Diavolo Ch 08

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Sonhos molhados com uma estrela do rock...…

🕑 42 minutos minutos Histórias de amor Histórias

Gabriel bateu na porta por cerca de cinco minutos. Ela o trancou para fora. "Abigail, caramba", ele gritou para a porta. "Dê-lhe tempo para esfriar, cara", Rafe disse atrás dele.

"Cale-se. Isso é tudo culpa sua", Gabriel estalou batendo na porta mais três vezes. Se não fosse por suas três costelas quebradas, uma perna machucada e uma clavícula mal curada, ele teria derrubado a porta. Michael inclinou-se contra a moldura da porta, os olhos piscando em irritação. "Você se acalmaria, seu idiota? Tudo o que você está fazendo é piorar as coisas." Gabriel olhou para ele, tentando deixar sua respiração ofegante e enfurecida sob controle.

Ele tinha um ponto. Gabe agarrou suas muletas com intensidade de claridade dos dedos enquanto dirigia seu olhar hostil para a porta acusadoramente. Ela foi até ele.

Daniel Quando ela mandou uma mensagem de volta dizendo que estava na propriedade de Montenegro, ele quase enviara seu telefone pelas portas de vidro da sala de jogos do andar de baixo. Tentando manter o controle sobre seu temperamento volátil, ele mergulhou na música. Por insistência de Michael, eles trabalharam na primeira música que ele escreveu para Abigail. Ele tinha praticamente derramado suas entranhas patéticas naquela música. Cristo.

Mike estava certo. Ele estava mal, como nunca antes. E então ela diz a ele que ela está na casa de Daniel. Faca direto para o coração, chute para as bolas. Ele não precisava olhar para trás para k o resto dos caras estavam lá, testemunhando todo o drama.

Como ele odiava o drama. Respirando fundo, "Erica, me pegue o anel de chaves que tenho na geladeira na cozinha." Passos delicados soaram pelas escadas. O quase-desabotoar de Michael quase tocou a ponte do nariz quebrado. "Sério, Gabe. O que você está fazendo?" Gabriel deu-lhe um rosto calmo, apesar de suas emoções internas agitadas.

"Eu vou falar com a minha garota." Atrás deles, Angelo bufou. Uma das sobrancelhas de Mike subiu um pouco. "Conversa?" Gabriel franziu os lábios. "Sim, fala." Eles ficaram ali olhando um para o outro.

Mike não acreditou nele, mas ele mostraria que ele poderia lidar com isso. Não ia ser como na hora… Gabriel franziu a testa, tentando se lembrar de uma época em que ele foi capaz de permanecer calmo. As sobrancelhas de Michael subiram um pouco mais.

"Bem, há uma primeira vez para tudo", Gabriel assobiou. Erica saltou com as chaves. Gabriel encontrou o caminho certo e abriu a porta. Virando-se, ele olhou para os caras.

"Privacidade por favor." Eles ficaram exatamente onde estavam; Rafe encostou-se à mesa de sinuca, mandando mensagens para seus amigos que estavam sentados no salão ao ar livre, esperando que ele desse o sinal de que as coisas haviam se acalmado por dentro. Angelo estava sentado na mesa de bilhar, embora soubesse que Gabriel odiava isso. Erica estava perto de Mike, que ainda estava encostado na moldura da porta com os braços volumosos cruzados sobre o peito, expressão duvidosa ainda irritantemente fixada em sua caneca. Gabriel entrou no quarto dela e quase pisou no vômito.

Ele franziu o nariz. "Merda." Ela ficou doente? Uma saudável dose de culpa o espancou de dentro para fora, ele mancou até onde ouviu a água correndo. Abigail se inclinou sobre uma das pias duplas, jogando água em seu rosto. Ela parecia pálida, os olhos fechados e respirando de boca aberta.

Ele fez isso. A ela. A garota que o fez feliz ele abriu os olhos todas as manhãs. Agarrando uma toalha de rosto e jogando-a por cima do ombro, ele foi até ela.

Ela finalmente se endireitou, seus olhos se encontrando no espelho. Ele ofereceu-lhe a toalha. Sem se virar para encará-lo, ela pegou, murmurando seu agradecimento e depois enxugou o rosto. Tantas coisas que ele precisava dizer.

Ele não sabia por onde começar. Ele ainda estava chateado por ela ter voltado para a mansão em Laguna Beach. Com medo de sua reação no rei, ele a teve morando em sua casa de praia com o pretexto de ser uma empregada doméstica para uma pessoa secreta.

Ele realmente não queria que ninguém escondesse seu esconderijo secreto. Apenas os caras e sua avó. Rafe trouxera um monte de gente pela baía.

Porra. "Diga-me o que você está pensando", disse ele, precisando k. Ela piscou, os dentes beliscando o lábio inferior.

Seu olhar se afastou dele, desconectando-se dele. Não é bom. Ele a encheu, cobrindo suas costas com seu corpo, lábios quase roçando sua orelha. Um arrepio violento passou por ela. "Abigail", ele respirou, o calor dela já o deixando duro.

"Eu estava saindo da minha mente, rei, você estava com ele." Seus olhos se abriram. Ele deslizou seu olhar de volta para o espelho para ver o quão largas suas pupilas estavam. Ele também a afetou. Não era apenas o sangue dele fluindo como lava em suas veias.

"Eu já te disse. Mikayla me ligou." Ele fechou os olhos, virou o nariz para cheirar seu cabelo perfumado. Como ele desejava que estivesse solto para poder enterrar o rosto na massa de ouro.

"Abigail, eu te amo." Ela fez um som estrangulado em sua garganta. Ele se virou para olhar seu reflexo novamente. Seus olhos estavam fechados, a umidade cintilante inundando seus cílios. "Você mentiu para mim", ela saiu com os dentes cerrados. "Sobre quem possuiu este lugar?" Seus olhos se abriram de volta, cheios de mágoa, raiva e acusação.

"Eu tento manter essa informação em segredo, Abigail. Eu não queria que ninguém soubesse que este lugar é meu. Eu ia contar para você. Nós não havíamos falado sobre isso.

Eu estava com medo que você fosse embora." e voltar para Laguna. " Só de pensar nisso, ele queria ser um idiota. Ela soltou uma respiração reprimida, seus olhos focalizando as torneiras de prata na frente dela.

"Eu ia conseguir um emprego, um pequeno apartamento", sua voz soava pequena. "Eu finalmente ia ficar em pé sozinho." Gabriel franziu a testa, sem entender. Ele lhe deu um lugar para ficar.

Sua casa. Sua casa. E ele lhe dera dinheiro. Ela não precisava de um emprego. Seus olhos se levantaram para encontrá-lo no espelho novamente.

