Irmã Fantasma Parte 6 - Orientação dos Pais

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Ted, Caroline e Sarah orientam seus pais um para o outro usando métodos não-ortodoxos.…

🕑 36 minutos minutos Incesto Histórias

Caso contrário, provavelmente será muito confuso. Ted caminha pelo corredor lotado e barulhento, procurando por sua irmã. Ele não a vê desde que partiu para o inglês e teve mais duas aulas desde então.

Ele está honestamente um pouco preocupado com ela, já que ele não tem idéia do que ela pode estar sentindo ou pensando. Este terá sido o maior tempo que eles se separaram desde que ele a viu como um fantasma, e mesmo que ela saiba que o verá novamente, toda essa experiência pode ser muito solitária para ela. Ele deseja que ela ainda tenha um telefone celular para que ele possa ligar para ela, e está irritado por não ter como encontrá-la.

Ele não pode nem chamar o nome dela, pois isso pareceria estranho em vários níveis. Ele passa pela sala de aula do pai deles e se pergunta se ela pode estar lá. Afinal, se ele fosse um fantasma andando pela escola, procurando algo para fazer, entrar no velho que lecionava uma aula poderia passar o tempo. A porta está destrancada, então ele a abre e entra. As luzes estão acesas, mas não há ninguém lá.

Ele não fica surpreso, pois seu pai frequentemente esquece de apagar as luzes da sala de aula; às vezes ele até precisava voltar para a escola para fazer isso. Ele entra e olha em volta um pouco, curioso para saber como foi o primeiro dia de seu pai até agora. Ele sabe que a morte de Caroline foi muito difícil para ele e se pergunta se voltar ao trabalho é uma coisa boa ou ruim.

"Olá, Ted", diz uma voz atrás dele. Ele gira, assustado, ao ver uma garota parada na porta. A princípio ele não a reconhece, mas depois se lembra de conhecer os novos vizinhos e de ver a garota na porta da casa deles.

Molly, esse era o nome dela. Quando a garota entra na sala de aula, Ted a olha pela primeira vez. Antes, de longe, ele conseguia distinguir os cabelos escuros e as feições do Oriente Médio. Mas de perto, ela parece ainda mais bonita e exótica, e ele pode ver que seus olhos são muito escuros, como os do pai.

"Hey Molly", ele diz. "É bom ver alguém que conheço aqui", diz Molly, caminhando lentamente em sua direção. Seus quadris balançam de um lado para o outro e seus olhos brilham.

Ela sorri, parada bem na frente dele, olhando um pouco em seus olhos. "É bom, Ted." "Isso é ótimo", diz ele, começando a se sentir muito estranho com essa situação. "Como tem sido seu primeiro dia de aula?" "Está tudo bem", diz Molly, olhando Ted de cima a baixo. "Você gostaria de sair comigo, Ted?" Ted tosse de repente ao ouvir a pergunta de Molly.

"O que?" é tudo o que ele pode pedir. Ela se aproxima dele, para que seus corpos se toquem, e ela coloca as mãos nos ombros dele. Ela fica na ponta dos pés para que seus rostos estejam no mesmo nível. "Eu gostaria de sair com você Ted", diz Molly, sussurrando sexualmente, seus grandes olhos escuros encarando os dele, cativando-o. "Ou nós podemos apenas decifrar agora, se você quiser." Ted apenas se sente hipnotizado, encarando o rosto da menina de 16 anos, especialmente os olhos.

Ela pressiona seus lábios nos dele e ele sente um arrepio percorrer seu corpo. Ele quase abre a boca para deixar a língua dela entrar, mas de repente ele se solta e empurra abruptamente Molly. "Sinto muito, mas não deveríamos estar fazendo isso", diz ele, antes de sair rapidamente da sala. Ele quase encontra Caroline quando entra. "Aí está você", diz ela.

"Eu tenho procurado por você em todos os lugares." Eles ficam juntos no corredor; Ted faz questão de parecer que ele está apenas saindo sozinho, para que ninguém pense que ele está falando com o espaço vazio. "A coisa mais estranha aconteceu comigo", diz ele, quando Molly sai da sala de aula do pai. Ela pisca para Ted enquanto se afasta.

Caroline vê isso e olha interrogativamente para o irmão. "Por mais que eu gostaria de ouvir sobre isso, o que tenho para lhe dizer é mais importante e mais louco", diz ela. Ele desvia o olhar do corpo de Molly desaparecendo no corredor e dá sua atenção total a Caroline.

Ela conta a ele sobre o que viu o pai e Ashley fazendo, incluindo o fato de que ela mesma se masturbou. Ted apenas a olha silenciosamente, atordoado, até que sua história termine. "Uau", diz Ted.

"Uau." "Eu sei", diz Caroline "E eu pensei que a situação da nossa família não poderia ficar mais estranha." "Conte-me sobre isso", diz Ted, seu estranho encontro com Molly quase esquecido. "Temos que informar Sarah sobre isso." Ted acha muito difícil assistir às duas últimas aulas, com todas as coisas estranhas que estão acontecendo. Ele se lembra de quando sua vida era normal, e ele realmente não pode decidir o que era melhor. Ele se pergunta se a vida seria melhor se Caroline não fosse um fantasma, e eles ainda estavam fazendo sexo. Seu pai não teria tido um caso, então isso seria bom.

