Eu me lembro do meu amante

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eu bebi dela…

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Deito-me na banheira, deleitando-me com a água quente e ensaboada e penso nela. Lembro-me de como ela me dava banho, como ensaboava as mãos e acariciava cada centímetro, cada canto e cada recanto do meu corpo. Lembro-me do prazer que ambos sentíamos em vestir um ao outro antes de sair, como ela ficava completamente nua enquanto eu puxava as meias sobre suas longas coxas bronzeadas, meus lábios a apenas alguns centímetros de sua fenda sem pelos… o mesmo fenda sem pêlos que eu estaria gostando, mais tarde. Minha boca se fechou como uma lapa enquanto ela corcoveava e arfava embaixo de mim. Eu penso em como ela escolheria a calcinha que ela queria que eu usasse, como ela olharia em meus olhos enquanto ela a colocava sobre minhas coxas.

Eles sempre foram minúsculos, transparentes e frívolos fragmentos de nada, projetados para provocar e excitar. Eram sempre escolhidos tendo em vista o que mostravam e não o que escondiam. Lembro-me de como, no trabalho, olhávamos um para o outro no escritório e falávamos com os olhos. A dela às vezes dizia: "Venha me comer, minha boceta é sua". O meu sempre dizia: "eu te amo".

Saindo do banho, vou até a sala, ainda nua, e me sirvo de uma bebida. Penso nas noites em que ficávamos só para nos embebedarmos e nos divertirmos. As brincadeiras que fazíamos, as deliciosas pequenas perversões que partilhávamos apenas uns com os outros! Os bancos do bar são cobertos pela pele do prepúcio de uma baleia, o maior mamífero do mundo. Sento-me em uma e sinto o prazer de saber disso.

Minha boceta fica imediatamente molhada e eu me lembro de como ela se sentou neste mesmo banquinho, bêbada e cheia de tesão. "Beba de mim", ela disse, abrindo as pernas enquanto eu caminhava em sua direção e caí de joelhos. Minha própria boceta estava pingando como uma torneira quando as primeiras gotas de urina escorreram em minha língua.

Ela suspirou e acariciou meu cabelo enquanto relaxava os músculos da bexiga e minha boca se encheu com sua preciosa oferenda de ouro. Eu gozei enquanto engolia. Eu gozei de novo quando ela usou as duas mãos para agarrar meu cabelo e segurar minha boca em sua boceta. Ela veio quando se juntou a mim no chão e eu a beijei com a boca cheia de sua própria urina! Essas coisas eu me lembro! Eu me levanto do banquinho, mas abaixo a cabeça e lambo meus próprios sucos dela. Esse ato simples e bizarro leva minha mente de volta às manhãs em que acordei em seus braços e a beijei, provando meus próprios sucos em seus lábios.

Ou nas manhãs em que provavelmente estávamos um pouco bêbados da noite anterior e gostávamos de um molhado de sessenta e nove. Levaríamos um ao outro a um clímax alucinante, esvaziando nossas bexigas na boca um do outro. Adormecíamos então, nos lençóis encharcados de urina, para acordar mais tarde, sóbrios, mas ainda nos desejando.

Ando até o espelho e beijo os lábios carnudos e vermelhos da garota que vejo ali, sua língua tocaria a minha, não fosse o vidro. Seus mamilos acariciariam os meus - não fosse o copo… Suspirando com a tristeza de minhas lembranças, enfio a mão na gaveta: era nossa gaveta, nossa gaveta especial. As calcinhas dela estão lá - as nossas calcinhas - as que dividimos, as que colocamos uma na outra, as que tiramos uma da outra… Um minúsculo fio dental amarelo me chama a atenção e me lembro da noite na boate.

O nome dela era Tammy e sabíamos que ela estava nos observando enquanto dançávamos juntos. A música era lenta, a luz fraca, nos abraçamos, nos beijamos, ela me virou para que a menina pudesse ver suas mãos deslizando por baixo da bainha da minha saia. Eu sabia que ela estava lá e sabia que ela estava assistindo. Eu a tinha visto antes sentada sozinha no bar. Ela usava uma minúscula minissaia rosa, curta demais para esconder a calcinha amarela que exibia toda vez que se movia.

Ela veio para casa conosco e nós três dançamos juntos. Nós nos despimos lentamente, nos beijamos e lambemos, depois fomos para a cama juntos. Pego o fio dental e me lembro de como ela o segurou no meu rosto, de como inalei o aroma de sua boceta, de como era doce seu hálito quando ela me beijou.

Lembro-me de como ela veio como minha amante e eu me ajoelhei a seus pés e a comi juntos, nossas línguas duelaram por seus sucos, lembro-me de como ela gozou e perdeu o controle de sua bexiga. Ah sim, eu me lembro…..

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