em sua boceta saturada, enquanto ela passava a língua no clitóris. A emoção queimava como uísque em suas veias, forçando gritos emocionados de sua garganta. Tudo que ela podia ver, tudo que ela podia sentir era essa garota tocando, provando, enchendo-a, transando com ela com força.

Ela girou no assento, ambos ansiosos por tê-la mais fundo e, no entanto, quase com medo de deixá-la; se ela viesse, acabaria? Isso seria quebrado como um copo no chão? Os dedos latejantes de Jasmine diminuíram, mudando de direção e enganchando para frente. Sua língua chicoteou seu clitóris enquanto seus dedos aceleravam novamente, ordenhando seu ponto G enquanto ela batia em sua boceta. As pernas de Randy tremeram e se apertaram ao redor da loira como um terremoto que fez tudo no mundo certo. A tensão era muito doce, muito convidativa. Ela caiu no chão, as costas levantando-se do banco enquanto arqueava, tremia e soluçava, clamando ao céu pela pura doçura que essa garota estava lhe dando.

O orgasmo mudou a gravidade e o eixo do globo. Esbranquiçada, ela estava deitada em uma pilha de músculos frouxos e paz e sentiu seus lábios se transformarem em um pequeno sorriso. Não havia nada entre ela e essa garota senão pureza, e ela não queria nada mais do que o coração bater mais devagar, para que ela pudesse dar ao corpo celestial de joelhos a mesma alegria.

Jasmine se arrastou para montar em seu colo e deitar ao longo de seu corpo trêmulo e devastado. Beijando sua duende, ela provou a doçura azeda de si mesma. Ela puxou a cabeça para trás pelos cabelos loiros, expondo as linhas magras do pescoço de cisne.

A outra garota ofegou, apoiando-se no encosto do banco. Randy se inclinou para frente e passou a língua do buraco da garganta de Jasmine até a mandíbula, pegando uma gota perdida de seu próprio pênis. Tinha gosto de suco de maçã verde madura, e o pensamento na boca da outra garota acendeu um fogo dentro dela. Ela mordeu o músculo do lado da garganta, soltou o cabelo loiro e passou os braços pela parte inferior das costas.

Músculos ainda fracos e trêmulos, ela endireitou as costas contra o assento, puxando Jasmine com ela. Os dedos de Randy agarraram o tanque preto da loira e o ergueram alto, enredando os braços e revelando seus seios pequenos. Ela encheu a mão com sua suavidade, apertando e amassando cada uma antes de deixá-las em sua bunda. Os seios escassos empoleiravam-se em seu peito, desafiando-a a tocá-los novamente, tão agressivos quanto o duende ao qual estavam presos. Randy roçou os lábios nas pontas, sentindo-os se transformarem em pedras ao toque dela, depois roçou as pontas dos dentes com os dentes.

O corpo de Jasmine estremeceu e gemeu. Suas mãos inquietas se contorciam para escapar do confinamento, mas Randy pegou o tanque e o puxou para baixo, segurando-a presa. Os dedos de sua mão livre deslizaram sob a borda do short, acariciando a pele fina na junção de suas pernas e monte. A garota presa em seu colo se contorceu, esfregando as pernas de Randy e empurrando-se sobre os dedos.

"Tut-tut", Randy castigou a garota com estalidos de língua enquanto puxava os dedos para trás da borda do short. "Ainda não, menina bonita." Levantando Jasmine, ela deitou as costas contra o assento. Seus cabelos loiros caíam do assento sob o volante, as mãos ainda presas.

A pele bronzeada, sem linhas, fluía como seda, ondulando sobre o abdômen da garota até o botão do short. Randy soltou o tanque por tempo suficiente para abrir o botão e olhou para o torso contorcido de Jasmine. "Pare." Ela parou.

"O volante está à sua esquerda. Segure-o. Ambas as mãos." A garota hesitou, depois sentiu a esquerda. Seus dedos roçaram o volante, dobraram as costas e a seguraram.

Randy sorriu. Correndo as mãos pelas coxas musculosas da outra garota, ela parou na bermuda. Abriu-os e revelou o pedaço de renda que cobria aquela doce vagina. "Levante sua bunda." Jasmine obedeceu novamente, permitindo que ela puxasse os shorts e amarrasse e os descartasse no chão.

A outra garota pulou um pouco, ofegando. Suspirando, Randy inalou sua essência de limão e acariciou e acariciou as unhas sobre a gordura dos lábios. A loira choramingou enquanto se mexia contra seu toque. O calor de seu corpo encheu a cabine com uma névoa úmida que cobria as janelas. Seus dedos deslizaram ao longo da fenda de Jasmine, até o poço de seu ardente núcleo quente, e a penetraram.

Jasmine ofegou, alta e feminina. Sua vagina macia a envolveu, encharcando os dedos, a mão e o pulso, em um batismo de pureza. Seu mundo inteiro estava em uma garota, esse anjo perfeito, salvando-a com paredes de veludo. Resgatado por essa pessoa que a conhecia sem conhecê-la.

Tudo estava perfeito, nunca tinha sido mais perfeito. O botão rosa escuro na frente dela estava duro, inchado e implorando por um toque enquanto as costas da garota se arqueavam. Intoxicada pelo cheiro doce, a língua de Randy escorregou de sua boca e a pressionou, deslizando em uma longa lambida molhada. Com os lábios em volta, ela chupou o nó duro contra os dentes, segurando firme os quadris enquanto gritava. O rio de bebidas alcoólicas corria livremente, escorrendo pelo queixo.

Seus dedos encharcados engancharam e foderam seu canal pulsante enquanto ela sugava o néctar, valorizando o sabor cítrico que a enchia. As mãos atadas se agarraram ao volante enquanto a garota se contorcia no assento. Lambendo, acariciando, chupando, Randy a abraçou com os dentes e a mão. A garota ofegou e chorou, tremendo embaixo dela, os quadris se movendo loucamente, a cabeça inclinada para trás, os cabelos emaranhados e dançando.

Ela gritou, um barulho alegre parecido com a dor quando ela estremeceu, as pernas puxadas com força contra a cabeça de Randy, pressionando o monte contra o rosto e cortando o ar. A Terra estava se movendo, balançando com essa garota adorável. Tão apaixonado, tão bonito, tão doce. Eles estavam deslizando juntos. As luzes piscaram… Não, isso não foi estroboscópico.

Essa era a luz da rua se movendo. O caminhão estava rolando, a alavanca de câmbio solta e não mais segurando o caminhão no lugar, permitindo que ele voltasse para a estrada.

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