Pelo Amor de Outro: Episódio 1: Allison

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O estudante Nathan, está em uma experiência sexual inesperada com uma garota que ele acha fora dos limites,…

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Quando finalmente chegou o dia, ela estava terrivelmente nervosa. Depois de uma espera tão longa, ela não esperava ter mais dúvidas, mas o fez. Ela estava preocupada com o que poderia acontecer depois, estava preocupada em ser pega, mas acima de tudo, estava preocupada que ele não aparecesse. Era uma fonte constante de ansiedade para a pobre Little Allison, que esperava por esse dia por três anos. Quando o sinal final tocou e ela saiu do prédio pela entrada dos fundos e seguiu para o campo, batendo na multidão de atletas e treinadores que logo invadiriam a área, ela esperava sinceramente que ele entendesse seu significado quando ela lhe pedisse para ficar depois escola e "brincar".

E se ele tivesse a ideia errada? Assegurou-se, ele não se encontraria atrás do galpão certamente o deixaria com a impressão correta. Ela circulou por trás do galpão e sentou-se entre os pneus que haviam sido descartados lá muitos anos antes. Não ajudou sua dúvida de que ela teria que esperar ele terminar sua apresentação estúpida antes de conhecê-lo. Ela ficaria sozinha com seus pensamentos e com o medo de ser descoberta por quase meia hora.

Nathan não estava muito preocupado com a apresentação. Pode representar o futuro de sua carreira na faculdade, mas ele já havia falado publicamente antes. Ainda assim, ele não pôde deixar de sentir uma ponta de dúvida quando os professores entraram na sala com seus princípios. Ignorando-os, ele montou o e relaxou contra a parede, preparando seus pensamentos.

Mas ele estava distraído. Havia a pequena questão da garota que ele prometera conhecer "atrás do galpão" quando terminasse. Era inocente o suficiente, mas ele ainda estava apreensivo com a reunião. Ele conhecia o local, é claro.

Era a pequena cabana atrás do campo de futebol em que eles jogaram bolas de neve e construíram bonecos de neve perto do inverno anterior. Mas o que ela poderia querer com ele lá? Uma pequena voz na parte de trás de sua cabeça achou que sabia, mas ele se recusou a deixar o pensamento surgir. Ela disse que queria "brincar". Com essa garota, quem sabia o que aquilo significava.

Nathan sentiu alguma tensão entre eles desde que se conheceram há três anos, mas sabia que nenhum deles poderia agir sobre isso. Nathan era um cara atraente. Cabelo loiro, olhos azuis, magro, alto. Ele não era o objeto dos sonhos das mulheres em nenhum momento de sua vasta imaginação, mas sabia que não era ruim. Allison, então, sempre foi um enigma para ele.

Ela era leve, pequena e morena. Escusado será dizer que ela chamou sua atenção, assim como sua irmã mais velha tinha diante dela. Essa foi apenas uma das razões pelas quais ele sabia que nunca poderia agir. Seria completamente imoral. A apresentação começou.

Foi um começo instável. Nathan havia permitido que sua curiosidade e antecipação aumentassem e controlasse seu nervosismo. As duas primeiras piadas dele caíram em ouvidos surdos e sua voz começou a vacilar. Ela não era linda, mas com certeza era fofa! Sob circunstâncias normais… Ele estava olhando, sem falar.

Nathan se sacudiu e, forçando sua ereção crescente, passou para o próximo slide. Dez minutos se passaram. Poderia ser isso? Parecia que os dias haviam passado. Allison já podia ouvir os jogadores de futebol chutando sua bola quadriculada que ela havia deixado de praticar durante o dia e esperava que ninguém pudesse vê-la. Afastando-se um pouco mais da vista, ela começou a pensar no que ia fazer.

Foi muito repentino? Não, se é que era tarde demais! Allison sabia que ela sentiu algo dele antes, por que ele não agiu então? Por que ele havia mergulhado em todas as outras garotas quando ele poderia tê-la logo de cara? Foi o último ano dele. Foi agora ou nunca. Por que ele não a notou? Ele era tão gostoso! Allison lembrou-se da maneira como as sobrancelhas se uniam quando ele pensava, da maneira como seus olhos azuis escureciam quando se lembrava, da maneira como seus lábios… Estava quente.

Muito quente. Suas calças estavam muito apertadas, ela pensou, deve ser isso. Ela sentiu a mão deslizando pelo zíper do jeans apertado e rasgado.

