Amor pelo fogo

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Marie tem tesão por sua melhor amiga, mas ela vai fazer uma jogada?…

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"Eu não posso acreditar que seus pais compraram um tapete de urso polar!" "Não é real, Marie!" Leah assegurou sua melhor amiga. O rosto de Marie ficou incrédulo, seu olhar estreito e cético repousando sobre Leah que estava ocupada decorando a enorme árvore de Natal de sua família. Parecia ser tão largo quanto alto. Marie se sentiu claustrofóbica de pé na mesma sala com ele.

Leah pegou o olhar de Marie e riu sua risada fofa que aqueceu Marie sem fim. De uma forma inocente, nostálgica, e de uma forma levemente inadequada. Mas então, a maioria das coisas que Leah fez teve esse efeito nela. Não que Marie ousasse admitir.

Leah, vestindo nada além de uma camiseta azul-clara e um short azul-claro, provocou mais desses pensamentos e sentimentos inapropriados quando ela se virou e se abaixou para pegar alguns enfeites de uma caixa de papelão ondulado. Leah não tinha muito no peito, mas o sangue brasileiro que corria por ela cuidava bem de sua bunda. E que burro era. Maria suspirou. Era uma pena que Leah só gostasse de garotos.

Um desperdício total, ela pensou, observando admirando a redondeza e a gordura do traseiro de sua amiga. Muitos garotos do ensino médio falavam um bom jogo, mas Marie duvidava que eles soubessem o que fazer com ela. Marie imaginou fazer várias coisas maliciosas com ela, coisas que os meninos não seriam capazes de conceber em suas mentes insignificantes de dezessete anos.

Ela se viu ficando um pouco excitada. Ela pensou em correr escada acima para o quarto de Leah e vestir uma calça de pijama, mas decidiu que seria muito suspeito, especialmente porque a lareira tinha a sala de estar boa e quentinha. "Você acha que meus pais realmente comprariam um tapete de urso de verdade com o jeito que Christina é? Ela iria enlouquecer totalmente!" Leah estava de pé novamente, alguns enfeites na mão, para desgosto de Marie. "Verdade," Marie concordou, "Onde está minha vegana favorita, afinal?" "Ah, ela saiu com a mamãe e o papai visitando o tio Frankie." "Tio gostoso Frankie?" "O mesmo!" Leah disse rindo.

Marie deu a volta na árvore e se inclinou para pegar alguns enfeites. Era fim de tarde e as janelas da sala estavam escancaradas. Ela imaginou se os vizinhos de Leah iriam reclamar com seus pais sobre as duas garotas de dezessete anos brincando com camisetas e calcinhas minúsculas, mas a exibicionista nela não se importou. Envolvendo a mão em torno de um ornamento redondo brilhante, ela pegou a imagem de Leah refletida na bola.

Marie sentiu de repente os olhos de Leah, encarando algo feroz. Não lhe ocorreu o que ela poderia estar olhando até que ela olhou para baixo em suas 'meninas', balançando pesadamente atrás de sua pequena esposa. Ela deve ter dado uma visão gloriosa. "Droga, garota branca!" disse Lia. "Gostaria de ter um peito assim!" "Eles são muito grandes, eu acho…" Marie disse, bing.

Leah estava admirando seu peito da mesma forma que admirava sua bunda? Havia uma possibilidade de que… não. Garotas checavam umas às outras o tempo todo, e isso não significava nada. Esta foi provavelmente uma dessas situações.

"Bem, você pode me dar um pouco, então?" "Seus peitos estão bem, Leah! Você pode me dar um pouco dessa sua bunda?" "Você tem que me tirar primeiro, querida." Leah piscou, rindo. Marie sorriu, balançando a cabeça. "Você tem muita bunda para uma garota branca, no entanto," Leah apontou. "Uh, você tem certeza que não é apenas gordura?" Marie pendurou uma bola brilhante, um bastão de doces e uma pomba em um dos galhos da árvore. "Claro que não! Mas, novamente, os brancos enlouquecem quando pegam um pouco de carne neles." Leah se afastou da árvore e se jogou no tapete de urso polar.

