The Camwhore

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🕑 36 minutos minutos Hardcore Histórias

Holly passou a varinha de brilho labial pelos lábios. Duas vezes. Olhando no espelho, ela esfregou os lábios e apertou a tampa novamente. Sardas pontilhavam o nariz e corriam pelas bochechas jovens.

Sua maquiagem era perfeita. Lábios brilhantes. Delineador e rímel espesso nas costas. A quantidade certa de b para deixar sua pele vibrante. Penteando os dedos pelos cabelos ruivos e louros, ela sorriu ao refletir.

Era quase hora do show. Ela saiu do banheiro, ajustando a blusa xadrez xadrez vermelha para servir de sutiã aos seios enormes. Vestindo seu jeans rasgado favorito, Holly foi até a mesa no pequeno quarto e abriu o laptop. Os seguidores dela. Que estranho.

Pessoas que acessaram a Internet na época em que ela disse que estaria online. Conversando com ela por mensagem de texto, usando o que ela usava ou dizia. O que ela fez. Holly sabia que não era tão bonita quanto algumas das modelos por aí, mas era inteligente.

Com apenas dezoito anos, ela estava no auge de sua vida como prostituta. Não era como se ela fizesse isso para sempre. Ela começou a fazer isso para pagar a parte da mensalidade que sua bolsa não cobria. Agora ela foi um pouco mais longe para conseguir mais espectadores.

Ela precisava sair do apartamento do namorado. Tendo se mudado com ele para se afastar de seus destroços de mãe alcoólatra, ela nunca pensou que James realmente se apaixonaria por alguém como ela. Ele estava na faculdade com uma bolsa de beisebol completa, pais ricos para jogar dinheiro com ele e festas para ir a isso não a interessavam.

Ela estava se formando em ciências e, diante dos problemas de sua mãe, nunca havia bebido nada em sua vida. Ele não sabia o que ela fez para ajudar a pagar seu caminho. Holly não ia contar a ele. Ela ligou a webcam e entrou no site. Sua página apareceu com fotos dela em lingerie.

Depois vieram as mensagens privadas. Ela os desligou, abriu a sala de bate-papo em grupo e observou os clientes entrando. Ajustando o laptop de frente para o pé da cama, ela tinha certeza de dar uma boa olhada em seu decote profundo. O estômago apertado e bronzeado. A pequena jóia de diamante que pendia de seu piercing no umbigo.

Os textos chegaram. Metade dos homens era doce, só queria ver o corpo dela e conversar sobre o dia dela. A outra metade queria que ela fizesse todas as coisas viscosas conhecidas pelo homem.

Ela falou com eles. Provocou-os. Às vezes, ela tira e mostra sua calcinha ou seus seios nus. Toque-se um pouco.

Nada extremo. Homens eram fáceis de ligar. Isso os mantinha interessados ​​o suficiente para mostrar sua lealdade online, o que era complicado. O mercado estava inundado de mulheres bonitas e Holly ainda não encontrara o gatilho que traria as hordas de admiradores de que ela precisava.

Normalmente ela ganhava alguns milhares por mês. Ela queria cinquenta. "Eu tenho uma surpresa para vocês hoje", disse ela com um sorriso. Ela esperou, deixando os palpites entrarem. "Não, vocês meninos malcriados.

Coloquei todos os seus desejos em uma tigela e escolhi o vencedor." Ela mordeu o lábio inferior deliberadamente, depois olhou para a webcam e sorriu. "Por que não me sinto mais confortável e deixo você assistir? Não importa quem ganhou hoje, lembre-se de que sempre haverá a próxima vez." Cobrindo a boca, ela soltou uma risadinha paqueradora e se levantou. Abriu o botão em seu jeans.

Então abaixou o zíper, exibindo o short preto de renda que ela usava por baixo. A página ficou louca. Comentário após comentário. Sua jarra de ponta, um pequeno ícone de balde no canto inferior direito da tela, começou a encher.

Ela se virou e colocou os polegares na cintura. Olhando por cima do ombro para a webcam, ela colocou o jeans por cima da bunda. Holly se abaixou para tirá-los, garantindo que seus seguidores se aproximassem de sua bunda deliciosa. "Holly", uma voz masculina familiar falou da porta do quarto. Calças ao redor dos tornozelos, ela se levantou antes de tropeçar para trás.

