Solário no inverno (3 de 3)

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Pela primeira vez em meses, Jackie estava em casa domingo à noite. Ela precisava ficar sozinha. Bebendo sua cerveja, ela apontou o controle remoto para a televisão e aumentou o som. Felicidades encheram seu apartamento, superadas apenas pelas sentenças dos anunciantes.

Cam tinha sido uma ótima foda e a adição de sua pequena namorada ou o que ela era para ele era interessante. Dramático e sexy. Mas nunca se sentira mais sozinha do que quando foi para casa sozinha naquela noite.

Ela não queria que Cam a acompanhasse para casa. Não era o lugar dele. Era de Washington. Jackie deu mais um longo gole na cerveja. Era como se ela tivesse contado ao chefe esta manhã.

Os negócios estavam bem, nada mais a fazer lá. Nada a segurou lá. Estava na hora de ela se mudar. Então talvez devesse tirar Washington da cabeça dela.

Uma batida na porta a tirou de seu fluxo de consciência. Mal conhecendo alguém na cidade, ela nunca recebeu visitantes. Suspirando, ela se levantou do sofá e olhou através do olho mágico. Washington. Jackie rolou da ponta dos pés para os calcanhares.

O que diabos ele estava fazendo lá fora? "Eu sei que você me viu. A luz se apagou do olho mágico por um segundo." Sua voz passou pela porta. Isso era realmente possível? Certamente não. Ele era um idiota. Abrindo um sorriso, ela abriu a porta.

A neve cobriu o chão e espanou o topo dos carros que ladeavam a rua atrás dele enquanto ele enfiava as mãos nos bolsos do casaco. O frio atravessou a porta aberta, correndo sobre a pele nua do peito. Ela fechou o moletom e cruzou os braços, lutando contra o congelamento. "Sinto muito? Posso ajudá-lo?" Ele a olhou, desde os pés até as calças de lã e o moletom volumoso, antes de finalmente encontrar os olhos.

"Você não estava no bar." Sua voz profunda era apenas um murmúrio. "Não." Ela se encostou na moldura da porta. "Eu estava lá na segunda-feira passada." Sua mandíbula apertou e seu olhar caiu em seus pés.

"Você ficou em casa por minha causa?" Jackie nunca pensou que veria essa expressão em seu rosto. Rueful? Envergonhado? Preocupado? O que aconteceu para fazê-lo se sentir assim, era ao mesmo tempo agradável e algo que ela queria consertar. Um sorriso se contorceu no canto da boca. "Nem sempre é sobre você, Washington." Ele encontrou os olhos dela, seu sorriso vacilante a desequilibrando. "Então pare de ser tão rude e me convide." Ela se afastou, deixando-o entrar em seu apartamento pela primeira vez.

Trancando a porta atrás dele, a ironia de seu pedido hoje contra sua reação na semana passada não a perdeu. Washington estava bem na frente dela quando ela se virou. Seus olhos verdes a observavam com uma intensidade que a fez prender a respiração na garganta. "O que há de errado?" ela perguntou. "Por que você não foi hoje à noite?" Seu coração estava disparado.

Ela engoliu em seco. A pergunta dele era simples. As respostas não foram. Mentir era uma opção, ou contornar a verdade, mas ela descobriu que não tinha energia para nenhum.

"Eu preciso mudar minha vida." Ela brincou com a corda no capuz. "Primeiro passo, eu acho." "Que tipo de mudança?" "Começando por estar perto de você." Ele respirou fundo. "Ai, Jack." "A verdade dói, Wash.

A sua também." "OK." Ele assentiu, seu olhar pegando nos lábios dela. "Você me deixou em seu apartamento para não me odiar. Por que você não quer ficar perto de mim?" Suspirando, Jackie passou por ele e entrou na sala de estar. "Eu preciso de uma cerveja para isso." Sua risada grave retumbou atrás dela.