"Isso é fácil para você dizer, você é magro!" "Só um pouco mais magra do que você! Você não é gorda, garota, e se fosse, e daí?" Marie não disse nada por vários longos momentos, ponderando sobre o que Leah acabou de dizer. Talvez ela fosse um pouco dura consigo mesma. Mas ela adoraria vestir algumas roupas 'normais' sem seus peitos gigantes atrapalhando. não era brincadeira para uma garota da idade dela.

Pendurando o último dos enfeites na árvore, ela se juntou a Leah no tapete, e as duas conversaram e riram por um longo tempo. Uma nevasca do nada surgiu do nada, e os pais de Leah ligaram para dizer a ela que passariam a noite na casa do tio Frankie, o que significava que eles teriam a casa inteira para eles… O que pode significar muitas coisas… Quando chegou a meia-noite, Marie tinha adormecido no confortável tapete de urso polar ao lado de Leah, mas seu sono não durou muito. Ela acordou com alguém acariciando-a, ou seja, seus seios. "O-o quê? L-Leah…?" Olhos se ajustando, eles se concentraram em Leah que estava montada sobre ela, usando um sorriso que personificava o desvio até o âmago. Um pequeno sorriso perverso que transformou seus mamilos em pequenas pedras.

Isso fez sua boceta estremecer, seu clitóris pulsar. Deus… isso foi um sonho? Por que isso estava acontecendo? "Eu… não pude evitar…" Leah disse, mordendo o lábio. Suas mãos apertaram os seios de Marie, empurrando-os um pouco para cima. "Sean me disse que você me queria e… eu não pude resistir." Sean tinha contado a ela?! Essa foi a última vez que ela disse alguma coisa para aquela fada! Ainda assim… se não fosse por sua intromissão, seus seios não estariam recebendo o tratamento real agora.

Ela não sentiria a calcinha encharcada de sua melhor amiga pressionada contra sua barriga. Ela teria que agradecê-lo quando as férias de inverno acabassem. Leah se inclinou e pressionou seus lábios contra os de Marie, um beijo suave e casto no início que rapidamente se manifestou em algo quente, faminto e feroz.

Marie não podia acreditar, o objeto de seus desejos tinha chegado a ela durante o sono, em frente a uma lareira crepitante em um tapete de pele de urso polar. Isso tinha que ser um sonho. Só tinha que ser. Leah quebrou o beijo, e seu braço deslizou para baixo entre suas coxas. Marie começou a dizer algo antes de sentir os dedos de Leah esfregando contra seu clitóris através de sua calcinha, interrompendo qualquer linha de pensamento que ela tinha.

Ela sonhou com isso por tanto tempo… e foi realmente "Ahn!" "Você gosta daquilo…?" Leah perguntou em um tom rouco, seus lábios mal tocando os de Marie. Marie assentiu, incapaz de falar. O prazer era muito grande, enviando ondas de prazer por seus membros inferiores, até os dedos dos pés. Não demorou muito para que sua calcinha estivesse completamente encharcada de sucos.

Eu vou gozar… ela vai me fazer gozar já! O peito de Marie arfou quando a sensação familiar de formigamento a atingiu suavemente. Uma sensação que percorreu a parte interna de suas coxas até sua boceta e rodou confortavelmente em sua barriga. Ela ia gozar… e ia ser para Leah. "Você vai gozar, baby?" Leah perguntou, seu tom abafado e encharcado de sedução. "Você vai vir para mim?" "S-Sim! Eu vou gozar para você! Eu vou! Eu!" O primeiro orgasmo rolou através dela, seus dedos dos pés se curvando, dedos agarrando o pelo sintético de urso embaixo dela.

Ela levou um momento ou dois para descer do orgasmo, e quando ela abriu os olhos viu Leah que tinha um olhar satisfeito em seu rosto. "Boa menina, mas ainda não terminamos." Marie agradeceu silenciosamente aos céus por isso. Ela não queria que acabasse.

Ela nunca quis que isso acabasse. Leah virou-se e re-situou-se sobre Marie e se inclinou, a cabeça entre as coxas. Deus, Leah ia "Foda-se!" Leah puxou a calcinha de Marie para o lado e deixou sua língua trabalhar em seu clitóris, lambendo-o em círculos suaves e lentos que fizeram os quadris de Marie se contorcerem de prazer absoluto. Prazer Firey desgastado em seus nervos. Ela mordeu o lábio inferior, com tanta força que pensou que ia tirar sangue.

