A filha de Júlio volta da escola de magia e ela tem mais de uma surpresa para mostrar a ele...…
🕑 11 minutos minutos Incesto HistóriasEra aquela época do ano novamente; sua filha Amaura estava voltando para casa. Já tem dezoito anos e é tão talentoso! Júlio, sendo um simples carpinteiro, havia economizado e economizado durante anos para permitir à filha uma educação, e uma na melhor academia de magia da cidade! Após a morte de sua mãe, Amaura ficou quieta e estudiosa, e Júlio achou que era melhor permitir-lhe a educação que ele e Lauree jamais poderiam comprar. E agora ela estava voltando! Amaura estava voltando, depois de passar mais de onze meses em meio a poderes estranhos e estudar até altas horas da manhã. Júlio estava tão orgulhoso dela. Amaura era um tesouro de filha, e ela sempre se comportou tão bem, tão bem.
Ela sempre mantinha seus longos cabelos castanhos amarrados em tranças gêmeas, usava um par de óculos que a fazia parecer ainda mais nítida do que ela era e cobria seu corpo flexível com roupas sensatas. Tudo isso foi o motivo pelo qual Júlio teve dificuldade em acreditar nos olhos quando a filha, sorrindo e chorando, correu em sua direção. "Papai!" ela gritou quando pulou para abraçá-lo. As percepções de Júlio estavam confusas.
Essa era realmente a filha dele? Essa criatura adorável, com seios grandes e quentes pressionados contra o peito, as pernas longas e esbeltas dançando no ar, os lábios enrugados e os cílios ondulados, dando ao rosto jovem uma qualidade atraente que ele nunca teria associado a Amaura ?. "Papai! Estou tão feliz em vê-lo novamente!". Sim, acabou que ela era sua filha de fato. Seu pau, compelido por alguma feitiçaria a sair de seu sono forçado, não parecia particularmente impressionado com o fato de que aqueles seios grandes e cremosos pertenciam a sua filha. Mas eles eram.
Ele podia senti-los pressionados contra o peito. Também poderia ter sido devido a ele usar apenas suas roupas de trabalho, o que equivalia a um avental de couro e nada mais, mas… Não. Havia algo errado aqui. Ele nunca poderia… "Papai? Algo está incomodando você?".
Os olhos de Júlio se moveram para cima de onde estavam se perdendo na extensão cremosa de seus peitos. Os olhos de Amaura eram de um azul profundo. Um adorável tom de azul que ela herdou de Lauree. E, dado seu repentino surto de crescimento, parecia que ela herdou algumas outras coisas de sua mãe.
"Oh, oi ameixa, não, eu estava apenas… muito feliz." Amaura deu uma risadinha e dançou na frente dele, mostrando suas pernas em forma e a curva de seu bumbum bonitinho. Agora que ele pensava nisso… as meninas iam para a academia vestidas assim? Com aquela saia azul curta, o grande chapéu de bruxa e a blusa fina cobrindo os seios, sua filha parecia mais uma dançarina representando um mago do que uma verdadeira estudante. Júlio piscou para afastar esses pensamentos.
Parecia haver um zumbido em sua cabeça, um barulho que ele não conseguia encontrar a fonte de… "Estamos indo para casa, papai? Juntos?". "Claro, ameixa, deixe-me pegar suas coisas." "Não precisa", disse Amaura, apontando para o chapéu grande. "Está tudo aqui." Ela franziu os lábios, inclinou-se para a frente.
"Quero ver?". A mente de Júlio parou por alguns instantes, sem saber como interpretar suas palavras e seu movimento, exibindo ainda mais esse maravilhoso decote. Aqueles grandes orbes macios… eles devem… Não. Não.
Júlio fortaleceu sua vontade e olhou para o chapéu da filha. Tornou-se transparente, mostrando as coisas dela miniaturizadas por dentro. "Oh. Deve vir a calhar!".
Ela assentiu e riu, fazendo os seios balançarem. Droga. Ela realmente teve um surto de crescimento durante o ano passado. "Então, papai, vamos?".
"Certo!". Amaura caminhou com Júlio por alguns minutos, as mãos cruzadas atrás das costas, fazendo pequenos pulos enquanto seguia o pai a caminho de casa. Poderia ter sido sua imaginação, mas ele pensou que ela poderia, de fato, apertar os braços para fazer seus seios brotar a céu aberto… mas deve ter sido sua imaginação. Sua filha nunca faria uma coisa dessas. A filha dele tinha certeza.
