As esposas do sultão

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Uma lição sobre como fazer amor.…

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Rana entrou em seus novos aposentos, ainda segurando a pequena bolsa que continha todos os seus pertences. O quarto era mais ou menos do mesmo tamanho do dormitório que ela dividia com as outras esposas inferiores do sultão. E agora, agora ela teria tudo para ela.

O carrancudo guarda deu a ela um breve aceno de cabeça e se afastou, seus passos pesados ​​ficando cada vez mais silenciosos até que Rana não conseguiu ouvi-los. Por mais alguns segundos ela permaneceu de pé no batente da porta, absorvendo toda a opulência. Seda ou ouro adornavam quase todos os móveis, e mesmo ignorante como ela era sobre essas coisas, Rana podia dizer que a madeira lisa e escura era do tipo ridiculamente caro.

Ela deu alguns passos hesitantes em direção à enorme cama. Ela olhou em volta. Ninguém. Ela nem conseguia se lembrar da última vez que estivera sozinha no palácio.

Ela se permitiu um pequeno sorriso e sentiu uma pressa repentina antes de tirar as sandálias e pular na cama. Os lençóis sedosos eram incríveis contra a pele de Rana, e ela se deitou e esticou os membros. Virando-se, ela viu uma mesinha com vários frascos de cerâmica e várias taças em cima. Ela correu para se servir de uma bebida.

O líquido vermelho-rubi tinha um cheiro forte e frutado. Rana nunca tinha bebido vinho, mas o hálito do sultão muitas vezes cheirava a vinho. O aroma era muito mais agradável vindo diretamente da fonte que ela pensou antes de prová-lo. Surpreendeu-a um pouco o quão amargo era o vinho e como parecia seco descendo por sua garganta.

Não é nada desagradável. Sem dúvida coisas caras. Ela parou em frente a um grande espelho de moldura dourada e começou a posar diante dele, sentindo-se como uma nobre elegante, em seu longo vestido, taça na mão. Parecia que uma eternidade havia se passado desde seus dias como filha de um fazendeiro, seus braços constantemente cansados ​​de tirar merda dos estábulos e comida de volta.

No entanto, ainda parecia estranho para ela, como seu cabelo e rosto estavam limpos e arrumados. Ela foi até a janela e olhou para os jardins do palácio. Uma vista excelente, ela pensou.

Vários servos de aparência ocupada se apressavam pelo gramado, trabalhando arduamente na jardinagem ou fazendo recados para os nobres. Algumas senhoras prósperas estavam passeando, mas Rana não as reconheceu, ela estava mais familiarizada com as outras esposas e um ou dois guardas. Se alguém olhasse para ela, provavelmente pensariam que ela também era uma dama bem-nascida.

O pensamento bastante animado Rana. Ela ficou triste no começo, tendo sido forçada a deixar sua família contra sua vontade, para vir e servir como um dos brinquedos do sultão, mas ela sabia que tinha sorte e que sua família tinha sido bem compensada, e até mesmo embora sua sorte pudesse mudar a cada momento, ela estava determinada a se agarrar a cada pedacinho dela. Uma batida na porta a fez se afastar da janela. Ela nunca atendeu sua própria porta antes.

'Sim?' ela disse hesitante. 'Sou eu, abra', foi a resposta. Rana reconheceu a voz e imediatamente fez um pequeno som de choro.

Rapidamente ela abriu a porta para seu convidado. 'Bom dia, Amina,' Rana cumprimentou a mulher, e abaixou um pouco a cabeça. Amina deu-lhe um aceno de cabeça e um sorriso.

"Olá, Rana", disse ela, e entrou, sem esperar por um convite. 'Como você está se ajustando?'. Rana fechou a porta atrás do recém-chegado e considerou suas palavras cuidadosamente. Amina foi a primeira esposa do sultão, escolhida especificamente por ele entre muitos, muitos candidatos.

Não havia dúvida sobre isso, ela era uma mulher excepcionalmente bonita, alta e morena, e muito mais feminina do que Rana jamais seria. Sua característica mais marcante, no entanto, era a completa e absoluta falta de braços. A essa altura, as estranhas fascinações do sultão eram bastante conhecidas, e Rana e as outras esposas sempre viveram com medo do que o temido curandeiro do sultão poderia fazer a elas em nome de seu governante. Não que Amina alguma vez parecesse infeliz, ela era provavelmente a mais privilegiada de todas as esposas, e Rana até tinha visto sua ordem sobre os guardas. Ainda assim, olhar para os ombros vazios de Amina fez os cabelos da nuca de Rana se arrepiarem e um arrepio percorreu sua espinha.