Ele realmente não gostou do que viu neles. "Eu preciso sair, Gabriel." Não. Hora de mudar de tática. Seu rosto caiu. "Você vai me abandonar? Quando eu mais preciso de você?" O tom profundo de sua voz, tão suave, fez arrepios nos braços dela.

"Você não está sozinho, Gabriel." Seus lábios se apertaram, olhos verdes cheios de dor e decepção. "Mike tem as mãos cheias com Erica e sua condição. Ariel é um maníaco depressivo, bêbado a maior parte do dia, dormindo o resto. Rafe? Eu não quero Rafe aqui com sua merda. Quem é que isso sai? Minha avó de oitenta e nove anos? De jeito nenhum eu estou fazendo ela ter que cuidar de mim.

Ela fez o suficiente para mim. Sharmane cuida dela. Diamante? "Abigail estremeceu. Oh-Deus, não aquela mulher! Gabriel bufou sem humor," Sim-não. "Ele olhou para ela através do espelho até que ele se virou, de cabeça baixa." Sim, Abs.

Entendi. Você precisa continuar com sua vida. Não se preocupe comigo. Eu posso passar por isso sozinha.

"Ele caminhou lentamente em direção à porta, sua muleta direita pegando o tapete no meio do banheiro branco. Depois de um pouco de oscilação, ele continuou devagar, de cabeça baixa, apenas rasgando. Ela se sentiu culpada pela desculpe imagem que ele apresentou, antes que pudesse se conter, ela se lançou na frente dele, olhos verdes semi-fechados perfuraram os dela, seu rosto estava em branco, cabelos negros caindo em ondas ao redor do rosto dele. congelou, com os olhos descendo pela parte de cima do torso nu.

Tatuagens decoravam seus peitorais e braços. Um sol tribal em tinta preta afiada circulava seu umbigo, colocado dentro da rocha dura de seis pacotes de seu abdômen. Seu calor a chamava. Sentiu-se balançando para frente, uma lembrança distorcida de tocar e saborear a maior parte daquela carne masculina gloriosa atormentando-a. Ele lambeu os lábios e virou a cabeça um pouco, olhos focados no chão de ladrilhos brancos.

"Eu…" ela começou. "Eu acho que posso ficar e cuidar de você até você ficar melhor." Seu olhar deslizou de volta para ela, o rosto ainda adorably pouty. "Eu vou ficar bem sozinho.

Mike pode esgueirar-se de vez em quando. Enquanto alguém deixa um pouco de água e bolachas nas proximidades, definitivamente uma lâmpada acesa. Se eu precisar ir mijar eu sempre posso rastejar para fora e apontar para a borda da doca. Espero que eu não caia. "Ela franziu a testa para ele, apesar de seu alarme com suas palavras." Oh, Gabriel.

Pare de ser tão dramático. "Quando ele voltou a se concentrar no azulejo novamente com um suspiro cheio de alma, ela não pôde ajudar a estender a mão e acariciar seu cabelo espesso. Ele apenas se espalhou para frente novamente sobre seus ombros musculosos. Ele precisava dela. Ele tinha sido errado enganá-la a viver em sua casa e encher sua conta bancária com dinheiro, mas a linha de fundo era que ele realmente precisava de alguém para ficar com ele.Ele poderia contratar uma enfermeira em tempo integral, mas então ele correria o risco de sua privacidade A pessoa poderia dizer a alguém e antes que alguém soubesse, haveria uma horda de fãs invadindo a casa.

"Eu vou ficar, Gabriel." Ele olhou para ela novamente. "Abigail, você ainda não é minha namorada? "Ela piscou para ele. De alguma forma, ela nunca realmente pensou que ele estava falando sério.

Ele disse duas vezes que ele a amava, mas eles mal se conheciam. Eles não o fizeram?" Você está? "Ele sussurrou." Eu… eu pensei que era apenas fingir. "Ele chegou mais perto, pairando sobre ela. Ela piscou para ele, os olhos arregalados.

O preto em suas pupilas quase engoliu o verde de seus olhos. "Eu não estou fingindo" "Oh," ela respondeu com um gole. "Está bem então." "Eu vou te perdoar, porque você obviamente não sabe das regras da namorada." "Regras?" "Oh, sim", ele respondeu, uma sobrancelha arqueando lindamente. "Namoradas devem cuidar de seu homem.

Eu sou seu homem, Abby, e eu preciso de você." Um arrepio passou por ela com suas palavras. O homem dela. Seus olhos percorreram a beleza masculina diante dela.

Tudo isso? Dela? Uau. Está bem então. Encontrando sua voz novamente, ela perguntou: "Existem regras de namorado?" Seu sorriso era puro mal.

Gone foi o garotinho. ela não tinha tanta certeza que queria o que as regras do namorado eram. Ele baixou a cabeça para roçar os lábios nos dela.

Um movimento à sua direita fez com que ela se virasse para pegar Michael no quarto, segurando punhados do que parecia uma serragem sobre onde ela tinha levantado. O constrangimento a fez arfar e saiu correndo do banheiro. "Oh, eu posso cuidar disso", ela desabafou.

"Já entendi", Mike murmurou endireitando-se. "Deixe essas coisas absorverem alguns minutos. Então, só precisa ser varrido." Ele olhou para Gabriel por cima do ombro dela. "Eu me livrei de todos os idiotas que Rafe trouxe." Ela se virou para olhar para Gabriel que estava indo para a cama. Seu rosto parecia um pouco pálido.

"Ainda bem que não me apeguei a este lugar", respondeu ele com firmeza. Micheal inclinou a cabeça para o lado, com os olhos em Gabe. "Já teve a conversa com ele. Vamos apenas esperar e ver o que acontece." Gabriel sacudiu a cabeça. Michael apenas suspirou.

Abigail se perguntou do que eles estavam falando. Quase soou como se Gabriel estivesse pensando em se livrar da casa de praia. "Merda", Michael bufou. "Com a prática e o drama, eu me esqueci dos remédios." Os olhos de Abigail se arregalaram quando ela viu Gabriel se acomodar em seu colchão antes de se inclinar para se deitar. Ele estava com dor.

"Eu vou viver", ele respondeu, mas Mike já tinha saído. Já era noite. "Você jantou?" Ele rolou de costas. Ela o viu estremecer, mas ele permaneceu em silêncio e apenas balançou a cabeça de um lado para o outro. Michael voltou trotando para o quarto, com um frasco de comprimidos na mão e um copo de água.

Abigail se virou e saiu. Erica seguiu-a pelas escadas. "Tudo bem entre vocês dois?" Abigail sorriu para ela por cima do ombro. "Sim. Nós conversamos um pouco." Eles precisavam conversar mais.