Mas então, por outro lado, eles nunca teriam conhecido Lacey ou Stacey. Finalmente, sua última aula termina para o dia, e Ted e Caroline rapidamente vão se encontrar com Sarah antes de sua prática de líder de torcida. Quando a encontram, ela fica toda tonta e empolgada, esperando que eles possam se encaixar em um trio rápido antes de começar o treino. Caroline se sente terrível quando corta a excitação de sua irmã ao meio com um machado metafórico. Quando Caroline termina de contar a Sarah o que viu, sua irmãzinha se sente estranha e traída.

"Como Ashley pôde fazer isso comigo", diz ela depois de alguns momentos de silêncio chocado. "Quero dizer, isso está bagunçado, até para ela." "Eu realmente não sei", diz Ted. "Mas esse caso precisa parar, especialmente antes que a mãe descubra." "Não brinca", diz Sarah, olhando para os dois irmãos mais velhos.

"Farei o que for preciso para fazer a Ashley parar." "Bom", diz Caroline. "Vamos para casa e ficar de olho na mãe. Você lida com as coisas nesse sentido, e faremos o possível para distraí-la." "Você sabe", diz Ted.

"Talvez devêssemos tentar convencer a mãe a seduzir o pai ou algo assim. Parece que a razão pela qual o pai começou esse caso em primeiro lugar é que a mãe não estava fazendo isso por ele sexualmente." "Não esqueça que eu morri", diz Caroline. "Isso deve ser o que o mandou além do limite." "E conhecendo Ashley como eu", diz Sarah, "foi definitivamente ela quem começou isso, não o pai.

Mas vejo de onde você vem, Ted. E Caroline, isso não é culpa sua." "Eu sei", diz Caroline, suspirando. Ela abraça os dois irmãos antes de olhar diretamente para Sarah. "Ok, você vai acabar com o caso, e Ted e eu vamos aumentar a confiança da mãe." Um pouco satisfeitos com o plano, os três irmãos seguem caminhos separados.

Sarah está mais abalada, pois sabe que provavelmente estará perdendo sua melhor amiga por causa disso. … "Olha Ashley, eu sei o que você e meu pai estão fazendo", diz Sarah para sua melhor amiga. Os dois estão atualmente fazendo alongamentos juntos, se preparando para fazer exercícios para a prática de animar. "O que exatamente você quer dizer?" pergunta Ashley, parecendo um pouco preocupada. "Sexo, Ashley, com meu pai, sério?" diz Sarah, suas palavras pingando de despeito.

Ashley apenas olha para ela, surpresa mais do que tudo. "Sinto muito Sarah, achei que você não descobrisse", diz Ashley, sem tentar negar nada. "Bem, eu descobri", diz Sarah. "E que possível motivo você tem para seduzir meu pai e ter um caso com ele? Você sabe que minha mãe pode descobrir isso, e então eles podem até se divorciar." "Eu sei", diz Ashley, parecendo muito triste. "Sinto muito e sei que não deveria ter feito isso.

Mas seu pai me faz sentir especial. Mais do que eu já senti antes." Ela olha para Sarah e de repente sua tristeza evapora. Ela sorri maliciosamente para a amiga. "Você sabe que seu pai tem uma queda enorme por você, grande momento." "Não me lembre", diz Sarah, desviando o olhar envergonhada.

"Você deveria ver o olhar dele quando ele fingir que sou você", diz Ashley, seus olhos se tornando sonhadores. "Nunca senti que alguém me amasse tanto quanto ele naqueles momentos. Sabe, estou com ciúmes de você." "Isso está uma bagunça, Ashley", diz Sarah, começando a se sentir muito estranha com o que sua vida se tornou. "Isso está tão desarrumado." "Olha, Sarah, estou dizendo isso como sua amiga", diz Ashley, tocando a outra garota no ombro. "Não bata até tentar." Sarah apenas empurra a outra garota para longe dela.

"Você não é mais minha amiga, Ashley", diz ela, com a voz fria. "Acho que nunca mais quero te ver." … "Espero que a mãe esteja se sentindo bem", diz Teddy, enquanto estaciona do lado de fora da casa. "Eu duvido", diz Caroline. "Se eu estivesse passando pelo que ela está passando, provavelmente ficaria infeliz." Os dois gêmeos franzem a testa, imaginando o que vão encontrar. "Bem, vamos fazer o nosso melhor para mudar isso", diz Ted, saindo do carro e caminhando em direção a casa.

Enquanto ele caminha para a varanda, ele percebe algum movimento pelo canto do olho. Ele olha para o lado e vê Molly balançando no balanço ao lado da casa dela. Ela o vê olhando e rapidamente desvia o olhar.

Ele acena para ela, hesitante, mas ela não acena de volta. Essa é uma garota estranha, ele pensa consigo mesmo. Tímido, um momento, mas pronto para rasgar minhas roupas no próximo.

Ted e Caroline entram na casa e rapidamente vêem que a mãe não está na cozinha. "Acho que é bom que ela não esteja aqui", diz Caroline. "Está ficando para que não a vejamos em nenhum outro lugar." "Eu sei", diz Ted. "Eu estava começando a pensar que estávamos vivendo nos anos cinquenta." Eles olham em volta, mas não vêem a mãe em lugar nenhum.