'É um lindo quarto,' Rana finalmente disse. 'Eu estou muito agradecido.'. Amina assentiu novamente. — Não se sinta muito culpada, querida.

Você terá que trabalhar para isso, eu garanto.' Ah sim, foi o 'trabalho' satisfatório de Rana que a levou até aqui, não foi? Se sim, certamente havia uma ou duas coisas que Amina poderia contar a ela sobre isso, disso havia poucas dúvidas. Rana teve que admitir que Amina estava absolutamente linda. Um longo vestido azul claro emoldurava estreitamente seu corpo curvilíneo, e o decote profundo deixava muito, muito pouco para a imaginação e, claro, todos os vestidos de Amina eram sem mangas para acentuar melhor sua ausência de braços.

Havia também uma bolsa de couro pendurada no ombro de Amina, a alça bem firme entre os seios flexíveis e empinados que desafiavam a gravidade. Rana tomou muito cuidado para não olhar fixamente, seja para os seios ou para a área dos ombros. Por sorte, Amina simplesmente parecia confusa. "Na verdade, é por isso que estou aqui", explicou ela. 'Você mostra uma grande promessa querida, mas há muito para refinar, para nutrir.' 'Refinar?'.

'Sim, e Sua Majestade me deu a tarefa de ajudá-lo um pouco, de lixar as arestas, se quiser.' "Entendo", disse Rana, sem saber se deveria ou não se sentir nervosa ou mesmo insultada. 'O que você gostaria que eu fizesse?'. — Oh, é muito simples — disse Amina alegremente.

'Seduza-me.' 'Eu, hum…'. 'Bom começo.'. 'Seduzi-lo?'. — Isso deixa você desconfortável? perguntou Amine.

Sim. 'Hum, não, claro que não', Rana sabia que deveria ser cuidadosa. 'Tudo bem então.'. 'Tudo bem então?'. 'Dê-me um momento, sim!'.

Rana tentou se acalmar, se concentrar. Esta era uma situação potencialmente perigosa, se não fosse apenas Amina se divertindo com a carne fresca, mas Rana não iria correr nenhum risco. "É natural que eu me sinta intimidada", disse ela, tentando parecer sincera. 'O que com você sendo um amante tão talentoso.

A Primeira Esposa. Todos nós queremos ser você, sabe.'. Rana havia andado em volta de Amina e estava acariciando suavemente seus ombros por trás.

'Você não tem ideia do quanto nós admiramos você, você é o nosso ideal.' Ela afastou com ternura o cabelo de Amina e beijou seu pescoço. — E agora você está aqui, bem nos meus aposentos. No mínimo, acho que estou me controlando muito bem.'.

Amina virou-se para a esposa mais jovem e, felizmente, ela parecia bastante satisfeita com a ousadia de Rana. — Você vai ter que me ajudar com esta bolsa — disse Amina. Obedientemente, Rana seguiu a tira de couro com as mãos, tocando brevemente os seios de Amina no processo. Rana teve que rir.

— Estamos com pressa, não é? Amina disse provocando. 'Guarde o saco por enquanto, mas não muito longe.' Apreensiva, Rana tentou avaliar o conteúdo da bolsa, não parecia muito pesada, mas ela podia ouvir um objeto sólido de madeira batendo em outro quando ela colocou a bolsa ao lado da cama. 'Agora vem cá, não quero ficar parado a noite toda.' Rana assentiu.

"Bem, eu queria experimentar esses lindos lençóis de seda", disse ela, e, afastando-se de Amina, puxou um cordão em volta da própria cintura. Seu vestido se soltou e Rana arqueou as costas de modo que escorregou de seus ombros e caiu no chão com um baque surdo, deixando Rana nua, exceto por um par de sandálias douradas. Ela permaneceu em sua posição, dando a Amina alguns segundos para apreciar as costas e o bumbum de Rana, antes de dar um passo à frente e se virar para se sentar na cama. Ela rapidamente cruzou as pernas, recostou-se e lentamente começou a esfregar um de seus mamilos.