Uma calcinha rosa estampada foi exposta à brisa fresca do final do verão. A calcinha estava úmida. Ela os empurrou para o lado e deixou os dedos tocarem a aspereza suave de sua pele raspada… A apresentação estava rolando agora. Nathan mal prestava atenção ao que estava dizendo. "Brincando?" Quem disse isso? O que isso poderia significar? Certamente ela não pensou… Era verdade que a tensão parecia aumentar desde que a última namorada dele terminou, mas certamente Allison não pensou nisso… E se ela pensasse, o que ele faria? Vire-a para baixo.

Ele teria também. A voz dentro de sua cabeça gritou contra esse pensamento. "Não! Não! Você está pronto!" ele gritou: "Tem um preservativo na sua carteira apenas esperando por essa garota!" Mas Nathan era racional, se era alguma coisa, e lutou contra esse desejo em seu intestino, deixando-o inchar seu pênis, mas mantendo-o engarrafado dentro dele.

Suas calças estavam em volta das coxas. Sua calcinha estava enrolada ao seu lado. Allison afundou no pneu e deixou os dedos mergulharem novamente pelas abas molhadas da vagina.

Seus lábios estavam pressionados, lutando contra qualquer som que escapasse. Ela conhecia os jogadores de futebol que gritavam, os atletas correndo e as meninas de hóquei em campo de saia justa não podiam ouvi-la, mas ela estava com medo. Com medo de que seu treinador visse seu pé saindo de trás do galpão, com medo de Jeff virar a esquina para urinar, com medo de que, o pior de tudo, Nathan pudesse aparecer do nada. Ela olhou ao redor da borda do prédio com uma mão ainda dentro dela.

Ninguém. Allison suspirou com alívio e alegria quando a ponta do dedo médio olhou para o ponto G. Oh, onde ele estava? Ela o queria tanto naquele instante, mas ele não estava em lugar algum. Com sua ereção crescendo a um ritmo alarmante e a atenção da platéia diminuindo, Nathan ficou mais do que feliz em concluir sua apresentação com algumas respostas precipitadas às perguntas do princípio e um punhado de poucos aplausos. Pegando suas coisas, ele saiu correndo da sala antes que qualquer um deles pudesse mudar de idéia.

A essa altura, a pequena voz dentro de sua cabeça estava ficando mais forte, ordenando que ele a aceitasse. Seu pênis estava como uma pedra agora. Ele passou pelo banheiro do garoto, ignorando o desejo de explodir sua carga e resolver seus problemas. Nathan já estava, sem saber, a despindo com sua mente. Mas ele resistiu em reconhecer seus desejos para si mesmo.

Ele não cedeu. A porta dos fundos se abriu. Sua ereção estava caindo novamente. Aliviado, ele olhou para o carro, imaginando se deveria sair.

Mas ele não conseguiu. O que quer que ele fosse, Nathan também era seu amigo. Ele não a deixaria assim. A borda do galpão estava à vista.

Jogando suas coisas no carro, Nathan passou pelo campo de futebol em direção ao local de encontro destinado. Seus dentes estavam batendo, suas mãos tremendo. Ela não podia parar agora, mesmo que quisesse também. Oh Nathan, por favor, venha agora! Ela retirou um dedo, deixando esfregar seu clitóris e sentindo o prazer sacudir seu corpo. Onde ele estava? O fluido doce vazou de sua cavidade feminina quando ela se aproximou do orgasmo.

Oh, como ela queria que um pau de Nathan a preenchesse agora! Quando Allison sentiu o clímax se aproximar, ouviu o chamado. Era ele. Ela apressadamente puxou as calças e apertou o botão.

Levantando-se, ela sentiu sua calcinha girar embaixo do jeans. Lá estava ela, suando gentilmente e sorrindo para ele como sempre. "Oi." "Oi." Houve um breve silêncio e ficou claro para Nathan que ela estava pensando as mesmas coisas que ele. Havia um problema.

"Olha", disse ele, com a intenção de lhe contar tudo sobre como se sentia e por que não funcionaria. Ele queria contar a ela sobre sua irmã, sobre a longa lista de amigos que a perseguiam, sobre por que ele não podia, por uma questão de amizade, se envolver com ela. Mas ela o interrompeu.