"Ele não comeu. Eu vou fazer algo para todos nós." "Ooh, eu posso ajudar?" Abigail fez uma careta, mas acenou com a cabeça, voltando-se para a cozinha. "Suuure". Angelo e Michael o ajudaram a voltar ao andar principal. Seu quarto foi destrancado e Abigail teve o prazer de finalmente vê-lo.

Não era de admirar por que ele a trancou. Seu cheiro estava em toda parte embora, de acordo com Mike, ele mal tivesse ficado lá. O imenso closet tinha algumas roupas, mas havia fotos de sua avó e outra de uma mulher loira muito bonita segurando um bebê, um garotinho com olhos verdes e cachos de corvo enormes. Gabriel com um ano de idade e sua mãe era preciosa demais para as palavras. Ela preparou alguns filés de lombo e rabo de lagosta e mandou Mike prepará-los na grelha.

Batatas estavam no forno enquanto ela preparava talos de espargos em uma enorme frigideira. Erica colocou a mesa - para surpresa de Abigail - com os pratos quadrados brancos e talheres de Gabriel. Na sala de estar, Angelo e Ariel brincaram com o Xbox, gritando insultos uns com os outros durante algum jogo até que os aromas de comida os atraíram para a cozinha como crianças famintas. "Deus, eu odeio tanto Gabriel," Angelo de repente exclamou, olhando por cima do ombro de Abigail. Ela olhou para ele, os olhos arregalados.

"Por quê? O que ele fez?" Olhando de volta para a sala, Gabriel deitou dormindo em seu colchão inflável novamente. Foi uma pena que não havia um quarto no andar principal. "Eu vi você primeiro, droga.

Você é linda e pode cozinhar mais do que o Chef Boyardee." Abigail revirou os olhos e balançou a cabeça. "Por favor, volte para a sala e deixe-me terminar isso." Cerca de uma hora depois, todos se reuniram na mesa de jantar do lado de fora. Michael acendeu a fogueira e acendeu as luzes das fadas no convés. A brisa morna trouxe consigo o cheiro do mar e os sons do mar.

Milhões de estrelas piscavam de um céu negro de veludo a lua, uma lasca de branco baixo no céu refletida na água cintilante. A baía era de tirar o fôlego, cercada pelas luzes cintilantes das casas fascinantes ao redor e pelos belos artesanatos de todos os tamanhos em suas águas. Gabriel ainda tinha um rosto sonolento quando colocou o prato diante dele. Ele esfregou os olhos e franziu a testa.

"Quem mandou tirar? Cheira bem pra caralho." Mike sorriu para ele. "Sem comida, homem. Abs fez isso." Gabriel olhou para o prato novamente. "Jesus-cristo, mulher." Abigail mordeu os lábios, imaginando se havia algo errado. Todos comeram quase em silêncio por alguns minutos, nada além dos sons de apreciação a cada mordida.

Gabriel a observou com cada mordida que ele deu, seu olhar sério a deixando nervosa. O que estava passando pela cabeça dele? Em um ponto ele estendeu a mão e pegou a mão dela, pressionando um beijo prolongado sobre os nós dos dedos, os olhos tão intensos, ela se sentiu b da cabeça aos pés. Todos conversaram, contos das coisas ultrajantes que aconteceram com eles em suas turnês ou em shows fizeram Abigail ofegar em choque ou rindo até seus lados doerem.

Um de seus primeiros shows antes de uma grande multidão ter terminado abruptamente quando o palco inteiro desmoronou. Em outra ocasião, uma mulher acusou Gabriel de ser incógnito em Bret Michaels. "Foda-se", Gabriel reclamou. "Eu não pareço nada com o cara. Eu tenho olhos verdes e cabelos negros.

Cabelo real mente você." Abigail sorriu olhando ao redor da mesa. "Quem é Bret Michaels?" O vinho branco de Angelo saiu da sua boca quando ele engasgou. Ariel riu e Michael balançou a cabeça em desânimo. Gabriel apenas olhou para ela com preocupação.

"Ele é o cara de Poison", Erica riu. "Total olho-doce quando ele era mais jovem, não muito ruim, na verdade." "Poção?" "Você k", começou Angelo, limpando a boca risonha com um guardanapo, "que eu olho para você, Gabe, eu meio que vejo isso." Gabriel fez uma careta para o baterista. "Coma-me." "Olha! Você vê?" Ang exclamou, apontando um dedo na direção de Gabriel. "São aqueles seus lábios de prostituta, e aqueles grandes olhos de foda. Você é uma campainha morta para ele.

Tudo que você precisa é do cabelo loiro e delineador, cara." Até mesmo Ariel riu, o que provavelmente foi a primeira vez que ela o viu mostrar os dentes. Gabriel olhou para baixo, sacudindo a cabeça, mas ele riu também e então bocejou. A medicação deixou-o sonolento. Erica enfiou o celular no nariz de Abigail.

"Bret Michaels." Abigail piscou quando pegou o telefone da garota, apesar do protesto de Gabriel. Ela olhou para o vídeo do homem loiro bonito e sorriu. "Bem, talvez o nariz e a boca." Risadas rugindo soaram ao redor dela.

Gabriel apenas esfregou o rosto com as mãos derrotadas. "Sério, Abigail? Você também?" Ela riu. Não.

Gabriel era muito melhor do que o homem loiro bonito no vídeo cantando sobre rosas e seus espinhos. Por um lado, Gabe deu uma vibe masculina pura que fez seus dedos enrolarem. Então, e se seus lábios fossem o que Angelo os acusava? Eles estavam cercados de scruff no momento.

Ele deu a ela uma piscada lenta, parecendo que ele estava pronto para cochilar a qualquer momento. Michael se esticou e se levantou. "Rafe, me ajude a limpar.

Ang e Ariel, ajudem a Bela Adormecida aqui para o banho. Está ficando tarde." Angelo zombou. "O quê? Eu não estou ajudando um homem a se banhar. Que diabo!" Ariel apenas balançou a cabeça, tomando sua cerveja.

Gabriel olhou para Abigail. Seus olhos se arregalaram. Quem daria banho a Gabriel quando Michael não pudesse vir? "Eu posso entrar no banheiro, mas eu definitivamente preciso de alguém para me ajudar." "Ele poderia escorregar e se matar", acrescentou Michael sem uma sugestão de sorriso.

Abigail segurou sua garganta em horror. "Pense em mim como seu paciente", acrescentou Gabriel lentamente, levantando-se quando Rafe lhe entregou as muletas. Todos os olhos estavam nela. Bem, ele era o namorado dela, e ele estava machucado o suficiente para precisar de ajuda e quem melhor do que ela? "Tudo bem", ela disse, sua voz sussurrou um cavalo.