Ela fechou os olhos e deixou o som tomar conta dela. Foi um dos sons mais sexy e reconfortantes do mundo. Honesto. Feliz.

Simples. Ela se virou a tempo de ver Washington sair da cozinha, cerveja na mão. "Quem disse que você pode beber minha cerveja?" "Oh, desculpe." Ele abriu a tampa. "Pensei que você mencionasse isso significava que eu também precisava de uma. Que tipo de anfitriã você é?" Jackie apenas ficou na frente do sofá, um sorriso no rosto e uma sensação quente no peito enquanto ele passeava em sua direção.

Imaginando-o vindo para abraçá-la. Como ela se inclinou contra ele. Beije sua boca esperta. Tomando um gole de cerveja, ela se sentou.

Tentou afastar a fantasia. Ele sentou-se ao lado dela. "Tudo bem. Não é hora divertida." Passando os dedos pelo longo rabo de cavalo preto, Jackie olhou para ele.

"Eu gosto de você. Não gosto de alguém assim há muito tempo. Não é como se eu pudesse desligá-lo. O pior é que sei que você se sente da mesma maneira, mas se iludiu pensando que era alguma pessoa. Idiota." "Eu sou." Sua voz era aguda, promissora.

"Você não é para mim." "Eu não sou?" Os olhos dele se estreitaram. "Não, você não é." Ela levantou o queixo. "Eu não sei que tipo de coisas você fez no passado ou qual foi seu truque quando nos conhecemos, mas você nunca foi um idiota comigo. Pelo amor de Deus, você paga pela maioria das nossas bebidas e bebidas." leve-me para casa todas as noites sem exigir nada em troca ". Ele apertou os lábios.

"Você mal me conhece." "Besteira. Você mal se conhece." Washington piscou, inclinando a cabeça. Jackie respirou fundo.

"Eu não ligo para que tipo de idiota você costumava ser. Todos nós fizemos coisas de merda na vida. Mas os erros que cometemos não nos rotulam para sempre. Quem nos tornamos faz. ”“ Realmente.

”Ele tomou um gole de cerveja e a colocou na mesa de café com um barulho, apoiando os cotovelos nos joelhos.” Depois que Amber morreu, você sabia o que eu fiz? Saí e fiquei bêbado com alguns amigos. Então eu levei para casa uma garota que eu não conhecia. Aquele foi o dia da porra de sua vigília.

"A admissão foi como um tapa na cara." Fiz isso novamente após o funeral. "Ela o encarou quando ele se virou para encará-la." Pensando de maneira diferente ainda, Jackie? a luz piscante da televisão destacava as linhas finas ao redor dos olhos, sombreando a outra metade do rosto.Como se o seu lado escuro a desafiasse ao que ela dissera.a ousasse acreditar nele quando ele não acreditava em si mesmo Ela não se deixou envolver no passado que ele não podia deixar ir. "Você estava sofrendo". "Eu fodi tantas mulheres, nem posso mais contar o número.

Eu usei todas as linhas para colocá-las na cama. Sou egoísta e grosseira. ”“ Não comigo. ”“ Hawk está lá quase toda vez que eu pego alguém. ”O barman.“ O que isso tem a ver com alguma coisa? ”“ Ele é irmão de Amber.

”Seus dedos formigavam., seu corpo está ficando frio. "O quê?" "É assim que eu estou fodido, Jackie. É o que estou tentando lhe dizer.

Até ele estar lá não me impede. Isso quase me excita. ”Balançando a cabeça, ela olhou para o jogo. Tentou ajeitar-se. Ela sabia o que ele estava tentando fazer.

Distraia-a. Faça-a ver tudo de ruim sobre ele, até que ela o jogou para fora dela. Mas ela sabia que não estava errada sobre ele. "Você é um idiota", disse ela. "Idiota", ele corrigiu.