"Ei mãe, estou em casa", diz Ted, enquanto ele e Caroline subem as escadas. "Estou aqui, Ted", eles ouvem a voz da mãe, vindo do banheiro. Ted olha para sua irmã antes de entrar no banheiro para ver o que sua mãe está fazendo.

Seu queixo cai quando ele vê sua mãe, deitada na banheira, completamente nua. "Oh, Ted, você está em casa. Estou feliz por não ser mais a única nesta casa." Ted apenas olha para sua mãe, seu corpo nu submerso em água morna.

Ela toma um gole da taça de vinho que tem na mão, e Ted pode ver que há uma garrafa de vinho meio vazia no chão ao lado da banheira. Ele também tem uma visão perfeita de seus lindos seios, que estão logo acima da água. "Desculpe mãe, eu não sabia que você estava nua", diz ele sem jeito, antes de dar as costas à mãe.

"Oh, não se preocupe, filho", diz Melissa, claramente um pouco embriagada. "Eu sou sua mãe Ted, você já me viu nua antes." Ela termina seu copo de vinho e o enche novamente. "Está bem, mãe", diz Ted, ainda olhando na direção oposta. "Acho que ficarei no meu quarto por um tempo. Podemos fazer alguma coisa assim que terminar." Ele começa a sair, mas sua mãe o impede.

"Não, querida, por favor, não vá", diz Melissa, estendendo a mão para o filho. "Você pode se juntar a mim, se quiser. Está tudo bem.

Somos uma família." Ted pode ouvir o desespero na voz de sua mãe. Ele olha para a irmã interrogativamente. "Fique com ela Teddy", diz Caroline, olhando preocupada para a mãe. "É óbvio que ela precisa de alguém agora.

E ela nem pode me ver." Ted apenas suspira e concorda com a cabeça. "Eu adoraria me juntar a sua mãe", diz Ted, voltando-se. Ele tenta olhar apenas para o rosto de sua mãe enquanto se despe até a boxer. Mas quando ele entra na banheira, ele não pode deixar de dar uma olhada no corpo nu de sua mãe.

Ultimamente, ele tem achado sua mãe muito atraente, especialmente desde que começou a fazer sexo com suas duas irmãs. Sua mãe recua para dar espaço a ele e, enquanto isso, seus seios balançam um pouco. Quando ele se abaixa na banheira, Ted tem vergonha de sentir que seu pênis está ficando duro.

"Obrigado, Ted, é bom ter você aqui comigo", diz Melissa, sorrindo para o filho. Ela olha para o corpo do filho, admirando o peito liso e musculoso. Seus olhos se voltam para baixo e ela dá uma boa olhada nas pernas e na cintura dele.

Ela vê um caroço de bom tamanho na cueca dele e, por um momento, esquece que está olhando para o filho, enquanto seus olhos brilham com luxúria. Mas então ela se lembra e rapidamente sai, olhando de volta para o rosto do filho. "Como foi seu primeiro dia de escola?" "Tudo bem", diz Ted, pensando em todas as ocorrências estranhas e sexuais de seus dias. Ele está tendo dificuldade para olhar apenas para o rosto de sua mãe, porque, por mais que tente, ele ainda encontra o olhar voltado para o resto do corpo dela. Não ajuda que a pergunta de sua mãe tenha trazido lembranças de sua irmã nua dando-lhe um boquete na aula, bem embaixo da mesa.

Ele faz o possível para pensar em algo que não seja sexo, mas por mais que tente, até os pensamentos mais repugnantes que ele consegue não afastam as imagens sexuais mais agradáveis ​​de sua cabeça, e seu pênis só fica mais difícil. "Como foi o seu dia?" "Oh, eu não fiz muito", diz Melissa, a solidão óbvia em sua voz. "Eu era apenas ela sozinha." Ela olha para o filho e sorri.

"Mas agora você está aqui e estou me sentindo muito melhor." Ela chega mais perto do filho e estende a mão para ele, pegando os ombros dele nas mãos dela. "Venha aqui, baby", diz ela, puxando-o em sua direção. Ele não protesta quando ela o abraça em seu corpo nu.

"Sinto muito que você estivesse sozinho o dia todo", diz Ted, agora encontrando o rosto pressionado contra os seios da mãe. Ele se deleita com o quão macios e quentes eles se sentem, enquanto ao mesmo tempo ele deseja que sua ereção não esteja empurrando o estômago de sua mãe. Mas sim, e Melissa sente o pênis duro do filho cavando nela; ela aprecia a sensação do corpo do filho sendo pressionado contra o dela.

Enquanto ela continua a abraçá-lo, sentindo o peito dele empurrando contra ela e os braços em volta dela, ela se vê ficando muito excitada. Ela sente sua boceta começar a ficar ainda mais molhada e escorregadia sob a água, enquanto seu corpo dói desesperadamente por aquele pau duro entrar nela. Faz muito tempo desde a última vez que Robert fez sexo com ela. Melissa levanta a cabeça do filho na dela, olhando nos olhos dele. "Estou tão feliz que você está aqui comigo, baby", diz ela.