'Você não quer se juntar a mim?'. Amina atendeu ao convite sentando-se cuidadosamente na beirada da cama e depois deixando-se cair nela, de costas. Ela sorriu e levantou as pernas. — Eu não gostaria de estragar seus lençóis novos — disse Amina inocentemente.

— Claro — Rana cuidadosamente desfez os cadarços que prendiam as sandálias douradas de aparência cara de Amina. Ela os tirou tão sensualmente quanto pôde e os colocou no chão com muito cuidado e respeito. Para alívio de Rana, Amina agora estava olhando para ela com o que parecia ser uma aprovação honesta. 'Você tem pernas tão lindas', Rana ronronou, acariciando-as com amor.

Ela não estava mentindo, eles eram longos e bonitos, a pele lisa e bronzeada brilhando com todos os tipos de óleos aromáticos. Rana subiu lentamente pelas pernas de Amina, acariciando suas coxas, puxando seu vestido cada vez mais para cima. Amina mal conseguia se mover nessa posição, e Rana ficava olhando para trás para ter certeza de que ainda estava se divertindo. — Ainda me sinto um pouco exagerada — disse Amina, convidativa.

'Bem, nós não podemos ter isso,' Rana sorriu, e cuidadosamente puxou para baixo o vestido delicado. Amina se contorceu prestativamente na cama e logo ficou tão nua quanto Rana, que teve que esperar um momento para aceitar o que estava vendo. Era terrivelmente difícil não se sentir inadequada perto do corpo incrível de Amina, atlético, abundantemente feminino, curvas em todos os lugares certos e um sorriso confiante e superior que dizia a todo o mundo que ela sabia exatamente o quão incrível ela parecia.

Mais uma vez intimidada, Rana aproximou a mão da área da pélvis de Amina, mas com um sorriso brilhante, Amina balançou a cabeça. 'Não não não.' ela disse provocando. 'Você está aqui para aprender a seduzir um homem, não é?'.

Rana olhou para ela sem expressão. — Procure na bolsa — disse Amina. Rana fez isso.

Apenas dois objetos estavam dentro e, apesar das duas mulheres nuas presentes, foi só agora que Rana se sentiu b. 'É aquele?'. 'Então você os reconhece, muito bem.' Dentro da bolsa de Amina havia duas réplicas de madeira da genitália masculina, e também nenhum espécime humilde. Eles pareciam ter sido habilmente trabalhados e polidos, e Rana podia até mesmo ver pequenas veias ao longo do eixo.

Tiras de couro estavam presas a cada um deles e pareciam um pouco gastas em alguns lugares. 'Eles são chamados de dildos.' Amina riu do rosto incrédulo de Rana. "Traga o maior", ela disse, claramente se divertindo. Rana colocou o menor de volta e voltou para o colchão macio, sua mão ainda segurando o eixo imodesto. Amina estava se ajoelhando e seu sorriso se tornara um pouco perverso.

"Vá em frente", ela disse. 'Vai em volta da minha cintura.' Os dedos de Rana estavam um pouco trêmulos enquanto ela apertava as alças. Havia alguns deles ao redor da barriga e das coxas de Amina também para estabilidade adicional. Quando Rana terminou, Amina parecia bastante satisfeita com seu novo visual. Mesmo em um homem, o vibrador teria parecido anormalmente grande para Rana, e amarrado no corpo delicado de Amina parecia quase assustador.

'Você não estava prestes a me seduzir?'. Rana assentiu. Ela baixou Amina de costas.

"Você é cheia de surpresas", disse Rana, e beijou a outra mulher. Amina pareceu um pouco surpresa, mas ficou feliz em participar. Foi um amasso estranhamente unilateral. Suas línguas estavam entrelaçadas em uma dança gloriosa, mas Rana era a única que podia acariciar a outra.

Ela sentiu como se estivesse acariciando cada centímetro do corpo de Amina e se viu gostando mais do que jamais imaginou ser possível. Rana se deixou levar enquanto apertava a bunda de Amina, agarrando-a com firmeza enquanto a acariciava. As pernas de Rana estavam de cada lado de Amina agora, e ela sabia exatamente o que se esperava dela. Deu outro beijo em Amina e se sentou um pouco.

Amina acomodou-se na cama e observou-a com curiosidade. Rana olhou para o vibrador e depois cuspiu em suas mãos. 'Boa decisão', Amina sorriu, enquanto Rana começava a lubrificar a haste de madeira à sua frente.