"Não para mim." "Para você também." Ela respirou fundo e deixou Outro. "Você fez isso desde que me conheceu?" Os aplausos surgiram da televisão quando um jogador correu para um touchdown. Ele ficou em silêncio, o único som que a cerveja passava por sua garrafa enquanto ele dava um gole. Jackie olhou para ele. "Você merece alguém melhor que eu", disse ele.

"Certo." Balançando a cabeça novamente, ela voltou ao jogo. O jogador marcou um touchdown, fazendo uma dança de galinha na end zone. Uma repetição ecoou na tela de dois ângulos diferentes, os apresentadores de esportes gritando sobre a corrida. "Eu fiz sexo com aquele loiro do bar na semana passada", disse ela.

"Cam". A voz de Washington era monótona quando ele olhou para a televisão. Jackie deu uma olhada para ele. "Como você sabe o nome dele?" "Eu cresci aqui.

Somos amigos. Você se divertiu?" "Vocês são… amigos?" Ele assentiu, depois lentamente se virou para encará-la novamente. "Ele está querendo te foder por um tempo. Você precisava de um leigo. Você gostou?" "Você…" Sua boca se abriu enquanto ela tentava formular palavras.

"Você está dizendo que disse para ele fazer sexo comigo?" "Ele fez você vir?" Sua expressão era impassível, seu corpo rígido. "S-sim. Que porra é essa, Washington?" "Eu não disse para ele te foder, Jackie.

Você fez. Eu apenas disse a ele que não ficaria chateado com ele." As palavras de Hawk voltaram para ela, pedindo que ela não voltasse para casa com Cam. Ele sabia, e ela não tinha escutado. "Isso não incomoda você?" ela perguntou. "Seriamente?" Ele deu de ombros, olhando para a cerveja na mesa de café.

"Não, se ajudou. Você precisava." Jackie deu uma risada curta e cobriu o rosto com a mão. "O que?" ele perguntou. "Sexo não é como Tylenol, Washington. Só teria ajudado se estivesse com você." "Deixe para lá", ele murmurou.

Ela fechou os olhos. Respirou fundo. "A coisa do sexo sem sentido não funciona mais para mim.

Voltar para casa naquela noite foi a mais solitária que eu já senti." "Você voltou para casa sozinha?" Sua voz profunda era tensa, restrita. "Claro que sim", disse ela, abrindo os olhos para olhá-lo. "Você não estava lá." Washington apertou os lábios largos, voltando-se para a televisão. "Ele não deveria ter deixado você fazer isso." Seu coração afundou com cada segundo de silêncio entre eles, esperando que ele dissesse alguma coisa. Faça alguma coisa.

Qualquer coisa. Ele não fez. "Então eu acho que estou indo embora." As palavras saíram de sua boca antes que ela pudesse pensar em expressá-las. Mãos se fechando, ele a encarou. "Partindo? Onde você iria?" "Onde quer que meu trabalho precise de mim." Ela encolheu os ombros.

Seus olhos verde-esmeralda pareciam prendê-la no sofá. "Tentando me manipular, Jackie?" O pensamento não passou por sua mente. Mas agora que ele trouxe à tona… "Manipular você para fazer o que?" Washington não respondeu. Apenas assisti o rosto dela. Um sorriso apareceu na curva de sua boca.

"Eu não sabia que você poderia manipular idiotas." "Você pode", ele murmurou. "Você pode não estar preparado para o que recebe". Mesmo que ela não pudesse tê-lo do jeito que ela realmente o queria, ela se contentaria com sexo. Era verdade que uma noite não significava o mundo, mas ela aceitaria o que poderia conseguir dele. "Você não está realmente se movendo, está?" ele perguntou.

"Conversei com meu chefe sobre isso esta manhã." "Não." "Certo." Jackie olhou de volta para o jogo, com borboletas no estômago. Seu coração batia mil vezes por minuto. "O que você vai fazer para me impedir?" "Você é sério." Ela não respondeu.