Sua filha e suas pernas longas e ela enrugaram seus lábios e sua linda bunda e seus seios grandes… como eles se sentiriam sob os dedos dele? Como seria puxar aqueles mamilos rosados, ver seu rosto se contorcer de vergonha e prazer como ela gritou papai papai e ele não iria deixar não ir até que ela veio de seu jogo áspero e chupar seu pau até…. "Papai? Você parece espaçoso hoje." "Oh? Uhm? Oh, desculpe ameixa." Júlio estava realmente com dificuldade para pensar, e não era apenas uma figura de linguagem. Julius Jr. estava divulgando sua presença, tentando usar suas calças. Ele mordeu os lábios e tentou esconder, felizmente os olhos de sua filha estavam fixos nos dele.
Ele ainda estava se sentindo um pouco sob o tempo. Talvez fosse porque após a morte de Lauree ele nunca esteve com outra mulher? Ele podia, não havia escassez de coisinhas fofas penduradas em torno de sua oficina de xilogravura pedindo todos os tipos de reparos… ele até consertara a mesma perna da cadeira quatro vezes antes que a garota avançasse nele. Mas isso foi tudo no passado. Talvez tenha sido a visão de sua filha, toda adulta e cheia nos lugares certos, entre o peito e a bundinha fofa… foi feita para apertar aquela bundinha… ele já sabia que ela iria adoro quando ele a provoca com o polegar, traçando círculos ao redor antes de mergulhar e fazê-la gritar como o porquinho que ela era.
"Uhh, eu acho… eu acho que é melhor você deixar seu pai aqui por um momento", Júlio tentou instruir sua filha, que zombou. "Bobagem! Se você precisar de ajuda, eu posso ajudá-lo! Eu sou uma garota grande!". Isso era verdade, pensou Júlio. Amaura o empurrou contra ela, tentando carregá-lo com os braços.
Talvez fosse mágico no trabalho, mas ele se sentiu imediatamente melhor. A dor de cabeça dividindo seus pensamentos quase completamente o deixou. E assim ele veria melhor aqueles seios grandes e redondos, balançando a cada passo. Amaura não parecia se importar com a atenção dele.
De fato, ela começou a atraí-lo ainda mais para perto e, quando o braço de Júlio roçou sua bunda gorda, ela não demonstrou afastá-lo. Um olhar lascivo apareceu em seus lábios e não os deixou quando Júlio e Amaura chegaram em casa. "Ah, me sinto muito melhor agora, obrigado", disse Julius, passando a mão na bochecha de Amaura novamente. Ela se deitou e desviou o olhar.
Por alguma razão, a expressão recatada o fez se sentir ainda mais excitado. "Y-de nada, papai." Amaura pegou uma mecha de cabelo castanho em volta do dedo e começou a torcer. "É o mínimo que posso fazer depois de tudo o que você fez por mim." Júlio assentiu vigorosamente.
Isto estava certo. Ele a deu tanto, que poderia pelo menos recuperar alguma atenção. E atenção que ele recebeu.
Enquanto eles comiam, e Amaura o entediava com histórias de seu tempo como estudante e o deliciava mostrando-lhe seus seios em uma visão clara, ele só ficava cada vez mais excitado, sem esconder o pau. Amaura olhou para ele algumas vezes, mas não disse nada. O que ela deveria dizer de qualquer maneira? Ela era a filha, ele era o pai. Ela tinha todo tipo de deveres a cumprir. Júlio lambeu os lábios ao ver Amaura ajudando na louça.
Ela se mostrara uma bela jovem, com aquele traseiro alegre, espreitando por fora da ridícula saia curta. Era tão perto… No entanto, havia algo que ele deveria fazer ou não fazer? Havia algo… "Papai?" sua filha o chamou, olhos azuis brilhando. "O que há para a sobremesa?". Isso… conseguiu. O martelo em sua cabeça desapareceu, e Júlio estava pronto para um tipo completamente diferente de martelar.
Ele sorriu e se levantou da cadeira, caminhando até a filha. Ele colocou as duas mãos nos ombros dela. Amaura tentou se virar, mas ele a manteve no lugar. Ele estava acostumado a mover toras pesadas, sua filha era tão leve e ágil, tão quente e macia. "Sobremesa, é uma surpresa", ele rosnou em seu ouvido.