Apenas olhar para Amina a deixou excitada o suficiente, e ela quase não precisou esfregar o próprio clitóris para entrar no clima. Ela engoliu em seco apreensiva e deitou-se sobre Amina. Ela podia sentir as longas pernas entre as suas, os seios empinados pressionados contra os de Rana e seus próprios sucos começando a fluir pela masculinidade rígida. Rana choramingou.

— Shh, devagar agora — disse Amina calmamente. Ela poderia usar as pernas para empurrar um pouco, mas a maior parte do movimento foi feita pela própria Rana. Rana olhou diretamente nos olhos grandes e escuros de sua companheira de cama e acariciou seu rosto enquanto envolvia mais e mais o brinquedo de Amina. Ela se moveu para cima e para baixo na ponta e começou a gemer baixinho. Para cima e para baixo.

Amina empurrou um pouco e Rana gritou de surpresa. "Ooh, você está gostando disso", disse Amina. 'Vá em frente, me mostre o que você tem.' Rana a beijou.

'Olha quem está falando', ela disse observando a expressão facial alegre de Amina. Outro gemido, enquanto ela lentamente fazia mais e mais progressos. — Um pouco mais rápido, se não se importa — disse Amina com crueldade. 'Claro,' Rana tentou soar confiante.

Ela podia sentir o prazer crescendo através dela enquanto acelerava, sua respiração tornou-se mais rápida. "Bom, bom, é isso", disse Amina calmamente. Rana cuspiu em sua mão novamente e aplicou mais no vibrador, que deslizou ainda mais para dentro dela.

'Oh Deus!' ela gritou, e as lágrimas vieram aos seus olhos. Prazer e dor estavam sobrecarregando seus sentidos. 'Sim Sim!' Amina observou com entusiasmo e começou a empurrar mais rápido agora. Ela estava perto o suficiente para fazê-lo efetivamente agora.

— Não pare agora, querida. Você está indo tão bem', disse ela. Rana cerrou os dentes e foi mais rápido novamente, sentindo uma queimação nas coxas e ondas de sensações prazerosas emanando de sua vagina, irradiando até os dedos dos pés e das pontas dos dedos. 'É isso querida, não se esqueça de mim.' Rana estava ofegante, mas ela conseguiu plantar outro beijo em Amina, e agarrou seus seios com força, apertando e acariciando-os enquanto Rana continuava a tomar o enorme pau de madeira dentro dela, de novo e de novo.

'Oh meu deus, oh meu deus!'. Ela podia sentir-se chegando perto da borda. — Não se atreva a vir sem minha permissão — disse Amina. Os lábios de Rana tremeram e toda a parte inferior de seu corpo tremeu furiosamente. "Sem diminuir a velocidade", Amina sorriu maliciosamente.

'Eu- Oh deus! Não posso!'. Amina continuou impiedosamente, enterrando o vibrador dentro da forma trêmula de Rana. Rana continuou forte, sentindo a exaustão, a frustração, a dor. 'Você não tem permissão para terminar antes de sua majestade, você não tem permissão para terminar antes que eu diga.' 'Sim! Sim, Amina!'.

Rana sentiu suas pernas começarem a ter cãibras e ela desesperadamente mudou seu peso. 'Conheça o seu lugar, Rana, saiba onde você está.' 'Sim! Eu aceito, eu aceito!'. Com toda a sua força, Amina empurrou para cima e Rana mordeu o lábio, tentando se controlar. — Ótimo — disse Amina. 'Argh!'.

'Agora. Venha, venha para mim.'. Rana gritou, e toda a tensão, toda a frustração sexual acumulada explodiu com uma explosão de prazer, seus membros estavam se contraindo e ela estremeceu toda.

'Oh meu Deus,' foi tudo o que ela conseguiu dizer, tentando recuperar o fôlego. Amina riu novamente. Rana estava deitada frouxamente em cima dela, braços e pernas esticados, suando e ofegando, seu coração batendo como se ela tivesse corrido por quilômetros e quilômetros.

'Eu-,' Rana estava sem palavras. Amina encostou a testa na de Rana. coitado, está sem fôlego?'.

'Fez-,'. — Não se preocupe — Amina beijou-a gentilmente. 'O sultão ficará muito, muito satisfeito com você.'

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