Apenas recostou-se no sofá, olhando diretamente para o jogo e sem prestar atenção nele. "Isso é uma coisa definitiva?" "Esta manhã foi." Ela rolou a garrafa de cerveja vazia nas mãos. "Agora eu não tenho tanta certeza." "O que mudou?" Jackie encontrou seu olhar. "Você bateu na minha porta." "Eu." Os lábios dele se abaixaram.

"Você teria se mudado se eu não tivesse aparecido? Você sabe o quão louco isso soa?" "Oh, sim, certo." Ela se levantou, com indignação escorrendo pelo corpo enquanto tentava se controlar. "É uma loucura foder que eu me importo com você." "Depois de tudo o que eu disse a você? Sim. É uma loucura." Ela o deixou no sofá, entrando na cozinha com a cabeça erguida.

Atrás da parede fina entre eles, ela colocou a garrafa vazia no balcão e fechou os olhos. O que diabos ela estava fazendo? Mesmo quando adolescente, Jackie nunca havia lutado por um homem. Com isso, ela nunca se imaginou lutando contra um enquanto ele lutava contra ela. "Que porra é essa?" ela sussurrou, apoiando os cotovelos no balcão e colocando o rosto nas mãos.

Loucura. Foi loucura. Washington estava certo.

Ela estava louca. Uma sombra projetada no chão de ladrilhos. Ela virou a cabeça para vê-lo parado na entrada.

Braços ao lado do corpo, as linhas do rosto embaçadas pelas sombras da cozinha. "Você é louco por querer alguém como eu em sua vida. Como seu amante, ou qualquer outra coisa", murmurou Washington, dando um passo à frente. "Você deveria ter ficado feliz comigo como amiga do bar e encontrado alguém melhor." Molhando os lábios, ela se endireitou.

"Mas eu não posso simplesmente deixar você sair." As palmas das mãos dele encontraram as bochechas dela, os dedos deslizando pelas curvas do rosto dela para segurar seu queixo. "Não vá embora." Intoxicada pelo toque dele, ela não conseguiu dizer uma palavra. "Jacqueline", ele sussurrou. O nome dela nunca soou mais erótico do que na doce carícia de sua voz rouca.

"Beije-me", ela implorou. As mãos dele se moveram para o couro cabeludo dela, puxando o elástico de seu rabo de cavalo. Ele caiu no balcão atrás dela no momento em que seus dedos cravaram em seus cabelos. "Vou ter que fazer muito mais do que isso." Washington inclinou a cabeça para cima, olhando por cima do rosto. Então ele a beijou.

Era suave, gentil e acabou cedo demais. "Promessas, promessas." Jackie deslizou as mãos pelos lados da camisa, sentindo os músculos rígidos sob o tecido. "Beije-me como você quis dizer." "Oh inferno." Ele se inclinou sobre ela, sua boca encontrando a dela, forte e insistente, empurrando a língua para dentro. Uma mão agarrou as raízes de seus cabelos, a outra traçando a curva de seu corpo.

Por cima de suas roupas, pelas costas, cavalgando pela encosta da bunda e apertando forte. Seu pênis grosso pressionou seu jeans e empurrou sua barriga quando a bancada cavou na lateral de seu quadril. Ela sentiu como se estivesse pegando fogo, ofegando, enquanto mordiscava seu lábio inferior. Washington se afastou, puxou o zíper da blusa e arrancou-a dos braços. Os pequenos pedaços de metal tilintaram no chão quando os lábios quentes dele desceram pelo pescoço dela, a barba por fazer arranhando levemente sua pele macia.

Uma das mãos dele subiu para apalpar o peito dela, enquanto a outra segurou o calor abrasador de sua virilha úmida. Apoiando as mãos no balcão atrás dela, ela deixou a cabeça rolar para trás com um gemido. Quando os dedos dele pressionaram sua calça de moletom e seu clitóris sensível, seus quadris se contraíram.

