Deliciosamente doente pt. II.

Yolanda chega em casa para relaxar de um longo dia de escola, mas se vê sendo emboscada por sua mãe...…

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"Então, é legal se eu vir hoje?" Frank, seu ex-namorado, perguntou quando o ônibus da escola se aproximava de sua casa. Sua expressão era presunçosa, suas intenções muito claras. Não que ela não se sentisse como uma boa foda para pontuar seu dia, simplesmente não era o pau de Frank que ela queria dentro dela.

Ela suspirou, indo até a beira do assento, preparando-se para se levantar e partir (mais uma vez). "Não, Frank, minha mãe vai estar em casa o dia todo hoje", ela disse, o que não era exatamente falso. "E a última coisa que eu preciso é que ela esteja no meu caso por te pegar no meu quarto… de novo." O ônibus parou na frente da casa de Yolanda. Surpreendentemente, Frank apenas balançou a cabeça e encolheu os ombros.

Ele parecia um pouco desapontado, mas Yolanda sabia que ele ia superar isso antes que o ônibus saísse novamente. Ele era um ex-namorado por um motivo. Atormentando-o no topo da cabeça como um mestre deixando um cão amado, Yolanda empurrou sua mochila e desceu do ônibus. Quando o ônibus lentamente saiu, ela parou na entrada, notando o carro da mãe.

Ela não deveria estar em casa por mais quatro ou cinco horas. Ela amaldiçoou a si mesma, a exasperação unindo as sobrancelhas e virando os cantos de sua linda boca para baixo. Ela não desgostava da mãe. Não no mínimo.

Ela acabou de atrapalhar o tempo da Filha-Papai. Ele estaria em casa dentro de uma hora ou mais, e com a mãe estando em casa tão cedo, jogou uma chave de macaco em seus planos. Ela não sentiu o pau de seu pai em quase três dias, e ela estava demorando para ele o dia todo. "Droga…" Yolanda se aproximou da porta, tentando dizer a si mesma que ela e papai sempre poderiam ter um pouco de diversão tarde da noite, mas lembraram de ter que estudar para os exames finais.

Deus, mãe, de todos os tempos para chegar em casa cedo… Suspirando, ela entrou no… casa escura? Cortinas e cortinas estavam fechadas, e nem uma única luz parecia estar acesa na casa. Mamãe estava em casa, afinal? Ela deveria ter se sentido animada, pois isso significava que ela e o papai poderiam se divertir um pouco antes que sua mãe chegasse em casa. Mas um pouco de medo a atormentava.

Medo e confusão "Mãe…?" Ela chamou a casa escura. Ela ligou o interruptor perto da porta da frente, acendendo a luz do vestíbulo. E então a sala muda.

Ninguém lá. Estranho. Assustador.

"Olá? Mãe, você está aqui?" Yolanda cuidadosamente subiu as escadas e revistou o quarto dos pais, o banheiro e os armários. Nada. Ela balançou a cabeça. Havia a possibilidade de que o carro da mãe não estivesse funcionando e que ela tivesse conseguido uma carona para o trabalho. Yolanda partiu antes de todo mundo, afinal.

Ainda assim, ela virou-se em volta da casa, acendendo todas as luzes e abrindo todas as cortinas para aliviar sua ansiedade. Ela correu de volta para o andar de cima e entrou no quarto, deixando a mochila cair no chão. E então a porta do quarto dela se fechou.

Ela se virou, sua expressão uma máscara de terror. "Mãe…?" Sua mãe estava se escondendo atrás da porta, nua, uma grande alça azul-elétrica - a única coisa que vestia seu corpo pálido e voluptuoso. As mãos delgadas de sua mãe estavam empoleiradas em seus quadris curvilíneos, seu lustroso cabelo vermelho derramando-se sobre os ombros sardentos e um pequeno sorriso desviado estampado em seu rostinho bonito.

Ela caminhou em direção a sua filha confusa. "M-mamãe? O que você está fazendo no meu quarto com…" Ela parou, os olhos fixos nos seios maduros e pendentes de sua mãe que saltaram sutilmente enquanto caminhava. "Com essa cinta?" Sua mãe disse presunçosamente, parando apenas alguns centímetros antes de Yolanda.

A ponta do galo azul cutucou o umbigo de Yolanda, fazendo-a recuar até que ela caiu para trás em sua bagunçada cama dupla. "Isso é wr" "Errado?" Sua mãe interrompeu com uma sobrancelha levantada. "Errado como você tem fodido papai pelas minhas costas?" Os olhos de Yolanda se arregalaram como pratos de jantar.

O medo bombeava em seu coração, e seu coração se transformou em um frenesi, batendo contra suas costelas. Há quanto tempo ela sabia sobre ela e papai? Por que ela não disse nada antes? E por que ela estava tão excitada olhando para o corpo nu de sua mãe…? Ela nunca foi atraída por outra mulher em sua vida! "Você não vai precisar disso, querida." Sua mãe casualmente pegou a frente da calça jeans e a soltou, e Yolanda a deixou sem protestar. Ela só olhou para sua linda mãe, ainda como pedra, sua boceta pulsando com calor lascivo. De onde diabos isso veio? ela pensou. Ela viu sua mãe no lustre muitas vezes, mas nunca a despertou até agora.