Allison estava sentindo uma súbita explosão de coragem aliada à necessidade de terminar e uma repentina e incontrolável luxúria crescendo em seu peito. Ela disse: "Nathan, eu não ligo para o que você está prestes a dizer. Eu não ligo se você está preocupado com a nossa amizade. Eu nem quero um relacionamento. Tudo o que eu quero é um pouco divertido.

É tudo que eu sempre quis. Quero você, Nathan. " Nathan ficou em silêncio por um momento.

Tudo o que ele podia ouvir era o choro do goleiro e o latejar de seu pau nos ouvidos. Ele a queria, ele sabia. Ele não negaria mais.

Mas isso não mudou nada. "Allison…" "Nathan!" Ela puxou a camisa dele, arrastando-o para trás do galpão. Em instantes, ele a estava beijando. Seus lábios eram macios, mas firmes.

Sua língua era doce e com sabor de morangos. Ele estava respirando o aroma fresco do desodorante dela. A voz em sua cabeça saltou em seu coração. Ele segurou a parte de trás da cabeça dela nas palmas das mãos, inclinando-se quase um pé para envolvê-la em seus braços, comendo seu rosto ferozmente. Allison estava incontrolavelmente feliz.

Ela sorriu entre os dentes dele. Ela inchou sob o toque dele. O suor brotou novamente em seu peito e ela pôde sentir sua calcinha retorcida umedecer novamente. Nathan sabia que não deveria. Ele sabia que estava errado.

Mas de alguma forma, enquanto ele respirava o perfume dela, isso só o tornava mais emocionante. Allison o beijou de volta com vigor. Ela só esperava que ele soubesse o que ela queria dele.

Ela esperava que ele, antes do sol sorridente, a despisse. Ela esperava que ele, nas dependências da escola, a deflorasse. Ela esperava que ele, na presença de cerca de cinquenta outros, tirasse sua odiada virgindade da maneira mais profunda e sensual possível. Agora, a parte conservadora de sua mente era a pequena voz, e gritava para ele parar. Ordenou que ele fugisse.

Mas Nathan era forte e seus desejos estavam no controle. Ele colocou a mão em seu peito pequeno, sentindo o mamilo endurecer sob a blusa. Ele pendeu a língua na boca dela. Ele deixou os braços dela deslizarem sobre a cintura dele, os polegares caíram sob o cinto e brincou com o cabelo macio perto de sua bunda. Quando a mão dele caiu sobre o peito dela, ela o beijou com mais fervor do que nunca, esperando que ele entendesse que ela gostava que ela gostasse.

Allison colocou os dedos perto de sua bunda gorda, deixando-o saber que ela queria mais. "É isso que você tinha em mente?" ele perguntou, claramente sem saber como proceder. Ela apenas sorriu e beijou mais. Ela queria que ele iniciasse, mas queria que ele fizesse isso em breve. Eles ficaram ali, trancados em um abraço estranho.

Eles se beijaram como se nunca tivessem beijado ninguém antes, até que Nathan finalmente permitiu que seus desejos sexuais assumissem o controle. Ele deslizou a mão por dentro da blusa de gola baixa, procurando o peito macio embaixo. Allison ofegou. Ele ainda não a tinha despertado, mas a antecipação de seu toque era demais para ela.

Ela se separou do rosto dele e o puxou para o chão. Nathan sentou-se no pneu e dobrou a figura leve no colo. Tirando a blusa dela, ele colocou as mãos grandes sobre os pequenos montes dos seios dela e apertou.

Ela soltou um grito suave e o beijou. O peito de Allison estava nu à brisa do verão. Sua pele estava mais pálida do que Nathan esperava, mas ainda mantinha a tez oliva que ele sabia amar. Contra o ar frio, espinhas de ganso subiam como pequenas veias de prazer sob a carne de suas mãos.

Ela exalou profundamente quando Nathan apertou seus pequenos mamilos e mordeu o pescoço. Ela estava agora onde sempre sonhou estar nos braços de seu amado Nathan. Allison ainda podia sentir o desconforto de sua calcinha torcida entre o prazer de seu toque e suas regiões inferiores palpitavam de inveja por seu hemisfério superior poder receber tanta atenção. Na esperança de chamar a atenção de seu novo amante, ela esticou os dedos minúsculos na barriga nua e passou pelos jeans desabotoados de suas calças. Nathan percebeu.