Os dedos dele trabalharam sob o elástico da calça dela e deslizaram sob a calcinha de algodão. "Sem calcinha sexy hoje?" "Que chatice", ela ofegou. "Oh Deus, Jackie. Foda-se isso." Sem aviso, ele pegou seu corpo em seus braços.

As pernas dela balançavam sobre um antebraço, as costas encostadas no outro. O sorriso dele derreteu a última gota de seu autocontrole. "Quarto?" Ela apontou ao acaso. Washington a carregou pelo corredor até o quarto, colocando-a na cama.

Com um sorriso, ele puxou as pernas dela para descansar contra o comprimento do corpo, os pés dela no peito enquanto ele tirava as meias felpudas amarelas e pretas. "Que chatice?" ele murmurou. Inclinando-se, ele abriu a boca e moveu a língua para o calcanhar de seu pé, curvando uma trilha molhada em seu arco sensível, que terminava nos dedos dos pés.

Chupando dois pequenos dedos de cada vez, sua língua insistente persuadiu suas terminações nervosas da base dos dedos dos pés até a ponta. Mordendo o lábio, ela afastou os pés e se arrastou em direção a ele para o lado da cama. Erguendo-se de joelhos, ela deslizou as mãos sob a camisa dele para sentir a pele macia de seu peito musculoso.

Ele se encolheu. Os dedos dela bateram nas costelas dele, pegando uma pequena imperfeição. Outro. Inclinando-se para a direita, Jackie seguiu um pequeno solavanco ao longo da curva de suas costelas.

Uma barra. Um corte? As narinas de Washington se alargaram, os braços ao lado do corpo, enquanto a observava na luz escassa da sala ao lado. Desconfortável com sua exploração, mas nunca a impedindo. Cicatrizes, ela percebeu.

De balas. Cirurgias. As coisas que o fizeram quem ele era. As coisas que o assombraram por anos. Ainda com os olhos nos dele, ela agarrou a ponta da camiseta e a levantou.

Washington abaixou a cabeça, permitindo que ela arrancasse dele. Então ficou alto diante dela. Olhando para o lado da cama como se lhe permitisse escanear seu corpo sem o reconhecimento dele. Havia muito o que olhar. A maneira como suas armadilhas se inclinavam no comprimento de seus ombros.

Seus peitorais amplos e abdominais empilhados. O mergulho de seus ossos pélvicos e as veias que abriram o caminho debaixo de suas calças. Jackie se inclinou para frente. Lambeu a linha entre seus abdominais enquanto os dedos dela viajavam lateralmente pelo corpo dele.

Sobre as marcas marcadas e a longa fila. Tocando seus ombros enquanto ela o puxava para baixo, seus joelhos mergulhando na lateral do colchão. "O que você esta fazendo comigo?" ele murmurou.

"Mmm. Estou completamente vestida - ela sussurrou, lambendo os lábios. - O que você quer fazer comigo? As mãos agarrando sua bunda, ele olhou o corpo dela. - Tem certeza de que quer saber? Nada disso é bom.

”Ela sentiu um gotejamento quente na parte interna das coxas e se contorceu. Ela rapidamente desabotoou as calças e as rasgou nos joelhos, revelando um dos galos mais grossos que ela já vira. Ofegando, ela colocou a mão em torno dela. acariciando sua dureza quente da base raspada até a cabeça lisa e com crista. - Tire-me deste pedestal que você me veste, Wash.

Porque eu não sou a boa garota que você pensa que sou. Na verdade - ela sussurrou, mordendo brevemente o lábio e agachando-se. - Às vezes, um garoto mau precisa de uma garota má.

- Com isso, seus lábios envolveram o pau dele. Língua acariciando a parte de baixo de seu pau, sua boca o envolveu por todo o caminho ao abdômen. "Oh, merda." A cabeça de Washington rolou para trás, suas mãos bagunçando suas madeixas escuras enquanto ela subia e descia seu pau grosso.