Ela deixou os caras da banda limpando enquanto seguia Gabriel até o banheiro no andar de trás atrás da cozinha. Não era tão grande quanto seu banheiro no andar de baixo, mas espaçoso o suficiente para ambos se encaixarem sem esbarrar um no outro. Gabriel ainda não tinha camisa, apenas um par de calças de cordão preto. Quando ele se encostou na pia, Abigail se virou e começou a consertar a água. "Como você gosta da temperatura?" "No entanto, você gosta disso", ele ronronou.

Ela ignorou o grunhido sexy e empurrou sua mão trêmula sob o jato quente de água. Esta casa de banho foi revestida em pedra natural e tinha uma área de banho walk-in. Nichos estavam enfiados nos cantos cheios de sabonetes, esponjas, toalhas e garrafas de produtos de todos os tipos.

Havia também uma robusta cadeira de metal e plástico que ela imaginou que Gabriel usava quando ele tomava banho ali. "Bem, eu fiz isso quente, mas não muito. É uma noite fria…" Suas palavras morreram em sua língua quando ela se virou. Ele estava no processo de sair de suas calças. Ele não usava mais nada por baixo.

Seu queixo caiu, seus olhos ficaram boquiabertos, seu rosto ficou quente, assim como todas as outras partes dela. Sweet-baby-Jesus, o homem tinha o corpo de um deus pagão, milha pernas compridas, requintadamente musculoso e polvilhado em uma camada de fino cabelo escuro que combinava com a trilha do tesouro que levava da metade da barriga até o ninho ao redor de sua metade pênis ereto… seu pau ereto meio ereto. Bom Deus, era outro membro praticamente.

Quando ela olhou para ele, ficou mais longo e mais grosso. "Isso vai ficar muito embaraçoso se você continuar olhando para mim assim, baby." Ela arrancou os olhos da virilha dele para o rosto dele, e então fechou a boca para não fazer o famoso rosto de peixe que o excitava tanto. Por quê? Ela não tinha ideia. "Você está nu", ela desabafou.

"Bem, eu estou prestes a tomar banho." "Você poderia ter usado roupas íntimas, pelo menos", ela continuou a protestar, fazendo o melhor para manter os olhos no rosto. Não importava, no entanto. Seus olhos estavam focados em seu rosto, mas ela ainda podia ver aquela besta serpentina pressionada contra seu abdômen.

Era como uma outra pessoa na sala. Ele franziu o nariz. "Bem, como diabos eu devo lavar minhas jóias usando calcinha? Vamos lá, Abs.

Nós dois somos adultos aqui. Sério?" Seu rosto parecia estar em chamas e por que não? Ela tinha acabado de ver seu primeiro homem completamente nu… e ele estava… não havia palavras. "Baby, o chuveiro está correndo." "Sim! Oh-meu-deus, sim! Desculpe." Ele riu sombriamente. "Minha pequena Poptart." Ela se afastou, torcendo os dedos enquanto ele segurava as muletas e se dirigia para a cadeira. Ela o observou fazer uma careta quando ele se acomodou no plástico branco e entregou-lhe as muletas desajeitadas.

Uma vez resolvido, ele olhou para uma das prateleiras no canto. Ela agarrou o chuveiro, entregou a ele, e então pegou uma barra de sabão e uma toalha. Sua boca literalmente regou enquanto ele se ensaboava. Percebendo que ela estava olhando inadequadamente, ela se virou para pegar uma toalha grande e dobrá-la cuidadosamente no balcão ao lado da pia.

"Primeira vez que você vê um homem nu?" Ela saltou em sua voz. Inclinando-se mais perto do espelho para alisar o cabelo, ela respondeu: "Claro". "Você já beijou Daniel?" Abigail se virou com uma carranca.

"Gabriel, esses são assuntos privados." Ele franziu o cenho de volta, mas estremeceu quando levantou o braço direito para ensaboar debaixo dele. "Você pode me perguntar qualquer coisa, você k", disse ele depois de um tempo. "Você se lembra da sua mãe?" Ele endureceu, um mero segundo, mas continuou se ensaboando. "Vagamente, mas sim. Eu lembro que ela gostava de tocar piano, e ela tinha a voz de um anjo." Abigail suspirou, perguntando-se sobre os eventos que levaram à morte de três pessoas, deixando uma criança praticamente órfã.

"Eu me lembro de pedaços daquela noite quando Brendan Brinks atirou nela." Abigail olhou para ele horrorizada. "Acho que foi meu aniversário. Mamãe entrou no meu quarto para me enfiar, mas Brendan a seguiu. Ele estava gritando com ela, bateu nela e começaram a lutar." Seu olhar estava distante, perdido. "O estrondo foi tão alto.

É o que eu mais lembro… esse boom. Fiz meus ouvidos tocarem." "Querida, você não deveria pensar sobre isso", ela disse a ele se aproximando lentamente. Ele se virou para ela, estendeu o sabão.

"Você faria minhas costas?" Uma pergunta tão simples e inocente. Sua barriga apertou e algo apertou baixo, fazendo-a tremer. Seu pênis havia caído, descansando docilmente entre suas coxas fortes.

Ela pegou o pano ensaboado e circulou atrás dele. "Nós deveríamos ter levantado seu cabelo", ela comentou, passando o pano entre suas omoplatas. Ele bufou, "Como uma das coisas de plástico florido que minha avó usa? Nossa, baby. Você está tentando me enfraquecer?" Ela revirou os olhos e soltou o cabelo da gravata que usava para manter o coque no lugar.

Reunindo os fios grossos de seu cabelo, ela puxou-o e amarrou-o com firmeza. "Lá não vai ficar encharcado." Gabriel tocou seu cabelo e riu. "Abs, merda. Eu devo parecer um idiota total." Ela bateu nas mãos dele quando ele tentou puxar o laço de cabelo. "Comporte-se." "Eu deveria apenas lavar meu cabelo novamente", argumentou ele.

"É tarde, e você mal conseguia manter os olhos abertos." Ele grunhiu. Ela continuou a esfregar as costas e os ombros, olhando brevemente para as ondas gêmeas do traseiro dele, descansando na cadeira. Sentado, ele chegou ao queixo dela. Ele era muito alto.

Se ela estivesse na frente, sua boca se alinharia com os seios. "O que?" ele perguntou em voz baixa. Ela franziu a testa na parte de trás de sua cabeça. Ele virou um pouco para olhar para ela. "Eu senti você estremecer." Seu rosto ficou quente.

"Eu sou todo feito aqui. Me dê o chuveiro." Ele olhou para ela um momento antes de suspirar e passar de volta o chuveiro. Uma vez que ele terminou com o resto de si, Abigail desligou a água e entregou-lhe a toalha. Ele se secou, ​​Abigail o ajudou mais uma vez de costas porque levantar os braços lhe deu dor.