Ela nunca tinha sido lambida lá antes. Todos os caras com quem ela esteve foram bastante conservadores sobre isso e, portanto, foi negligenciado. Mas Leah tinha ido para a cidade com ela, sem hesitação. "Tão bom…" Marie disse suavemente, contorcendo-se ainda mais. Ela podia sentir outro orgasmo chegando.

"Tão bom pra caralho…" Marie olhou para cima e encontrou a bunda e a buceta de Leah em seu rosto. Sem hesitar, ela estendeu a mão e deslizou os dedos além das pequenas dobras de seda de sua amiga, deslizando em suas pequenas paredes apertadas. Ela conseguiu exatamente a reação que queria de Leah. Um suspiro agudo, um gemido.

Era música para seus ouvidos. Se ela fosse gozar, ela teria Leah gozando junto com ela. "Deus… mais, Marie…" Marie deslizou um terceiro dedo dentro da boceta de sua amiga, e ela sentiu as paredes de Leah se fecharem ao redor delas.

Leah abaixou a cabeça entre as coxas de Marie, chupando seu clitóris. Os olhos de Marie se arregalaram, prazer atirando nela como uma flecha. Suas costas arquearam, e seus olhos se fecharam com força, o orgasmo tremendo através dela com tanta força.

Leah se contorceu em cima dela, o traseiro gordo tremendo enquanto seu próprio orgasmo a fazia tremer. Ela gemeu contra a boceta de Marie, isso a estava deixando completamente louca. Leah rolou para fora dela, de costas, seu peito arfando. seu rosto satisfeito. Marie, os lábios de sua boceta quentes, sensíveis e latejantes, apenas deitada ali com seu próprio peito arfando, uma película de suor cobrindo seu pescoço, peito e testa.

Ela não tinha certeza se poderia ser tocada novamente. "Ainda não terminei", Leah se levantou novamente, levantando a bainha da blusa de Marie acima dos seios, expondo seus amplos globos. Ela os apertou juntos mais uma vez, e trouxe seus lábios para um deles, sugando suavemente em seu mamilo. Ela passou para o outro, fazendo-o parecer tão celestial quanto o último, e Marie gemeu e tremeu embaixo dela. O prazer era insuperável, quase insuportável.

Ela pensou que iria perdê-lo. Ninguém nunca a fez se sentir assim. E agora… "Leah… Oh meu Deus, é tão… é tão…!" "Eu sei, baby," Leah disse, sorrindo ao redor de um dos mamilos de Marie, olhando para ela com aqueles olhos sedutores dela. Marie sentiu mais um orgasmo chegando, rugindo, enviando um arco severo em suas costas e um gemido profundo e gutural. Sua respiração soluçava e seu corpo tremia de puro prazer.

A sensação era surreal… ela tinha chegado ao clímax tão forte de ter seus mamilos sugados… era insano. Antes que ela percebesse, o mundo escureceu e Marie desmaiou. Quando Marie acordou novamente, ela estava no quarto de Leah, aconchegada em seus cobertores.

Leah apareceu na porta do banheiro, de braços cruzados, encostada no batente da porta. Ela estava, é claro, sorrindo. Sorrindo aquele sorrisinho desviante dela. Ela ainda estava vestindo sua camiseta minúscula e seus shorts masculinos. "Eu sonhei na noite passada?" Marie perguntou, hesitante.

"Não, mas eu gostaria de ter sonhado carregando sua bunda lá em cima. Você é pesada, garota!" "Oh, meu Deus, você não precisava, então a noite passada realmente aconteceu?" Lia assentiu. "Uau…" Marie disse, principalmente para si mesma, sua voz distante. Seu olhar fixou-se em Leah. "Então… e agora? Para onde vamos a partir daqui?" Leah se aproximou da cama e se ajoelhou diante de Marie, afastando o cabelo do rosto.

"Que tal fazermos isso de novo quando meus pais forem trabalhar, e resolvermos os detalhes mais tarde, certo?" Maria sorriu. "Gostaria disso." "Gostaria muito."…

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