Seus dedos se apertaram em seu couro cabeludo, puxando seus cabelos e sua boca dele. Respirando com dificuldade, Jackie lambeu os lábios e engoliu em seco. “O que você está fazendo?” As mãos dele deslizaram pelos ombros dela, debaixo dos braços dela, guiando-a para trás na cama enquanto o olhar dele queimava o dela. “Eu quero flutuar pelas brasas de nossos orgasmos em sonhos.

Quero acordar perto de você e ver o dia aquecer sua carne nua. Eu quero ver seus olhos se abrindo quando você acordar com meu pau dentro de você. "As palavras fizeram sua respiração ficar presa na garganta. Romance.

Era assim que era." Quando você se tornou tão poético, Wash? puxou as pernas para cima, estendendo a mão por baixo da bunda para tirar a calça de suor. Depois, a calcinha de biquíni amarelo. Ele lambeu os lábios e sorriu.

"Jacqueline. Eu transo como eu amo. "" Como é isso? ", Ela sussurrou, observando-o tirar as calças. Seus mamilos estavam ensinados e inchados.

Ela podia sentir sua umidade escorrendo pela fenda de sua bunda enquanto suas pernas estavam abertas para ele. Um sorriso ainda dançava sobre os lábios dele, ele estava deitado entre sua postura convidativa e mergulhou um dedo entre as dobras molhadas.Gemia e arqueando as costas, ela apertou ao redor dele antes que ele se afastasse. "Profundamente", ele respondeu, sondando sua vagina com a cabeça grossa de seu pau antes de penetrá-la. "Difícil." Ela agarrou seu bíceps e olhou em seus olhos enquanto ele alimentava seu pênis em sua vagina.

Polegada polegada, esticando-a esticada, até que seus testículos quentes descansassem contra o sulco de sua bunda. Ela respirou fundo e soltou o ar lentamente enquanto seu corpo se acostumava ao tamanho dele. Ele se inclinou para beijar seus lábios e empurrou superficialmente nela. "Você está bem?" "Tudo bem", Jackie sussurrou trêmula, os dedos subindo pelos lados dele.

"Galo não me assusta." Washington balançou a cabeça, afastando os cabelos do rosto quando ele olhou nos olhos dela. "Eu já dividi garotas antes. Eles precisavam de pontos." Totalmente ciente de quão amplo ele era, a admissão a deixou ainda mais molhada. Claro que outras garotas não podiam lidar com ele.

Mas ela não foi feita como eles. "Vadias ganham pontos." Ela deu um pequeno sorriso e passou os pés pelas costas dele. "Não me mime." Ele a beijou novamente, sua língua empurrando seus lábios. Acariciando os seus, de um lado para o outro, antes que ele beliscasse seu lábio inferior e o deixasse cair lentamente de seus dentes.

"Jackie, baby, eu nunca mais vou mimar você. Não se você gosta." A respiração dela ficou presa na garganta, a vagina espasmódica ao redor dele. "Hmm.

Isso foi legal", Washington murmurou com um impulso mais forte. "Vou tomar isso como um sim." "Sim", ela sussurrou. Seu pau entrou e saiu dela, seus olhos fixos nos dela. "Apenas me diga para parar se for demais." Ela sorriu e assentiu.

"Boa." A voz de Washington mudou, de alguma forma ficou mais profunda. Ele puxou o braço dela, torcendo o corpo para o lado e foi trabalhar com o fecho do sutiã, enquanto a empurrava. "Vamos tirar esse maldito sutiã para que eu possa finalmente ver aqueles peitos bonitos". Empurrada de lado, ela atou os dedos nos lençóis enquanto ele a fodia ainda mais.

Ofegava cada vez que o comprimento de seu pau grande chegava em casa. Ele agarrou o ombro dela e a empurrou de costas quando ele desembaraçou o sutiã dos braços e jogou-o sobre o lado da cama. "É um sutiã bonito", ela protestou fracamente. As mãos dele seguraram seus seios e apertaram.