Ele se levantou e ela desviou o olhar quando ele secou o traseiro. Abigail entregou-lhe as muletas depois. Ele voltou para a pia e se inclinou contra a mão que saía para soltar o coque grosso que ela amarrou na nuca. Atrás da porta havia um roupão de veludo preto que ela ajudou a entrar antes de ajudá-lo a escovar o cabelo levemente úmido.

No momento em que voltaram para a sala, todos se foram. A casa tinha sido trancada e alguém havia acendido a lareira, bem como a cama temporária de Gabe na frente dela. "Legal", disse Gabriel, lançando a voz mais fundo. Ele se aproximou da cama e entregou a Abigail suas muletas. Equilibrando-se cuidadosamente em sua perna esquerda, ela ficou boquiaberta quando ele deixou o roupão cair e depois se abaixou com cuidado.

"Ah", ele suspirou. "Sinta-se como um milhão de dólares." Puxando os lençóis para drapejar casualmente sobre sua virilha, ele sorriu para ela. "Obrigado, baby. Pela comida e me ajudando a tomar banho." Ele deu um tapinha na cama.

"Venha." "O que?" "Você queria dormir comigo ontem à noite. Você estava bêbado demais e eu não queria. Não é assim. Mas você está bem, então, venha. Deite comigo." Ela balançou a cabeça.

"Mas, Gabriel… você está nu." Ele revirou os olhos. "Abby, eu já disse a você, não posso fazer nada, então pare de me assediar por sexo." Ela ofegou em indignação e ele começou a rir. "Vamos, Abs. Você prometeu. Só uma noite, pelo menos.

Por favor?" Ele bateu os cílios para ela e ela enfraqueceu. "Ok, mas eu preciso tomar banho primeiro." "Nossa, Poptart, você deveria ter acabado de tomar banho comigo. Precisamos economizar água, ajudar o planeta e cagar." Ela revirou os olhos para ele antes de se virar para descer as escadas. "Use algo obscenamente sexy", ele gritou.

"E queime esse maldito vestido. Odeie." Ela bufou sua resposta. Ele era um pirralho.

Seu banho foi rápido, e ela vestiu uma longa camisola azul-bebê que tinha um pescoço alto com botões perolados e uma bainha de babados. Ela podia ver o contorno de seus mamilos através do material fino e a sombra de sua calcinha branca de algodão, mas ela não possuía nada mais discreto. Trançando o cabelo e escovando os dentes, dirigiu-se cautelosamente ao andar principal.

Ronco alto saudou sua ascensão. Ela soltou um suspiro de alívio e ignorou a pontada de decepção quando apagou as luzes da cozinha. Apenas o brilho do fogo iluminou a sala de estar. Gabriel ainda estava deitado de costas, o lençol branco cobrindo-o da cintura para baixo.

Seus cabelos escuros se derramaram ao redor de sua cabeça, um forte contraste com os lençóis. Sua pele era mais escura que a dela, feita de ouro pela luz do fogo. Ela olhou para os lábios dele, separados e mostrando uma sugestão de seus dentes.

Um sorriso curvou seus lábios quando outro ronco passou aqueles lábios deliciosos. Seu coração se apertou ao vê-lo e seus olhos se embaçaram. Ele era dela. Ainda era tão chocante para ela.

No mês passado ela se sentiu mais perto dele. É claro que ela não gostava que ele a tivesse enganado para viver em sua casa, mas ela o perdoou por isso, nunca para guardar rancor. Cuidadosamente, ela se arrastou para a cama ao lado dele. Seus nervos começaram de novo.

Ela nunca dormiu com um homem. Ela nunca fez nada com um homem. Gabriel foi o primeiro a beijá-la, o primeiro a despertar seus desejos femininos e o primeiro a mostrar-lhe a beleza da forma masculina… e Deus, ele era lindo. Prazer e dor.

Foi isso que o despertou de seu sono pacífico. Suas costelas doeram. Pressão. A fonte? A imprensa de requintados seios femininos ao seu lado, um braço delicado agarrando-se a ele. A carne tensa encheu sua mão quando ele apertou.

A pequena bunda apertada se mexeu um pouco, se aproximando. Ele abriu os olhos assim que a perna de Abigail se levantou um pouco e esfregou seu pênis. Seu corpo inteiro se sacudiu com o contato. ele estava completamente acordado, olhando para a forma adormecida pressionada contra ele.

Ela estava dormindo em seu braço, o braço que ele tinha enrolado em volta dela, a mão escorregou dentro de sua pequena calcinha de algodão segurando uma bunda. Merda. Ela se mexeu novamente, pressionando sua boceta contra sua coxa. Se ele não k k melhor, ele diria que ela estava tendo um sonho molhado e saindo em sua perna. Cristo.

Se ele pudesse apenas rolar e deixar ela esfregar seu pau dessa maneira. Ela suspirou, sua respiração aquecendo seu mamilo. Ela estava matando ele. Cuidadosamente deslizando a mão de dentro de sua calcinha antes que ela acordasse e o acusasse de tatear em seu sono, ele se afastou dela.

Ela murmurou alguma coisa, mais um gemido do que qualquer outra coisa, mas continuou a dormir. Gabriel lutou para ficar de pé e olhou para as muletas. Seu médico lhe disse que ele não precisava deles e que ele deveria começar a colocar peso em sua perna para que o osso se curasse mais rápido. Ele apenas relutou em fazer isso no começo.

Abby concordou em ficar até se recuperar, mas ele a convenceu a ficar indefinidamente. Ele não a deixaria ir tão cedo. Mais uma vez, o pensamento de casamento entrou em seus pensamentos enquanto ele caminhava lentamente para o banheiro. Abigail não era o tipo de garota que acabaria de fazer sexo com ele.

Ela estava se salvando. Isso era realmente uma coisa rara, e ele não estava disposto a tirar isso dela também. Ela seria dele, mas ele precisava desistir de algo em troca.

Sua despedida de solteiro. Ele estava pronto para dar o grande mergulho? Sua luxúria feroz por Abigail o deixava irrequieto, empurrando as coisas muito rápido? Ele lavou as mãos depois de usar o banheiro e começou a escovar os dentes. Ela era doce, inocente, mas tinha fogo também. Ele gostou disso.

Além disso, a mulher podia cozinhar como ninguém. Definitivamente aponta a seu favor. Ninguém além de sua avó ou Sharmane já cozinhara para ele. Abby não estava atrás do dinheiro dele; ela não poderia se importar menos com a fama dele ou com toda a indústria da música.

Ele a amava? Ele bufou. Foda-se sim. Ela era o sonho de todo homem. O sonho dele.