Ela sabe que não deveria estar sentindo esse desejo por seu filho, mas não pode deixar de querer abraçá-lo, tocá-lo, amá-lo, fazer amor com ele. E enquanto parte de sua mente está lhe dizendo que ela não deveria estar na posição em que está atualmente, que mesmo abraçar o corpo nu dele está errado, o resto da mente, assim como todo o corpo, está dizendo a ela que ela deveria apenas ceder e ser feliz. Então, ela apenas continua olhando nos olhos de seu filho até que ela abandona todos os arrependimentos. "Fique comigo, bebê", diz ela, antes de se inclinar para beijar seu filho. Os olhos de Ted se arregalam de surpresa quando ele sente a boca de sua mãe na dele.

Ele apenas fica parado enquanto a língua da mãe entra na boca, lambendo a língua e as gengivas. Ele ainda está sentado lá, nem protestando nem participando, quando sua mãe quebra o beijo. "Mãe, não deveríamos estar fazendo isso", diz ele depois de um tempo.

Ele quase não aguenta quando vê e sente sua mãe começar a desmoronar. Ela começa a soluçar, e ele pode ver lágrimas começando a escorrer pelo rosto. "Por favor, baby, por favor", diz ela, olhando nos olhos dele. "Eu quero isso." "Dê a ela o que ela quer, Teddy", diz Caroline. Ted olha para a irmã, quase tendo esquecido que ela está no quarto.

"Isso a fará feliz e, além disso, acho que a deixará me ver, que é o que ela realmente precisa." Ted apenas olha para a irmã por um momento, vendo a determinação em seu rosto. Então ele olha de volta para a mãe deles e mais uma vez sente todas as sensações de estar pressionado contra ela. Ele olha nos olhos dela e vê seu amor e desejo por ele. E então ele se inclina e a beija. Melissa se assusta a princípio, mas depois se alegra de alegria ao sentir os lábios do filho nos dela.

Ela rapidamente devolve o beijo e grita com energia reprimida quando sua língua toca a dele. Ela sorri enquanto eles se beijam, enquanto suas línguas lutam entre si. Ela olha nos olhos dele e vê o mesmo amor e carinho que ela sabe que estão nos dela.

"Obrigada, querida", diz ela, enquanto os dois se levantam para respirar. Ela começa a beijar seu filho por todo o rosto. "Muito obrigado, baby." Ela começa a beijar seu peito, até onde seu corpo está debaixo d'água. Ao fazê-lo, Melissa rapidamente e vertiginosamente tira a cueca do filho.

"Mamãe vai fazer você tão feliz, baby", diz ela enquanto seus olhos olham para o belo tamanho do filho. Ela enfia a mão na água e agarra o pau do filho. Ted geme quando sua mãe começa a acariciá-lo, lentamente no início, mas depois cada vez mais rápido. Ele fecha os olhos por um momento e depois os abre, olhando para sua mãe linda e sexy se masturbando.

Agora, ele olha livremente para o corpo dela, admirando todas as suas facetas. Ele se inclina para a frente para lhe dar outro beijo e, ao fazê-lo, começa a brincar com os seios dela, esfregando e mexendo nos mamilos. Sua mãe geme em sua boca, enquanto ela continua a acariciar seu pau, esfregando-o contra suas pernas.

Quando terminam o beijo, Ted fica com um pouco de medo de ver que os olhos de sua mãe estão cheios de pura e selvagem luxúria. Ela olha avidamente para o corpo dele, e sorri enquanto o empurra contra a outra extremidade da banheira com a mão esquerda, enquanto a mão direita continua a acariciar seu pênis. "Faz muito tempo", diz ela, beijando-o novamente com fome.

"Eu preciso de você dentro de mim agora." E com isso ela se levanta na água e desliza sobre o corpo dele. Ted olha para a mãe com antecipação e um pouco de nervosismo. Ele quase não consegue acreditar no que eles estão prestes a fazer. Ele absorve cada momento enquanto sua mãe guia seu pênis em direção a sua vagina, esfregando-o em círculos em torno de sua abertura, antes de se abaixar sobre ele.

Os dois gemem quando seu pênis entra totalmente em sua vagina. Melissa sente uma tremenda liberação em seu corpo, e quase chora de felicidade quando ela começa a se levantar e descer no pau do filho. Ela ama a sensação do pênis de seu filho dentro dela, pressionando contra as paredes de sua vagina, enquanto ela começa a subir e descer nela, lentamente aumentando a velocidade.

Ted sente uma liberação semelhante, enquanto se deita preguiçosamente na água, deixando sua mãe cuidar dele, como sempre. Melissa rola os quadris na água, movendo-se para frente e para trás no pau de Ted. Com as mãos, ela acaricia o peito do filho e passa os dedos pelos cabelos dele, admirando o homem que ele se tornou. Ela olha para o rosto dele e o vê gemendo e gemendo feliz, e a visão a deixa muito satisfeita, pois sabe que está dando tanto prazer ao bebê.

"Oh, chupe meus mamilos, bebê", ela implora suavemente. "Eu sempre amei quando você chupava eles." Ted obedece alegremente. levando a frente a lamber e chupar os seios de sua mãe, concentrando sua atenção nos mamilos rígidos dela.