Ela agarrou a mesa como se estivesse em busca de equilíbrio, deslizando os dedos sobre o laptop para minimizar a janela da camwhore no mesmo movimento. "James! Eu pensei que você estava praticando." Tentando agir de maneira casual, Holly chutou o jeans. Ele estava com seu uniforme de beisebol, as calças sempre um pouco reveladoras ao redor do colo. Foi o que ela notou sobre ele, muito antes de seus profundos olhos azuis ou cabelos castanhos ondulados. "O que você está fazendo?" Ele colocou sua mochila na porta, seu olhar nunca se afastando dela.

Passando a situação pela cabeça, ela percebeu que ele não podia ter visto o computador dela. Ele não sabia de nada. "Eu estou apenas… bem." Ela olhou para o corpo e desejou poder fingir bing. "Eu estava tentando encontrar algo que você acharia sexy.

Apenas brincando de vestir, eu acho." Ela olhou para ele. Golpeou seus cílios. Seus lábios se levantaram em um sorriso quando ele a olhou de cima a baixo.

"Você não precisa tentar, baby. Você é sempre sexy." Holly levantou a cabeça, encarando o namorado. A pequena luz verde da webcam parecia pulsar em sua visão periférica enquanto ela falava com ele. Ela quase podia sentir as emoções dos homens assistindo atrás dele. Nenhum de seus seguidores gostaria que ela falasse com outra pessoa.

Ela não podia estar ganhando dinheiro. James deu alguns passos na sala e passou as mãos em volta da cintura dela. "Você é linda." Mesmo quando ele a elogiou, ela tentou encontrar uma maneira de salvar a situação. O que ela disse aos seus clientes? Coloquei todos os seus desejos em uma tigela e escolhi o vencedor.

Como eles saberiam quem James era para ela? Ele poderia ter sido qualquer um deles. Envolvendo os braços em volta do pescoço dele, ela sorriu largamente para ele. Ela deu um pequeno passo para o lado para garantir que a webcam capturasse o perfil de seu corpo. "Você é tão gentil, James." Ele andou com ela, uma sobrancelha tremulando. Tão despretensioso.

Tão legal. Ele nunca esperaria o tipo de situação em que ele entrou. Ela quase se sentiu mal. "Eu nem sempre sou tão doce." Suas mãos seguiram a inclinação da parte inferior de suas costas, deslizaram sobre sua bunda e apertaram com força quando ele a puxou para perto, seu comprimento grosso perfurando seus quadris.

"E você também não." Ele nunca falou assim. Na verdade, ele nunca tinha começado a tocá-la sem um toque suave ou um beijo doce. Ela engoliu em seco, desejando que seu corpo permanecesse relaxado. "Babe?" Os lábios de James se levantaram para os lados, um sorriso malicioso que ela nunca tinha visto em seu rosto. Seu aperto na bunda dela aumentou, uma mão soltando.

Antes que ela pudesse se sentir confortável, a palma da mão dele quebrou em sua bochecha de calcinha. "Ow!" ela gritou, segurando os ombros dele. "O que você está fazendo?" "Sinto minha falta, baby?" ele murmurou. Ele a soltou, com as duas mãos trabalhando para desatar o pequeno nó xadrez entre os seios que a mantinham curta. "Um sim." Ela mordeu o lábio e olhou para baixo quando seus seios grandes se libertaram, a parte superior caindo.

Ele empurrou o pano dos ombros dela e o deixou cair no chão. "Eu também senti sua falta. Não fique nervoso.

Sou só eu." "Eu não estou nervoso." "Boa." Os lábios de James roçaram os dela quando ele amassou seus seios. O beijo se aprofundou, as mãos dele apertando sua carne sensível. Sua boca pressionou mais contra a dela, sua língua quebrando e acariciando a dela. Porra, ele nunca foi assim.

Ele sempre foi doce e lento, dando-lhe tempo para se acostumar com a presença dele. "Você está de bom humor, bebê?" ele perguntou, respirando pesadamente enquanto beliscava seus mamilos cor de pêssego. Ela respirou entre os dentes, deleitando-se com a maneira áspera que ele a estava tratando.

"Quer que eu chupe seus peitos bonitos?" ele murmurou. Assentindo, ela mordeu o lábio. As tampas de seus mamilos estavam ficando mais difíceis a cada segundo quando ele puxou e mexeu. Sua boceta floresceu com o calor úmido.

Ele sorriu, tirando as mãos calejadas dela. Segurando um braço em volta das costas dela, ele olhou profundamente em seus olhos. A mão livre dele deslizou por toda a largura do peito dela, agarrando-a e empurrando-a contra o peito. Ele continuou, o peito dela voltando ao seu alegre local de descanso quando a mão de James passou pela base do pescoço dela.

"Me implore." Sua voz era baixa. Sombrio. Como nunca antes. "O que?" Holly deu um passo para trás, parando quando sentiu a cadeira atrás dela. Dedos apertando seu pescoço, a mão em sua cintura soltou.