Ela era tão inocente. Ele queria dar-lhe coisas, comprar suas coisas, levá-la a lugares… fazê-la desmoronar sob sua tutela. "Gabriel," Abigail engasgou quando correu para o banheiro. Ele agarrou a borda do balcão e olhou para ela no espelho antes de girar com cuidado.

"Você está de pé sem suas muletas." "Sim, e você me assustou. Eu poderia ter caído." Seu rosto empalideceu e ele sentiu uma pontada de culpa. "Deixe-me pegá-los", ela soltou virando-se para sair. Ele estendeu a mão e agarrou as costas de sua camisola, parando-a em seu caminho.

Seus olhos se arregalaram quando ele começou a girar lentamente. "Gabriel, suas muletas." "Doc disse para colocar peso na minha perna para fortalecê-lo. Vou usá-los mais tarde quando eu ficar cansado." Ela estava f contra ele, uma pequena camisola fina era a única barreira entre eles desde que ele ainda não tinha puxado suas calças de descanso.

O rosto dela se encheu de rosa quando as palmas das mãos foram para o peito dele. Desviando o olhar, ela respirou freneticamente. "Gabriel, isso é tão inapropriado." "Não estamos fazendo nada", ele murmurou, deslizando a boca pela coluna delgada de sua garganta.

Ele podia sentir seu pulso martelando com força através de sua jugular. Descascando os dentes, beliscou, fazendo-a ofegar e depois gemer. O som o iluminou como um fusível.

Ele inclinou seus quadris para ela, deixando-a sentir o que ela fez com ele. Para seu prazer, ela não tentou se afastar, mas se aproximou minuciosamente. Seus dedos agarraram o longo tecido de sua camisola azul. Por que ela não poderia ter usado algo mais curto, mais acessível? Derrubando a cabeça para o lado, ele tentou beijá-la.

Ela congelou, virando a cabeça e cobrindo a boca com a mão. "Eu não escovei meus dentes." "Como se eu me importasse com isso", ele rosnou tentando por seus lábios novamente, mas ela se afastou dele, deixando-o desolado e excitado. "Eu vou tomar banho e começar o café da manhã. Não vai demorar muito", ela jogou por cima do ombro quando ela praticamente saiu correndo do banheiro.

Ela precisava de seu próprio apartamento. E um trabalho. Se ela ficasse muito mais tempo com Gabriel, ela acabaria cedendo e fazendo sexo com ele.

Ele era muito difícil de resistir. A sensação dele, tão longa e dura contra ela, tinha sua calcinha em um estado vergonhoso. Isso era mesmo normal? Talvez houvesse algo de errado com ela. Ela era uma ninfomaníaca do armário? Ela tomou banho com a água mais fria possível e puxou o cabelo para dentro do coque de sempre.

Vestindo um maxi verde-oliva solto e um par de sapatilhas de lona, ​​ela colocou os óculos no lugar e subiu ao andar principal. Gabriel encostou-se ao encosto do sofá, vestindo um par de jeans escuros e uma camisa preta de botões. Ele penteou o cabelo para trás em um rabo de cavalo e o cheiro de perfume caro a fez respirar mais profundamente em apreciação. "Pensamos em sair para o café da manhã", disse ele, com os olhos verdes queimando. Seu olhar deslizou pelo corpo dela, fazendo-a se sentir autoconsciente.

Todas as roupas dela eram modestas, algo que ela sempre preferiu. De pé diante dessa estrela do rock exótico, ela se sentia tão simples. O que ele viu nela? Ele sorriu e estendeu a mão para ela. "Venha.

Eu consegui uma limusine para o dia." Os olhos de Abigail ficaram boquiabertos. "Uma limusine?" O sorriso de Gabriel se alargou. "Nada além do melhor para minha garota." O dia evoluiu como algo saído de um conto de fadas. A limusine era longa, preta e elegante. Gabriel colocou uma música suave e ofereceu seu suco de laranja gelado.

Alegando que ela permitiu que uma gota permanecesse em seus lábios, ele começou a beijá-la sem sentido depois de lamber o lábio inferior de ponta a ponta. Sua mão havia se movido de suas costelas para um pouco abaixo do seio esquerdo, deixando-a ofegante. Ela ansiava por ele chegar mais alto, agarrá-la, moldar seu peito dolorido em sua palma grande, embora a parte razoável dela chamasse todos os tipos de nomes lascivos. Seus desejos vergonhosos aumentaram quanto mais tempo ela passava com ele.

Eles pararam em um pequeno restaurante na costa do Pacífico, ganhando apenas alguns olhares quando entraram. Gabriel era tão atencioso com ela, olhando profundamente em seus olhos enquanto conversavam e riam, beijando seus dedos e acariciando suas mãos no breve momentos de silêncio. Ela continuou se beliscando debaixo da mesa para ver se estava sonhando com tudo isso. Depois, Gabriel e ela continuaram conversando na parte de trás da limusine enquanto o passeio se estendia além dos cenários mais bonitos que já vira.

Quase uma hora depois, os olhos de Abigail se arregalaram quando eles viraram para a Rodeo Drive. Gabriel falou através do intercomunicador para o motorista para deixá-los sair por um tempo. Foi um mundo completamente diferente aqui.

Você podia sentir o cheiro de dinheiro no ar. Gabriel entrelaçou os dedos nos dela e caminhou lentamente pela rua. "Você não acha que está se forçando muito rápido demais?" ela perguntou, preocupada.

Ele olhou para ela, seus lindos olhos verdes bloqueados por um par de óculos escuros. "Eu quero te mimar um pouco", ele respondeu. "Mime-me?" Ele entrou na entrada de uma butique, antes de pisar nos freios. "Não", ela mordeu, sem medo pela carranca que virou seus generosos lábios para baixo.

"Não?" "Eu não quero que você me compre coisas como eu sou um pouco vagabundo." Sua carranca se contraiu. Ele respirou fundo e sorriu. "Como eu posso ficar chateado quando você diz cute merda assim?" "Eu quero dizer isso, Gabriel. Eu não quero que você me compre coisas." "Mas é isso que os namorados fazem, baby. Nós estragamos nossas garotas." Ela balançou a cabeça, olhando para as vitrines de vidro ao lado deles.

"Este lugar parece escandalosamente caro." Ele passou a mão pelo cabelo, obviamente esquecendo que ele havia amarrado de volta. Alguns fios pretos se soltaram, fazendo com que ele parecesse sexy demais. "Merda, Abs. É só dinheiro." "Tudo bem. Se você quiser jogá-lo fora enquanto as pessoas passam fome em todos os lugares, isso é da sua conta, mas eu não vou participar de nada disso." Ele tirou os óculos escuros e olhou para ela.