Ele adora a sensação quente e suave deles em sua boca e sorri quando ouve sua mãe gemer alegremente. Caroline, pela segunda vez no mesmo dia, se vê ali parada enquanto duas pessoas na frente dela fazem sexo. E, assim como hoje, ela se vê ficando com muito tesão e molhada, vendo o irmão e a mãe fazendo amor um com o outro. No entanto, ao contrário de hoje, ela não se sente culpada de repente quando fica nua e começa a brincar sozinha. Ela esfrega os dedos para frente e para trás dentro de sua vagina, semelhante ao movimento de como sua mãe desliza para cima e para baixo no pênis de seu irmão.

Enquanto Melissa continua se movendo em cima do filho, a água começa a espirrar sobre a lateral da banheira. Caroline ri quando a água faz cócegas em seus pés, embora isso não a impeça de acariciar sua boceta. Ted a ouve e olha para a irmã.

Ele se sente ainda mais excitado e um pouco revigorado, enquanto observa sua irmã se masturbando. Ele olha de volta para sua mãe e sorri, observando-a se mover amorosamente para cima e para baixo em cima dele. Ted começa a se levantar para encontrar seus movimentos, trabalhando em um ritmo muito agradável para os dois. "Oh, querida, eu voltarei em breve", diz Melissa, sentindo o orgasmo se aproximando. "Devo tirar a mãe?" pergunta Ted, enquanto ele sente seu próprio orgasmo a caminho.

A mãe dele apenas sorri e balança a cabeça. "Nenhum bebê, entre dentro de mim, não vou engravidar de você. Estou usando proteção", diz ela, rindo. "Eu já tive três filhos e certamente não preciso de outro." Ted ri um pouco com ela, principalmente porque esta é uma das conversas mais estranhas que ele já teve.

Mas logo ele para de pensar nisso completamente, quando seu orgasmo o atinge repentinamente. O prazer zumbe através de seu corpo, quando ele entra em erupção dentro de sua mãe, enchendo-a com sua semente. Seus gemidos são muito ofuscados por sua mãe, enquanto ela geme e grita quando seu orgasmo a atinge.

Quando o orgasmo de Melissa a atinge, ela olha para o filho. "Eu te amo, amor", diz ela, entre seus gemidos. Ela se abaixa para beijá-lo com urgência, querendo tocar e sentir o máximo possível do corpo dele, para se conectar com o filho de todas as maneiras possíveis. Eles se beijam apaixonadamente, antes de soltar os lábios um do outro, pois o prazer é demais para mantê-lo. Quando o pico do prazer a percorre - um prazer maior do que qualquer um que já sentiu antes - Melissa segura o rosto do filho nos seios, querendo mergulhá-lo em seu calor.

Ted agradece alegremente, deixando os seios de sua mãe esfregar e abraçar seu rosto agradavelmente, enquanto seu orgasmo se move por todo o caminho. "Eu também te amo, mãe", diz ele, uma vez que o intenso prazer o deixou, e ele fica com o prazer ainda reconfortante do corpo de sua mãe pressionado contra o dele. "Obrigada, querida", diz a mãe, depois que seu orgasmo passa. "Obrigado por fazer mamãe tão feliz." Ela se abaixa para beijar seu filho, em paz pela primeira vez no que parece ser uma eternidade.

Então ela olha para o filho, os olhos viajando pelo banheiro, e ela pula quando vê algo que vira seu mundo de cabeça para baixo. Bem ali, ao lado da banheira, está Caroline, sua filha. Ela está nua e, embora já tenha experimentado seu clímax, ainda tem alguns dedos inseridos em sua vagina. Mas Melissa mal percebe, já que a filha que ela conhece está morta, cuja morte causou tanto sofrimento a ela, está apenas em pé na frente dela. "Acho que você pode me ver, mãe", diz Caroline, sorrindo para ela.

"Baby, você está realmente aí?" pergunta Melissa, se perguntando se fazer sexo com seu próprio filho finalmente a derrubou em insanidade. "Sim, Caroline está realmente aqui", diz Ted, dando um beijo rápido em sua mãe. "E precisamos conversar muito sobre isso".

… Sarah olha pela janela do carro para as várias pessoas e edifícios que passam. Até agora, a viagem ficou em silêncio, pois ela achou difícil olhar para o pai desde que soube do caso. Ela ainda não consegue acreditar que Ashley faria isso com ela e que seu pai concordaria.

Ela olha para o pai e os olhos dele pegam os dela, segurando-os por alguns segundos. Ela sabe que ele pode dizer que algo está errado. "Como foi o seu dia?" Robert pergunta, preocupado com a filha. Desde o momento em que ele a pegou na prática de líder de torcida, ela quase não disse nada a ele e ficou muito mal-humorada.

Esta é uma reversão completa a partir desta manhã, quando ela estava feliz e cheia de emoção. Ele se pergunta o que poderia ter acontecido nela. "Meu dia foi muito bom." "Eu aposto que sim", Sarah murmura para si mesma, olhando pela janela novamente. Eles alcançaram uma parte mais afastada da cidade agora, enquanto passam por um parque a caminho de sua casa. Ela olha pela janela por mais alguns minutos, antes de decidir que esta é provavelmente a melhor hora para agir.

"Pare, pai", diz ela, com a voz fria e imponente. Robert obedece rapidamente, estacionando na grama ao lado da estrada. "O que há de errado?" ele pergunta, a preocupação evidente em sua voz. Sarah apenas suspira e olha o pai diretamente nos olhos.