Concedido, ela tinha um glorioso pau azul a ela agora. Antes que Yolanda soubesse, seus jeans e roupa de baixo tinham sido removidos e jogados em outro lugar, revelando sua boceta, brilhando com sucos, para sua mãe sorridente. "Agora", sua mãe começou, "você quer explicar por que você estava fodendo o papai pelas minhas costas?" "Hum…" Yolanda não tinha certeza do que dizer.

Verdade seja dita, ela não tinha certeza se sabia a resposta para a pergunta. "Ah!" A mãe de Yolanda a surpreendeu durante seus pensamentos, virando-a de barriga para baixo. Ela sentiu a mão de sua mãe bater contra sua bunda, e ela se contorceu e gemeu, boceta. "De joelhos, filha de minha puta." Yolanda fez exatamente o que sua mãe lhe disse, ficando de quatro e arqueando as costas, fazendo sua bunda parecer ainda mais redonda, gordinha e… deliciosa. Ela olhou por cima do ombro, observando a mãe lubrificar o pênis de borracha azul, deixando cada centímetro dele agradável e escorregadio com saliva.

E em pouco tempo… "Ooooh!" Yolanda gemeu, sentindo o grande brinquedo deslizar em sua boceta faminta, suas veias fabricadas se esfregando celestial contra suas paredes. "Deus!" "Você vai me dizer?" Sua mãe disse, empurrando mais centímetros do pau em sua filha, e montando-a como um cachorro no cio, pés na beira do colchão. "Eu… eu não sei!" Yolanda gritou, o prazer transbordando de cada nervo, arrepiando-lhe a espinha.

"Mentir… vadia!" Sua mãe disse, sentindo-a arrastar os quadris para trás e bater de volta nela novamente. "M-mamãe… oh deus!" Seus braços cederam, seu rosto enterrando-se no edredom. Sua mãe estava perfurando-a com uma vingança, impulsos curtos e duros que enviavam ondas de prazer através de suas paredes e derramavam-se por suas coxas. "Você gostaria disso, não vadia?" Sua mãe disse. Yolanda não podia ver seu rosto, mas ela podia dizer que ela estava sorrindo.

Ela estava gostando disso mais do que pensava, emocionada por estar no controle. Ela era muito parecida com o papai… Ela se sentia ainda mais excitada. O corpo de Yolanda tremia de orgasmo, sucos esguichando contra as coxas de sua mãe enquanto seus quadris empurravam o pênis de borracha através de seu clímax, longos e duros desta vez, tornando o prazer quase insuportável.

Suas pernas finalmente cederam e Yolanda caiu de bruços. Ela não aguentava mais. O pensamento que o prazer poderia matá-la. Sua vagina estava tão molhada… tão sensível. Não havia "não terminei, querida".

Sua mãe disse, virando-a de costas novamente. Ela agarrou a parte de trás dos joelhos de Yolanda, e cutucou o pênis de borracha azul contra a boceta de sua filha até que ela passou pelos lábios latejantes de sua boceta. Yolanda deu à mamãe um bom grito. "Você sabe o que vai fazer depois que a mamãe acabar de foder sua boceta?" Sua mãe perguntou, suas sobrancelhas franzidas. "Eu vou fazer você chupar minha buceta até que eu creme em toda a sua boca suja." Yolanda nunca tinha comido buceta antes, mas agora se via ansiosa por isso.

Ela queria saber como sua mãe provou, queria sentir as mãos de sua mãe em seu cabelo enquanto ela lambia e chupava seu clitóris. "Eu quero comer sua buceta tão ruim, mamãe…" "Você faz, huh?" Sua mãe sorriu algo diabólico e se inclinou, empurrando Yolanda com bons e constantes movimentos. E então ela voltou a perfurá-la, batendo implacavelmente na buceta ensopada de Yolanda. "Sim! Sim! Sim! Foda-se minha buceta, mamãe! Foda-se, eu quero cum para você!" Yolanda exclamou, as mãos enroscando-se nos cabelos, os olhos rolando para a parte de trás da cabeça.

O prazer era irreal. Não demoraria muito para que seu corpo explodisse novamente com o orgasmo. "Isso mesmo, cum!" Sua mãe exigiu. Yolanda olhou para sua mãe, seus seios grandes balançando fortemente, seu rosto agitado com um pouco de seu próprio prazer. Ela está saindo me assistindo cum…? O pensamento passou por seus pensamentos, interrompido por outro golpe profundo de borracha, enviando seu corpo em movimentos espasmódicos.

Sua mãe se retirou, suas mãos trabalhando impacientemente para remover a alça. Em questão de momentos, foi jogada de lado, os dedos correndo para sua própria boceta ensopada. Ela subiu de volta em cima de sua filha, escarranchando-se acima do rosto de Yolanda. "Coma", ela exigiu, os quadris girando um pouco. O corpo de Yolanda tentou se recompor, mas sua fome a traiu.

Ela se inclinou e deslizou a língua pelos lábios quentes da sua mãe, sacudindo de brincadeira contra o clitóris. Ela gemeu enquanto comia, recebendo todas as reações certas de sua mãe. "Isso mesmo… coma a buceta da mamãe. Coma, coma aaaahhhh!" Yolanda a tinha calado em seu clitóris, suas mãos envolvendo as coxas grossas da mãe. Ela podia sentir sua mãe chegando ao clímax.

Sua respiração ficou curta, irregular, o corpo tremendo. Sinais reveladores de uma "Regina… Yolanda?" A voz do papai… Continua…..

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