"Geez, Abby. A dona dessa loja é uma velha amiga da minha avó e, sim, ela cobra muito pelas coisas dela, mas ela trabalha duro no que faz e tudo é feito à mão por ela. Ela não morar em uma mansão chique, mas tem uma casa modesta que ela compartilha com cerca de uma dúzia de filhos adotivos que ela e sua irmã cuidam. Ela se recusa a fazer caridade comigo, então o máximo que posso fazer é arriscar muitos negócios sempre que eu posso." Abigail olhou para ele, completamente aflita com suas palavras precipitadas.

Roupas artesanais criadas por uma senhora idosa para alimentar seus filhos adotivos. O que poderia ser mais tocante do que isso? Lillian era uma mulher adorável que estava apenas no final dos anos sessenta. Ela abraçou e beijou Gabriel em sua bochecha, e deu a mesma quantidade de afeto a Abigail quando ele a apresentou como sua namorada. Conversaram quando Lillian anotou as medidas até o telefone de Gabriel começar a tocar.

Ele franziu a testa quando viu a tela e ignorou a chamada até que ela tocasse mais quatro vezes seguidas. Ele saiu para atender, deixando Abigail sozinha com Lillian. A mulher sorriu para ela enquanto media Abigail do quadril ao tornozelo. "Ele é um amor. Não deixe que sua atitude às vezes mal-humorada o leve a pensar diferente." Abigail sorriu para ela.

"Você parece uma boa menina. Estou feliz que ele finalmente encontrou alguém como você. O estrelato pode vir com muita solidão." "Tenho certeza que vem com muitas coisas, mas duvido que Gabriel tenha se sentido solitário. As mulheres clamam por ele." Lillian fez uma careta de desgosto.

"Sanguessugas. Só depois de sua fama e dinheiro. "O rosto de Abigail aqueceu. Ele estaria pagando por qualquer compra que fosse feita hoje. Isso também não a tornava uma espécie de sanguessuga?" Lillian se levantou e deu um tapinha no ombro dela.

"Eu posso dizer que você está tendo um tempo difícil com ele comprando roupas para você, mas se você se casar, ele estará fazendo isso diariamente." O coração de Abigail gaguejou. "Casamento?" Ela mal estava se acostumando a vê-lo como seu namorado. O pensamento de casamento parecia um pouco prematuro demais, mesmo que a esperança explodisse em seu coração. "Eu vejo o jeito que ele olha para você", assegurou Lillian. "Eu nunca o vi olhar para ninguém desse jeito.

Você o torceu ao redor do seu dedo e nem percebeu. Sim, querida. Esse homem vai colocar um anel em seu dedo antes de você." " Gabriel escolheu aquele momento para entrar de novo e com um mancar perceptível. Ela o encontrou no meio do caminho, pressionando as mãos contra o peito dele.

"Você está com dor. Devemos voltar para casa. Você precisa descansar." Ele sorriu para ela.

"Nossa, baby. Eu não sou um homem velho." "Mas" "Sem mas". Olhando para trás, para Lillian, ele disse: "Você tem alguma coisa do tamanho dela, certo? Estamos em um encontro e quero levá-la a algum lugar especial hoje à noite." Lillian sorriu. "Eu tenho a coisa certa." Gabriel assentiu. "Coloque algumas roupas de dormir, mesmo que eu prefira que ela tenha dormido nua comigo." Abigail engasgou e quase lhe deu uma cotovelada antes de se lembrar de suas costelas.

"Gabriel!" "O que?" ele disse com falsa inocência. Lillian trouxe um lindo vestido floral em um material de seda que fluía como líquido sobre seu corpo. As tiras finas e o decote da princesa mostravam-lhe os ombros, e o lenço coxeava as pernas.

Os olhos de Gabriel ardiam quando ela saiu do camarim. Já havia algumas malas no balcão e Lillian ligava a venda. Havia outra mulher na loja também.

Seus olhos estavam comendo Gabriel da cabeça aos pés até que eles se viraram para ela com uma frieza que deixou Abigail confusa. Abigail mordeu o lábio, imaginando o quanto ele tinha acabado de passar, mas ele se aproximou dela e se inclinou para beijá-la na frente das mulheres. O calor inundou seu rosto e ela queria fugir, mas ele não o teria e espetou a língua em sua boca para violá-lo.

"Você está tão linda", ele disse com voz rouca. Ela desviou o olhar da intensidade de seu olhar para ver Lillian sorrindo afetuosamente e a outra mulher tirando uma foto com o celular. Ah não! Gabriel se virou para ver o que a desagradou, mas a fêmea já havia tirado a foto e estava mandando mensagens de texto. "O que é isso, baby?" Ela balançou a cabeça quando o motorista da limusine entrou para pegar as malas.

"Nada. Eu só quero ir." De volta para dentro da limusine, ela notou Gabriel estremecendo quando ele se sentou. "Nós realmente deveríamos voltar para casa. Você só acabou de sair do hospital anteontem." "Eu vou ficar bem.

Eu trouxe minha medicação". "E isso deixa você com sono", ela lembrou a ele. Ele suspirou cansado. "Que tal se eu conseguir um lugar para relaxar um pouco, talvez tirar uma soneca e sairmos para comer esta noite antes de voltar para casa. É uma longa viagem de volta de qualquer maneira e eu acho que poderia descansar um pouco." Ele a puxou para mais perto e acariciou seu pescoço, dando arrepios.

"Tudo bem, mas só porque acho que você precisa descansar." Ele riu antes de se inclinar para trás para sorrir para ela. Carros caros, SUVs e limusines se moviam ao lado deles. Mulheres com saltos altíssimos e pequenos cachorros espiando de suas bolsas Louis Vuitton passeavam pela calçada.

Gabriel apontou lugares e até mesmo pessoas famosas para ela, nenhum dos quais ela tinha ouvido falar antes. Ela realmente não gostava muito de nada relacionado a celebridades. Ela se perguntou para onde eles estavam indo, mas não precisou se perguntar por muito tempo. A quinze minutos de carro até a costa, a limusine estava chegando a um luxuoso hotel chamado Casa Del Mar. Eles foram conduzidos como a realeza.

Abigail ficou boquiaberta com o luxo ao seu redor, o piso de mármore e as escadas sinuosas. Um quarto de canto com uma vista espetacular do oceano e um parque de diversões não tão longe do hotel foi atribuído a eles. Assim que a porta se fechou, Gabriel se sentou com um salto na cama e se jogou para trás. "Sim, eu só vou desmaiar aqui", ele murmurou.

Abigail tirou as botas baixas e congelou quando o ouviu abrir o zíper do jeans. "Não consigo dormir com roupas, Abby. Ajude-me aqui", disse ele, com a voz um pouco arrastada.