"Eu sei que você está tendo um caso com Ashley, pai", diz ela, apenas querendo terminar essa conversa. Seu pai apenas olha para ela com uma mistura de choque, medo e vergonha. Ele vê o julgamento e a frieza no rosto de suas filhas e começa a chorar.

"Sinto muito, Sarah, sinto muito", diz ele, soluçando. "Sua irmã morreu e eu estava tão… só quero ser feliz." A expressão de Sarah suaviza imediatamente, e ela se sente péssima por julgar o pai com tanta severidade. Ela se lembra de como, apenas alguns dias atrás, estava chorando na frente de seu irmão, dizendo a ele como queria apenas ser feliz. E, claro, ela se lembra muito bem do que a tirou de sua miséria.

"Está tudo bem, papai, está tudo bem", diz ela rapidamente, suavemente, enquanto abre os cintos de segurança. Lentamente, ela se levanta da cadeira e desliza para o colo do pai, de frente para ele. Robert apenas olha para a filha, surpreso por ela estar montada no colo dele enquanto olha nos olhos dele. Ele fica envergonhado ao descobrir que, embora ainda esteja chorando um pouco, ele encontra o corpo jovem e quente de sua filha, pressionando-o, muito excitante. Não ajuda que ela ainda esteja usando seu uniforme de líder de torcida, que parece muito sexy nela.

"Sarah, o que você está fazendo?" ele pergunta à filha, enquanto tenta impedir que seu pênis fique duro. A filha dele ainda está olhando nos olhos dele, sua expressão muito séria. Embora ele não possa deixar de pensar que vê algo mais nos olhos dela. Algo como desejo. "Ok, papai, aqui está o acordo", diz Sarah, olhando diretamente para o pai.

"Eu sei que você secretamente me deseja, e para ser honesto, também a acho atraente. Então, vamos fazer sexo agora, você e eu. Mas você precisa me prometer que, uma vez terminado, nunca mais terá sexo com Ashley novamente, e quando chegarmos em casa, você dará à mãe o sexo que ela merece.

Ok? " "O que?" diz Robert, olhando para a filha, pasmo. Ele não pode acreditar nas palavras que acabaram de sair da boca dela, e seu cérebro ainda está tentando entender tudo o que acabou de acontecer. Mas todos esses pensamentos e emoções confusos desaparecem no momento seguinte, quando sua filha se levanta e lhe dá um beijo profundo nos lábios.

"Hummph", diz ele, sentindo a boca da filha se conectar com a dele; e, quando ele sente a língua dela começar a penetrá-lo, a brincar com a língua, ele simplesmente desiste de pensar em qualquer coisa e segue o fluxo. Enquanto Robert aprofunda o beijo da filha, massageando a boca e a língua dela com a língua, ele passa os braços em volta dela, esfregando-a nas costas. Suas mãos se afastam para baixo e ele sente a bunda boa e apertada da filha. Ele segura cada uma das bochechas dela na dele, apertando-as um pouco.

Sarah geme em sua boca e ele sorri, beijando-a mais. "Sarah, você não precisa fazer isso", diz ele, ofegando quando eles terminam seu primeiro beijo. Seu pênis ficou mais duro do que nunca, e está pressionando contra suas calças. Sarah sente isso pressionando contra ela, e ela se mexe um pouco, fazendo seu pai crescer.

"Eu também quero isso, papai", diz ela sorrindo. "Desta forma, todos conseguem o que querem". Feverishly, ela começa a puxar o colete de suéter do pai, tentando tirá-lo dele. Ele levanta os braços, permitindo que ela puxe para cima e para fora dele. Ele também a ajuda a desabotoar a camisa dele, que ela imediatamente remove dele.

Sarah fala um pouco, observando o peito forte e musculoso do pai. Ela já viu isso muitas vezes antes, em vários estágios de sua vida, mas nunca a contemplou enquanto passava pela agonia. Sarah começa a tirar o uniforme, mas o pai a impede.

"Por favor, continue", ele implora, olhando-a com amor. Ela sorri e volta sua atenção para as calças do pai. Ela abre os zíperes e se levanta um pouco, enquanto o pai os desliza para baixo e para fora de suas pernas. Ele faz o mesmo com sua cueca, deixando-o completamente nu.

Ainda sorrindo, Sarah lentamente tira a calcinha, acenando-a no rosto do pai antes de jogá-la de lado. "Você é tão linda", diz Robert, olhando para o rosto da filha. Eles se reúnem para outro beijo apaixonado, enquanto Sarah pega uma mão e agarra o pau duro de seu pai. Ele geme quando sente sua filha começar a acariciá-lo. Ele pode sentir as pernas nuas dela se contorcendo contra ele, e é preciso tudo o que ele tem para não vir naquele momento.

O pensamento de estar dentro de sua filha, por si só, quase o empurra para o limite. Mas, felizmente, ele tem muito mais o que esperar do que apenas algumas fantasias em sua cabeça. "Eu amo você, papai", diz Sarah, enquanto se levanta acima do pênis de seu pai, guiando-o lentamente em direção à sua vagina.