"Eu gosto da coisa real." Estocadas diminuindo, ele tomou o mamilo na boca, chupando com força. "Oh merda", ela gemeu. "Está certo." Ele foi para o outro seio e repetiu a ação, acrescentando uma mordidela antes de soltar.

"Chega de sua boca inteligente. A menos que eu coloque meu pau nela." Ela riu entre suspiros. "Washington, seu falador sujo. Eu não fazia ideia." "Essa é a coisa, baby." Ele sorriu e saiu dela. "Você não tem ideia do que está se metendo quando eu a deixo nua." Sua umidade escorria pelo seu traseiro enquanto ele desocupava.

Ele saiu da cama, estendeu a mão e agarrou suas coxas. Puxando-a na direção dele, a colcha embaixo dela agindo como um trenó, ele parou apenas quando a bunda dela bateu no lado da cama. Ele puxou as pernas dela para descansar contra seus ombros e olhou para baixo entre elas. Lambendo os lábios, ele acariciou seu pênis antes de alinhá-lo com sua boceta e empurrar novamente.

"Oh meu Deus", ela gemeu quando ele a encheu ainda mais fundo do que antes, colidindo contra seu colo do útero. "Você gosta disso, bebê?" ele solicitou, saindo apenas para bater nela. "Você gosta do meu pau grande dentro de você, fodendo profundamente?" "Sim Sim." Ofegando, as mãos dela subiram e desceram pelos antebraços dele, incapazes de encontrar forças para segurá-lo. "Porra, eu amo assistir você sair", ele sussurrou, pegando o ritmo do seu pau agressivo.

"Mas é muito melhor quando meu pau está dentro de você sentir isso." Ela tentou manter os olhos abertos, permanecer nos dele, enquanto seu corpo ameaçava implodir. Sorrindo, ele balançou a cabeça perceptivamente. Ele passou o polegar sobre a língua. Um braço prendendo as pernas dela contra ele, ele bateu cada vez mais forte nela enquanto a outra mão se movia lentamente entre o vértice de suas coxas.

Seu polegar empurrou contra seu clitóris. Gemidos amplificados em gritos, ela se desfez. Ela não podia ver, não conseguia pensar. Ela estava impotente com a sensação de seu pau grosso martelando nela.

Seu corpo tremia a cada impulso, um tremor à força da porra dele. Então ele diminuiu a velocidade. Seus olhos clarearam apenas por um momento, quando ela percebeu que ele estava subindo no pé da cama.

Onde… Ele a tinha fodido direto no colchão. "Porra, estou tão perto, baby", ele murmurou. Ele a pegou apenas para colocar a cabeça no travesseiro. Ele tirou as pernas do peito e a rolou de lado.

Uma mão circulou seu corpo, esfregando seu clitóris. O outro agarrou sua bunda com força, seu polegar rastejando para baixo e roçando seu traseiro com cada impulso de seu pênis dentro dela. Seu orgasmo aumentou novamente, a posição fazendo com que o pênis dele se sentisse mais apertado dentro dela, mesmo quando ele cutucou seu rabo.

Um tiro atual através de seu corpo, seus quadris sacudindo com o toque dele. "Venha, Jackie." As palavras dele eram como um rosnado no ouvido dela. Ele a segurou firmemente no lugar, dedilhando seu clitóris, rimming seu rabo e esmurrando sua boceta até que o quarto ficou branco ofuscante. Um grito saiu de sua garganta com cada um de seus impulsos, seu corpo apertando, sua vagina apertando-o enquanto ela cavalgava o orgasmo mais intenso de sua vida.

Washington resmungou obscenidades guturais. Ela sentiu o espasmo de seu pênis grosso, pulverizando jatos grossos dentro de sua boceta encharcada. Eles estavam consumidos a cada momento, antes que suas mãos finalmente se movessem. Fora de sua bunda, traçando a curva de seu corpo até o inchaço de seus seios. Longe de seu clitóris, deixando um rastro molhado no estômago.