Ela franziu a testa, lembrando-se de que ele tomara seus analgésicos no caminho até aqui. Ele geralmente só os tomava de manhã cedo e depois de novo tarde da noite. Hoje ele os levou mais tarde que o normal.

Com as mãos um pouco trêmulas, ela desfez as calças e as puxou. Sua camisa veio em seguida até que ele não usasse nada além de sua pele. Usando as mãos e os cotovelos, ele se levantou até os travesseiros e estendeu a mão para ela.

"Eu quero sentir você ao meu lado, Abby. Eu juro que vou me comportar. Tira também." Ela começou a sacudir a cabeça, escandalizada pelo que ele estava perguntando, mas ele suspirou e implorou: "Por favor?" "Deixe-me fechar as cortinas primeiro", ela deixou escapar, com o rosto em chamas. Se ela ia ficar nua com ele, estaria sob a cobertura da escuridão, pelo menos.

No momento em que ela puxou as cortinas escuras do quarto e voltou para ele, ele estava dormindo. Ela se despiu rapidamente e puxou um canto do edredom macio sobre eles quando ela finalmente se aconchegou ao lado dele. Ele se mexeu, abrindo os olhos uma lasca enquanto seus braços a envolviam.

"Obrigado, baby", ele suspirou. Seus lábios roçaram sua testa e ele murmurou algo mais que ela não conseguiu distinguir. Ele estava dormindo novamente. Abigail passou a mão sobre o peito dele, sua barriga tremendo com a sensação de dor dele mesmo que sua pele estivesse quente e sedosa. Sentindo-se corajosa, ela deslizou a perna por cima das coxas dele e ofegou quando esbarrou no longo comprimento de sua excitação.

Olhando para baixo, ela viu que ele estava segurando o edredom. Enrolando a mão sob o queixo quando ela deslizou a perna para fora dele, ela se repreendeu por tatear ele enquanto ele estava inconsciente. Ele prometeu a ela que se comportaria e ali estava agindo como uma pervertida. "Toque-me mais", ele murmurou, puxando a mão sobre o peito novamente.

"Sente-se bem." Com o rosto flamejante para ele estar ciente de suas ações, ela o acariciou lentamente, mas manteve a mão na zona segura da área entre seus peitorais salientes. O som do mar e o ar condicionado a embalaram até que ela cochilou nos braços quentes de Gabriel. Seus sonhos estavam cheios de visões eróticas, de tocar todo o Gabriel, ouvindo-o gemer e se mover sem descanso.

Ela o queria com um desespero que beirava a obsessão. Seus dedos envolveram sua cintura, maravilhados com o contraste de carne aveludada e rigidez de aço. A ponta dele sangrou uma gota clara quando ele balançou seus quadris e gemeu um palavrão. Hipnotizada, ela se inclinou e lambeu a gota.

Algo que deveria tê-la revoltado apenas a excitou mais. Sua boca se abriu mais e ela sugou a ponta dele. Ele provou perversamente delicioso. "Porra, Abigail.

Eu não posso acreditar… merda… você está acordado?" Ela congelou. Ele parecia estar com dor, as mãos agarrando o edredom sob sua bunda enquanto empurrava seus quadris preguiçosamente, a sensação dele em sua boca muito real. Abigail piscou, lentamente deixando seu pênis deslizar de seus lábios inchados.

O que ela estava fazendo? Gabriel soltou um gemido na garganta quando finalmente escorregou da boca dela, carne brilhando de sua saliva. Ela olhou em choque para o pênis dele preso em sua mão. Ela precisava deixá-lo ir… desembrulhar os dedos ao redor dele. Qualquer momento. "Eu… eu estou.

So. Sorry", ela finalmente saiu em um sussurro quase inaudível. "Não", ele implorou. "Por favor, não seja. Deus, querida.

Estou sofrendo com a necessidade de acertar." A intensa pulsação entre as pernas a fez se sentir louca de necessidade. Ele abriu os braços para ela. "Sem penetração, mas venha até aqui e esfregue-se em mim. Pelo menos isso, baby.

Por favor? "Anos de treinamento religioso arraigado se rebelaram dentro de sua mente. Era esta pequena voz gritando para ela parar com esse comportamento imoral, mas seu corpo movia-se por vontade própria, a visão de seu corpo atraindo-a como uma mariposa para a chama. Ela montou nele e ambos gemeram quando ela se apertou contra sua excitação.

"Oh-foda-se, você está tão molhada", ele gemeu empurrando contra ela. Seu pênis deixou uma mancha brilhante em sua barriga, a visão dele cativando-a. Ela angulou seus quadris para que ele deslizasse entre os lábios de seu sexo A sensação tão nova e estranha Seus olhos focados na visão Ela tinha um pênis de homem real… lá! Gabriel balançou seus quadris, sua excitação deslizando através do Uma enxurrada de umidade escorregou sua carne ingurgitada. Ela ofegou e ficou rígida, parando todos os movimentos quando uma sensação elétrica passou através dela.

Gabriel rosnou e agarrou sua bunda, empurrando com mais força. Abigail cravou as unhas em seus ombros e arqueou as costas como a sensação. construído.

"Cristo, você vai vir, não é você? "Ele ofegou. "Oh-Deus-bebê. Você é tão linda.

Eu te amo tanto." Abigail queria dizer a ele que ela também o amava, mas apenas um gemido patético saiu de sua garganta. Seus óculos estavam escorregando do nariz. Como estavam, eles estavam tortos. Ele começou a balançar mais forte e mais rápido contra ela. Em algum lugar no fundo de sua mente, ela se perguntou se ele deveria estar se movendo daquele jeito, esperando que ele não estivesse se machucando, mas os músculos de Gabriel estavam tensos, seus lábios puxados para trás revelando brancos perolados cerrados.

Ele realmente parecia um selvagem raivoso. Ele espalmou seu peito esquerdo com força, beliscou seu mamilo. Seus óculos bateram em seu peito e… Ela gritou. O prazer estalou dentro dela, como um elástico muito apertado, fazendo todo o seu corpo convulsionar.

Oh-a-felicidade! Ela gritou seu nome enquanto ele continuava a se mover embaixo dela antes de finalmente jogar a cabeça para trás e gritar. O calor banhava sua barriga. Seus ossos estavam se dissolvendo em geléia. Gabriel segurou a nuca e ela teve certeza de que sentiu o gosto do sangue quando ele esmagou os lábios.

Ele a beijou como um homem morrendo de sede e ela a única fonte de umidade deixada na Terra. Ele mordeu os lábios e a mandíbula, ofegando e tremendo terrivelmente. Suas barrigas se deslizaram juntas, algo quente tornando-as escorregadias.

"God-Abby. Foda-se tudo. Seja meu.

Case comigo!"..

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