Robert fica exatamente onde está, imóvel, certo de que deve estar sonhando. Mas quando sua filha se abaixa lentamente em seu pênis, quando ele sente sua boceta quente, quente, molhada e apertada deslizar ao redor dele, ele é instantaneamente atingido com um alívio forte e feliz que o lava. Está realmente acontecendo.

O que ele pensou, sonhou, por tanto tempo finalmente está acontecendo. Sua fantasia mais profunda e sombria está se tornando realidade, e pela primeira vez ele não se sente culpado por isso. Sarah começa a gemer quando o pau de seu pai entra nela.

É muito maior que o de Ted e a preenche mais completamente. Ela olha para o pai, quando começa a se erguer sobre o pau dele e o vê olhando carinhosamente para ela. Ela vê o amor que ele sempre sentiu por ela, desde o momento em que nasceu, e sorri de volta, agradecida pelo carinho que ele está lhe dando. Ele coloca as mãos na bunda dela novamente, ajudando a levantá-la para cima e para baixo em cima dele. Os dois gemem quando se estabelecem em um ritmo agradável, e continuam se beijando.

Seus beijos variam de suaves e gentis, a apaixonados e fortes, enquanto diferentes ondas de sensações assolam seu corpo. "Não vou aguentar muito tempo, querida", diz Robert, enquanto tenta conter a onda de prazer que vem por todo o caminho. Sarah apenas continua saltando para cima e para baixo em seu pau. "Venha dentro de mim, papai", ela sussurra em seu ouvido. Sua voz soa tão doce e fofa para ele, lembrando-o de que ela sempre será sua filha.

Esse pensamento o derruba, e ele geme alto enquanto ejacula em sua filha, sua semente quente enchendo sua vagina. Sarah grita quando ele entra em erupção dentro dela, e seu corpo estremece quando seu próprio orgasmo a atravessa. Eles gritam e gemem nos corpos um do outro, até que seus orgasmos cessem.

Quando ele termina, Robert apenas segura sua filha para ele, balançando-a suavemente com os braços. "Isso foi tão maravilhoso, baby", diz ela, beijando Sarah com ternura na testa. "Foi a mais feliz que já estive em toda a minha vida." Ele segura o rosto dela nas mãos e a leva para um beijo terno e amoroso.

Sarah suspira em sua boca, sentindo-se feliz e segura. Eles apenas se abraçam por um tempo, contentes. "Isso também foi maravilhoso para mim, papai", diz Sarah suavemente, com a mão enfiada no peito do pai. "Mas você ainda tem que fazer o que me prometeu, lembra?" Robert suspira, ainda segurando a filha para ele.

"Nunca mais vou fazer nada com Ashley", diz ele, significando cada palavra. "E hoje à noite vou dar a sua mãe o melhor sexo de sua vida. Eu prometo." "Obrigada papai", diz Sarah, olhando nos olhos do pai. "Se ajudar, você pode pensar em mim enquanto faz sexo com ela." Ela ri, se levantando para beijar o pai nos lábios. "Obrigado, mas por muito que eu queira, não acho que seja necessário", diz Robert, dando à filha vários beijinhos.

"Tratei muito mal sua mãe, e é hora de compensá-la adequadamente. Ainda a amo muito, você sabe." "Eu sei", diz Sarah, ainda aninhada em segurança nos braços de seu pai. "Eu sei." … "Eu ainda não consigo acreditar que você está aqui", diz Melissa, abraçando Caroline.

A história que seus filhos acabaram de contar parece incrível e impossível; e, no entanto, sua filha ainda está de pé bem na frente dela. Ela parece, sente e soa muito real, embora Melissa saiba muito bem que ela certamente morreu em um acidente de avião. Ela ri quando se vê pensando no pensamento mais ridículo que já teve: a única explicação lógica é que minha filha é um fantasma.

Os três pulam de repente um pouco quando ouvem a porta da frente se abrir. "Estamos em casa", diz Robert, gritando do andar de baixo. "Mãe, por mais que eu adorasse te abraçar assim por muito tempo, é hora de você e seu pai se familiarizarem", diz Caroline, sorrindo para Melissa.

"Lembre-se do que lhe dissemos mãe", diz Ted. "Apenas seja confiante e não dê ao papai uma opção. Confie em mim quando digo que ele não vai recusar você." Ele dá um tapa na bunda da mãe de brincadeira, e ela ri como uma colegial. "Você está certa", diz Melissa, colocando rapidamente o roupão.

"Faz muito tempo desde que seu pai e eu fizemos amor. É hora de colocar esse show na estrada". Ela olha para trás para seus dois filhos e pisca quando sai pela porta. "Estou aqui em cima, Robert.

Há uma conversa importante que precisamos ter no quarto." "Eu não poderia concordar mais", diz Robert, quase subindo as escadas. Ele caminha rapidamente até a esposa e a beija nos lábios, surpreendendo-a de uma maneira muito agradável. Ela ri quando ele a pega e a gira no ar.

"Eu imagino que teremos uma conversa muito longa hoje à noite." Melissa dá uma última olhada no banheiro e vê Ted e Caroline dando um polegar para ela. Ela sorri para eles quando Robert a pega e a leva para o quarto deles, chutando a porta quando eles entram. Enquanto isso, Sarah encontrou seus irmãos em pé, nus, no banheiro. "O que está acontecendo aqui?" ela pergunta interrogativamente. "Tivemos muito sucesso em elevar o ânimo da mãe", diz Ted, compartilhando um sorriso com Caroline.