Ele já olhava a virilha dela há algum tempo e finalmente decidiu agir. Ajudando-a a abrir o zíper, Nathan abriu a calça e revelou a vagina, sem se deixar envolver pela calcinha que ela havia arrancado anteriormente. Ele entendeu o que isso significava e ela desviou o olhar envergonhada. Mas Nathan só ficou mais difícil.

Ele deslizou seus próprios dedos através das abas de pele que protegiam sua feminilidade e passou a dar-lhe mais prazer do que ela própria. Ela olhou nos olhos dele quando ele puxou os dedos para dentro e para fora, sentindo-se umedecer a cada golpe. Ele a beijou novamente. Ela empurrou o jeans até os joelhos e abriu as pernas o melhor que pôde, deixando Nathan esfregar seu clitóris com mais e mais vigor. Logo, ela estava ofegando por ele, morrendo de ar, gemendo baixinho por seu beijo.

A mão dela caiu do rosto dele e ela a enfiou embaixo da bunda, procurando a protuberância que podia sentir crescendo em sua virilha. Nathan deixou-a deslizar a mão pelas calças e segurar o pênis ereto na mão pequena. Ele também agora tinha as calças nos tornozelos. Ela estava acariciando seu pau. Nathan podia sentir a pele quente das nádegas dela contra suas pernas nuas como um adorável orvalho da manhã acariciando seu corpo.

Por tanto tempo ele silenciosamente ansiava por ela, e silenciosamente se reprimiu. Mas agora, ele era como um leão na caça. Sua presa há muito perdida estava agora ao seu alcance! Até agora, suas mentes estavam em sintonia.

Nathan podia sentir seus desejos borbulhando sob sua pele macia. Ela afastou a mão do membro dele e sacudiu a calça. Nathan, segurando a garota em seus braços, deslizou seu pênis latejante dentro dela. O primeiro penetrante da vida de Allison sempre seria lembrado como o melhor. No momento em que o pênis foi pressionado dentro dela, afastando a pele de sua vagina, um breve flash de êxtase a dominou.

Este foi o momento que ela cobiçou por tanto tempo. Era o momento em que ela perderia os últimos fragmentos de sua infância e se entregaria ao mundo adulto. Nathan se moveu lentamente no começo, sentindo o calor dela tomar conta dele e empurrando-se além da resistência de sua vagina virgem.

Allison sentou-se lentamente em seu pênis e olhou para ele. Isso era amor em seus olhos? Nathan fechou o dele, não querendo ver, e a beijou, levantando a garota até a ponta do pênis e deixando-a cair novamente. Ele era grande para seus olhos inocentes e sua virgindade apertada. Ela sentiu a dor a princípio e agradeceu-lhe por ir devagar. Mas, ao mesmo tempo, ela queria mais! Ela queria que ele a batesse.

Ela queria que ele empurrasse seu pênis em seu útero. Ela queria que ele ejacular dentro dela e deixasse seu esperma inchar como uma esponja. Ele estava se movendo mais rápido agora, deixando os sucos de sua vagina escorrerem pelos lados e descerem seu pênis. Pronto para mais, ele torceu o pneu, posicionando-a horizontalmente no fundo. A cabeça dela caiu no chão, sorrindo alegremente.

Seus seios brotaram como um par de gotas de água tremendo sob pressão. As pernas dela caíram ao redor da cintura dele e ele se colocou entre ela, dentro dela. Ela gritou com seu primeiro impulso, assim que os atletas no campo atrás deles se calaram. Envergonhada e assustada, ela enfiou os dedos na boca, gemendo inaudivelmente neles. Ele a balançou suavemente com a velocidade crescente de seus impulsos e ela achou cada vez mais difícil se conter.

Seus seios pequenos estavam saltando para frente e para trás em seu peito nu. Ela soltou um grito suave entre os dedos. Nathan se inclinou e a beijou, enfiando a língua na garganta dela. Allison conseguiu seu desejo.

Ele se virou, arrastando as pernas dela com ele. Com as costas voltadas para o galpão, ele bateu nela, ela agarrou o pneu em busca de apoio, gritando incontrolavelmente, sem vergonha no céu azul. Allison veio, alto e longo. Nathan saiu bem a tempo de liberar seu orgasmo sobre o corpo dela. Aspergiu seus seios e espirrou seu rosto, alguns desaparecendo em sua boca.

Ela riu e deixou cair um beijo em seu cheque. Ela o alcançou, segurando-o e beijando-o. Ali estavam, deitados na grama, perto do galpão, quase nus, se beijando por algumas horas.

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