"Bebê?" ele disse. Palavras não se formaram em seus lábios. Sua mente estava explodida, seu corpo ainda formigava dos dedos das mãos aos pés.

O máximo que ela podia fazer era recuar contra ele, mesmo quando ele amoleceu dentro dela. "Cansado, bebê?" Ela assentiu, segura de que seu cabelo estava preso e não se importava. Ele beijou o ombro dela. O pescoço dela. Subiu até o ouvido dela, sua respiração tentadora.

"Eu amo você, Jackie." O braço dela estava sobre o dele, a mão apoiada sobre a dele. Incapaz de abrir os olhos, sua cabeça rolou na direção geral dele. "Não vá embora." "Nunca." Tanta certeza. Uma promessa. Um que ela esperava que ele mantivesse, mas sabia que ela não tinha o direito de perguntar.

Ainda assim, ela recebeu o conforto que ela queria da resposta dele, seu sussurro áspero a última coisa que ela ouviu antes que o sono a reivindicasse. Jackie acordou às seis e meia da manhã. Sozinho na cama. Caloroso. Solitário.

Washington se foi. Por que ele não estaria? Foi só sexo. Porra, pura e simples.

Exceto que ela se sentira apegada a ele. Permanente. Sexo era uma coisa poderosa. Ontem à noite ela esteve quase impotente. Foi incrível e perfeito, tão bom que foi ruim.

Ela teria que aprender que não podia renunciar ao controle de ninguém. Porra tinha que estar sob seu controle. Ou então ela acabaria assim. Ela saiu da cama. Colocando uma camiseta que caía no topo de suas coxas, ela atravessou o quarto para trancar a porta da frente.

E parou de morrer. Washington. As persianas da longa janela do outro lado da sala estavam fechadas, o início do nascer do sol se espalhando pela sala. Lá fora, a água pingava dos pingentes de gelo do lado de fora da janela. Ele estava encostado na parede oposta, vestido apenas com seu jeans baixo e caído.

Tomando café e olhando para fora. "O que você está fazendo?" ela murmurou. Ele se virou para olhá-la e sorriu. "O nascer do sol. Eu não o vejo há anos.

Desde o Iraque. É lindo." O céu rosa delineava seu rosto, raios de luz espirrando sobre as curvas suaves dos músculos de seu corpo. Destacando o cabelo nos braços e a dispersão logo abaixo do umbigo. Lançando sombras de suas balas e cicatrizes de cirurgia.

Um lindo verão na sala de estar, como um solário no inverno. Sua expressão era serena. "Você ficou." Ela deu um passo em sua direção. Outro.

Washington estendeu a mão, pegando suas mãos e trazendo-a para a luz. Ele soltou apenas o cabelo dela atrás das orelhas, seus brilhantes olhos verdes procurando os dela enquanto seus dedos permaneciam no queixo dela. "Eu disse que não iria embora." Colocando a palma da mão no peito dele, seu olhar caiu do rosto para as costas da mão. O calor a inundou dentro dela, bombeando seu sangue a cada batida de seu coração.

"Jackie?" Ele colocou a mão sobre a dela e parou até que ela encontrou seu olhar novamente. "Eu te amo." Ela engoliu em seco, encarando o verde profundo dos olhos dele. Deixando suas palavras reverberarem dentro dela. Ele a soltou. Recuou.

"Washington?" ela murmurou. "Eu entendo se você não sente o mesmo", ele murmurou, olhando pela janela. "Oh, cale a boca!" Jackie estalou.

Jogando os braços em volta do pescoço dele, ela puxou o rosto sorridente dele para o dela. Lançou os lábios nos dele. As mãos dele envolveram as costas dela, puxando-a para seu corpo antes de levantá-la, fazendo-a gritar.

Ame. Talvez ela ficasse nesta cidade fria. Pelo menos por um tempo..

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