"Vejo que você fez um trabalho admirável com o pai", diz Caroline, notando que sua irmãzinha parece alimentada e um pouco sem fôlego, como se estivesse apenas se exercitando. "Sim", diz Sarah, se curvando um pouco. "Eu fiz isso, não fiz?" Ted olha para sua irmã mais nova, percebendo que há algo de errado nela. "Como você fez isso, por curiosidade?" ele pergunta.

Antes que Sarah tenha a chance de responder, eles ouvem sons vindos do quarto dos pais. "Vamos dar uma olhada", diz Caroline animadamente. Os três irmãos sorriem e andam na ponta dos pés até o quarto dos pais, silenciosamente abrindo uma porta. Eles são recompensados ​​ao ver que seus pais já estão nus e se perdem no corpo um do outro. O pai deles está de pé, segurando a mãe contra a parede.

Suas pernas estão enroladas em volta da cintura dele, e seu pênis está totalmente submerso em sua vagina. Ambos estão sendo muito barulhentos, enquanto ele empurra seu pau dentro e fora dela, não se importando que seus filhos provavelmente possam ouvi-los. "Bem, isso é uma crise familiar evitada", diz Ted, abraçando suas duas irmãs.

Ele não está surpreso que seu pênis esteja ereto, reto como um mastro de bandeira. Sarah nota isso e agarra-o gentilmente na mão, acariciando-o lentamente. Para não ficar atrás, Caroline toca a mão no pênis de seu irmão também, acariciando suas bolas lentamente. Ted geme e sente o corpo de suas irmãs com as mãos, antes de enfiar os dedos nos dois bichanos. Os três se entreolham e compartilham um beijo triplo.

"Eu amo vocês", diz Sarah com carinho, enquanto os três irmãos continuam se divertindo, enquanto ainda assistem aos pais fazendo sexo. … Naquela noite, Lacey tem um sonho em que está caminhando pela floresta. Stacey caminha ao seu lado, segurando sua mão firmemente na dela. Ela olha para a gêmea, sorrindo. Embora ela não tenha idéia de onde eles estão ou para onde estão indo, ela se contenta em estar lá com sua irmã.

Eles vêem uma placa que diz: Floresta de Twin Falls. Enquanto eles se aproximam, ela pode ouvir o som da água corrente. Enquanto eles ficam perto da placa, Lacey olha para a irmã e sorri.

Lacey fica um pouco surpresa quando ouve o som de galhos quebrando atrás deles. Ela e Stacey se viram e vêem duas figuras caminhando na direção deles. Quando as duas pessoas se aproximam, ela pode ver que são Ted e Caroline.

Como ela e a irmã, os outros gêmeos andam de mãos dadas. Enquanto o irmão e a irmã caminham até eles, Lacey pode vê-los reconhecê-la e sorrir. "O que você está fazendo aqui?" pergunta Ted.

"Não faço ideia", diz Lacey, olhando em volta. "Eu realmente não me lembro deste lugar, mas não posso deixar de sentir que já vi isso uma vez antes." "Eu também", diz Stacey, olhando em volta estranhamente. "Eu acho que nós estávamos aqui antes, neste exato lugar. E você estava conosco também." "Está certo", diz Caroline, lembranças se empurrando para a superfície em sua mente enevoada.

"Vocês dois estiveram aqui pela primeira vez na noite passada." "Como assim, pela primeira vez?" pergunta Lacey, um pouco confusa. Este é certamente o sonho mais estranho que ela já teve. E isso inclui aquele com os ratos e a serra elétrica feita de queijo. "Eu tenho tido esse mesmo sonho nas últimas noites", diz Caroline. "É sempre o mesmo: Ted e eu estamos caminhando por esses bosques, vemos esse sinal, caminhamos um pouco mais, depois, em algum momento, acordo.

Embora hoje à noite e na noite passada você esteja aqui também, exceto na noite passada meu sonho acabou logo antes que eu pudesse reconhecê-lo… embora agora tenha certeza de que era você. Acho que faz sentido sonhar com vocês dois, já que você significa muito para mim agora. " Os outros olham para Caroline enquanto ela fala. Os olhos deles se arregalam. Ted aperta a mão um pouco, testando o quão real se sente.

"Espere um minuto, sou eu quem está sonhando aqui", diz ele, percebendo pela primeira vez que esse sonho parece mais real do que qualquer outro sonho que ele já teve. "Eu pensei que estava", diz Stacey, lentamente. Os quatro se entreolham, cada um deles positivo em saber que são os que estão sonhando e que os outros são fruto de sua imaginação.

Mas, à medida que cada um deles começa a se despertar para a realidade desse sonho, à medida que percebe cada vez mais detalhes e sentimentos que apenas experimentaram na realidade, começa a se perguntar o que exatamente está acontecendo com eles. Como sempre, nenhum deles percebe as duas figuras observando-os. "Bem, está na hora", diz um deles para o outro. "Sim", diz o outro. "Parece que agora eles estão percebendo que esse sonho é muito real.

Não vai demorar muito para que eles percebam o que realmente está acontecendo.

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