Ela estremeceu deliciosamente, sua voz ficando ofegante quando perguntou: "O que você quer dizer?". A mão esquerda de Júlio deslizou para segurar um dos peitos de Amaura. Ela gritou e talvez até tenha tentado fugir, mas Júlio a manteve firme, como ela deveria estar.
A outra mão dele enrolou em torno da saia dela. Calcinha e tudo. Ele empurrou. Os pedaços de sua saia azul e calcinha branca de sacanagem encheram a cozinha.
"Yaaah!" a filha dele gritou. "Papai! O que você está fazendo?". - Dando sua sobremesa - Júlio riu, enfiando dois dedos dentro da boceta dela. Ele grunhiu quando a encontrou molhada, exatamente como ele esperava. Seu pau, finalmente livre de suas restrições, surgiu, e ele rapidamente empalou sua filha suculenta com ele.
"Aaaah! É tão grande", comentou Amaura quando ele começou a andar de um lado para o outro, fazendo-a gritar a cada empurrão. "Você gosta disso?". "Eu… ah… ahhh… ah, papai! Ah, papai, por favor…".
"Por favor, o que?". "Por favor… mais difícil, papai!". Júlio riu e a fodeu ainda mais rápido e mais forte, empurrando seu pau profundamente em sua filha enquanto ele golpeava seus seios enormes.
Eles eram tão macios e quentes sob seus dedos… por que ele não tinha feito isso antes? Ele não conseguia pensar em uma razão. Sua filha lhe devia muito por tudo o que ele lhe deu durante esses anos, e ela estava prestes a começar a pagar com sua buceta quente e sacanagem. Júlio resmungou enquanto acelerava. A boceta da filha dele era um buraco em brasa e ele estava caindo.
Ela gritou, jogou lixo e revirou os olhos para trás enquanto estava fodida. "Ah, papai! Papai! Mais! Mais!". Ele a pegou pelos braços e começou a puxá-la contra seu pau, para que fosse ainda mais profundo. Ela parecia gostar, enquanto tremia, guinchava e se debatia. Líquido claro derramou de sua boceta para as pernas.
Sua boceta apertou e Júlio também estava perto. Ele estava quase explodindo quando Amaura tremeu, chorou e implorou por mais, mais e mais e mais fundo, e por favor, me foda, papai. Ele obedeceu, passou por cima da borda e veio, estourando sementes quentes de suas bolas pelo pau e penetrando profundamente na vagina de Amaura. "Ahh… papai está gozando dentro de mim", Amaura disse enquanto sorria, derramando lágrimas de alegria.
"Sim. Tem mais de onde isso veio, vadia", disse Julius, satisfeito, enquanto retirava seu pau ainda duro de sua vagina. Lá. "Gostou da sua sobremesa?". "Sim", disse Amaura, ofegante.
Ela cambaleou com os pés incertos até a mesa, secando as lágrimas. ".Eu esperei tanto tempo por isso", ela sussurrou. Júlio gostaria de perguntar o que ela queria dizer, mas ele sentiu uma pontada estranha na cabeça. Meh. O que quer que sua filha quisesse lhe dizer, poderia esperar.
Ele precisava de uma soneca. Não é longo, pelo menos. Logo voltaria para colocar Amaura em seu lugar. Desta vez, ele gostaria de brincar com a porta dos fundos dela. Amaura esperou o pai desaparecer no andar de cima antes de soltar a varinha encantadora.
A vareta de metal caiu sobre a mesa. Era tão cansativo de usar. Mas vale a pena.
Paciência. Ela mal começara como maga. Ela ainda tinha muito que aprender.
Amaura levantou os peitos. Aqueles pelo menos tinham ficado muito bem. Mal podia esperar que o pai dormisse suas últimas inibições. Ela o teria todo por um mês inteiro antes de voltar e, de, todas as coisas que eles apreciariam juntos. Amaura sorriu.
Ela realmente devia a ele. Com um movimento do pulso, ela pegou a varinha na mão e acenou na frente do útero. Ela não estava correndo nenhum risco. Quanto aos outros efeitos, ela mal podia esperar pelo pai para descobri-los.
Amaura lambeu os lábios. Logo ela apreciaria a segunda parte de suas sobremesas, bem contra a língua.
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