Tamara e Greg II

Tamara enche sua mãe em seu encontro com Greg…

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Tamara estava deitada em sua cama naquela noite. Ela ainda podia sentir Greg em seus lábios. Sua mente estava cheia de fantasias sobre o que eles poderiam fazer um com o outro, onde e como seria. A mão dela se esgueirou pela barriga lisa e se alçou embaixo de sua calcinha. As pontas dos dedos dela acariciaram o estreito retângulo de cabelo que ela havia aparado ontem, antecipando a noite passada.

Quando seu dedo bateu em seu clitóris, ela sentiu um formigamento e fechou os olhos. "Mmmm", ela gemeu para si mesma. Seu dedo desceu e separou seus lábios. Ela estava molhada, lembrando como o dedo de Greg sentiu quando deslizou para dentro dela. Sua outra mão embalou seu seio, apertando e provocando seu mamilo endurecido.

Ela empurrou um dedo dentro de si mesma. "Ahhh", ela gemeu, talvez um pouco alto demais. Houve uma batida e sua mãe empurrou a porta do quarto aberta. "Você acorda, baby?" Tamara se sentou empertigada. A mãe dela ouviu o que ela estava fazendo? Ela foi flagrada? Tamara concentrou-se em sua voz, certificando-se de que estava firme e baixa como se estivesse dormindo.

"O que, mamãe?" Sua mãe entrou e fechou a porta atrás dela como se houvesse outra pessoa na casa, embora não houvesse. Talvez ela só não quisesse que a luz do corredor as iluminasse. Sua mãe foi até a cama e sentou-se ao lado de Tamara.

"Eu queria falar com você", sua mãe disse. "Eu sei que Greg saiu há pouco tempo e eu pensei que seria um bom momento para conversarmos um momento." "Ok", Tamara disse esfregando os olhos como se estivesse dormindo. Ela podia cheirar sua deliciosa boceta em seus dedos.

Sua mãe acariciou sua coxa e parecia estar esperando, ou encarando, embora estivesse quase escuro demais para ver qualquer coisa. "Bem?" sua mãe finalmente disse em uma voz profunda e sensual. "Bem o que?" Tamara ficou um pouco confusa. "Vamos lá garota." Sua mãe cutucou seu lado.

"Você tem que entender, sua mãe não está com um homem há muito tempo." Tamara entendeu agora. A conversa no outro dia, aquela em que eles eventualmente falaram sobre o tamanho do pênis de Greg. Estava começando a fazer mais sentido. Desde que seu pai morreu, sua mãe não estava com outro homem. Eles voltaram para os Estados Unidos, mas a mãe dela não tinha companhia.

A simpatia floresceu no coração de Tamara e de repente ela se sentiu como uma criança podre porque não considerou as necessidades da mãe como mulher. "Oh", ela disse. "O que você quer saber?" A mão de sua mãe voltou para sua coxa.

"Eu não sei", disse ela. "Você vai me fazer perguntas ou você vai apenas me dizer o que você fez?" Tamara podia sentir seu rosto avermelhado, o sangue subindo por suas bochechas. Mas sua vagina úmida ainda estava formigando e querendo atenção. "Bem", Tamara começou devagar.

Ela moveu a perna que a mão da mãe não estava para lhe dar mais espaço. "Nós nos beijamos muito." Tamara enfiou a mão na direção da calcinha. Ela esfregou o exterior do material de algodão. Estava úmido e grudado na carne dela.

"Vai ser assim, hein?" sua mãe disse. Mesmo que Tamara não pudesse realmente ver a cabeça de sua mãe, ela sabia que seria concordar. Provavelmente haveria um sorriso malicioso se espalhando por seu rosto também, como eles gostavam de provocar um ao outro. Por um momento não houve nenhum outro ruído além da respiração das duas mulheres. Tamara estava quase com medo de que sua mãe ouvisse sua boceta molhada por baixo do tecido.

Mas os sentimentos que subiam de sua vagina estavam começando a afetar seu julgamento sobre se ela se importaria se ela fosse pega. "Ele sentiu meus peitos", Tamara disse em um sussurro de curso. "Sim", sua mãe disse ainda mais profundamente, quase sem fôlego. "Sim", disse Tamara deslizando o dedo sob a faixa de sua calcinha e penetrando sua buceta.

Ela ofegou um pouco. "Ele beliscou meus mamilos com força, mamãe." "Ohh", sua mãe disse. "Você gostou disso, Baby?" "Não no começo", disse Tamara, passando o dedo mais fundo em sua boceta, sentindo os músculos se contraírem e se apertarem. "Mmmm", sua mãe disse.

"Sim, no começo ele arde um pouco, mas depois parece tão bom". Tamara moveu o dedo para trás e para frente, a palma da mão contra o clitóris. Bem embaixo do nariz da mãe dela.

Ela ia gozar se não tomasse cuidado. "E então, Baby", sua mãe disse trazendo sua atenção de volta. "O que ele fez então?" "Mamãe, ele colocou a mão na minha calça." "Ohhh realmente", sua mãe disse.

"O que ele fez?" "Ele me esfregou", Tamara sorriu e se fodeu devagar, lutando contra o desejo de enfiar tantos dedos em sua boceta se contorcendo e bater em um clímax. "Sim", sua mãe disse. "Então ele colocou um dedo em mim." "Sim, bebê." "Foi tão bom, mamãe." "Oh, Baby", sua mãe disse.

"Ele fez você gozar?" "Ugh huh", Tamara respirou e fodeu-se com crescente determinação. Ela estava perto de cumming e realmente não se importava se sua mãe ouviu ou não. "Ele fodeu você com o dedo?" sua mãe perguntou. "Ugh huh" "Ele te fodeu com mais alguma coisa, Baby?" "Não, mamãe", Tamara disse sentindo o aperto de um orgasmo crescendo em sua barriga. Ela respirou com dificuldade e sua outra mão estendeu a mão e agarrou o braço da mãe.

"Ohhh" "Você está bem, Baby?" sua mãe disse, preocupação em sua voz. "Ohhh" Tamara disse um grito estridente escapando de seus lábios enquanto sua boceta se agitava e inundava. "Estou gozando a mamãe!"..

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