Um segundo depois, o bíceps dele flexionou e as pontas dos dedos caíram em um tapa contra o mamilo. "James?" Ela parou na ponta dos pés. Ele não estava segurando a garganta dela com força suficiente para fazê-la temer por sua vida, mas a maneira como ele a manipulava a deixou sem fôlego. "Me implore, Holly", ele murmurou, dando um tapa no outro teta dela. O tempo todo que eles passaram juntos, ele nunca foi assim.

Apesar de todas as coisas pelas quais ela passara no trailer de sua mãe e dos homens com quem dormiu desde então, ninguém a fez implorar. Os olhos dele procuraram as feições do rosto dela. "Vamos garota bonita." Ela inspirou e expirou, desejando fazê-lo lentamente. Ganhando tempo, tentando lê-lo.

Os cantos de seus olhos se estreitaram, os lados de sua boca virando para cima. James deu um tapa na ponta do mamilo duro e bateu no outro ainda mais forte. "Faça", ela sussurrou, os olhos revirando na parte de trás do crânio. "Chupe meus peitos, bebê." Ele se agachou, sua boca selando seu mamilo e chupando com força.

"Oh, Deus", ela murmurou, tentando garantir que a webcam tivesse uma boa visão. A boceta de Holly estava pegando fogo. O namorado dela estava lidando com ela como se a possuísse. Como se ele não se importasse com os sentimentos dela, que o corpo dela pertencia a ele.

Como se ela fosse uma fantasia, uma boceta premiada, que ele ganhou em leilão. Mas não era nisso que ela queria que seus telespectadores acreditassem? A mão dele serpenteava entre as pernas dela, sondando sua boceta molhada, antes de sua boca libertar seu peito. "Você gosta, Holly? É isso?" Quando seus olhos castanhos escuros encontraram os dele, ela deu um sorriso hesitante. Não tenho certeza se ela deve responder.

Se ele gostaria de uma garota que não fosse tão doce ou inocente. Ou se ele gostaria de tudo depois que tudo foi dito e feito. "Você ama isso." Seus dedos traçaram a carne em seu monte, explorando a parte macia e escorregadia em torno de sua entrada fumegante. "Você quer que eu brinque com sua pequena boceta?" Holly murmurou, movendo os quadris, tentando forçar o dedo dentro dela.

Não deu certo. James se levantou, seus dedos deixando a vulva dela apenas para espalhar seu próprio suco sobre os lábios brilhantes. "Me implore." Uma mão segurando seu antebraço, ela se abaixou com a outra.

Sentia pela frente da calça. Passou a palma da mão sobre a ereção espessa. O músculo gordo do seu eixo. Debaixo da crista de sua cabeça queimada. "Acho que nós dois queremos a mesma coisa", respondeu ela.

"Você não sabe como está certa." Ele a soltou antes de colocar as mãos nos ombros dela e girá-la. Seus pés ainda estavam tentando se estabelecer em solo sólido quando ele arrancou a calcinha dos quadris e bateu em sua bochecha gorda, fazendo-a gritar. Então o braço poderoso dele serpenteou em volta da cintura dela, puxando sua bunda na direção dele. Moendo sua ereção vestida nela.

Holly ofegou, segurando seu antebraço. James puxou os cabelos para o lado, sua respiração áspera em seu ouvido. "Me implore.

Diga-me como você quer ser uma prostituta. Minha prostituta." O que aconteceu com seu doce namorado? O cara que a amava e a tratava como um tipo de princesa frágil. A webcam estava capturando tudo isso? Ela estava preparada para lhe dar um boquete ou se masturbar depois que ele saiu.

Mas com a dor entre as pernas e o aço de seu pênis pressionando nela, seus espectadores a observavam sendo fodida. Difícil. Eles fariam um pornô, e ele nem sabia disso. James puxou a cabeça para trás pelos cabelos enquanto ele punha o pau nela.

"Você quer meu pau grande na sua boceta? Há quanto tempo você espera que eu te trate como a prostituta que você é?" Holly choramingou, cortando os olhos para o laptop aberto ao lado deles. A pequena luz verde brilhando ao lado da webcam. O namorado dela nunca parecia ser do tipo que gosta de sexo violento, mas não havia como ele gostar de transar com um bando de homens excitados. Ele segurou o monte dela e passou a mão pelas pernas dela, mergulhando na pele sensível de suas coxas.

Sobre o dilúvio que sua vagina havia feito, sem tocá-la. Incapaz de ajudar a si mesma, ela choramingou novamente, empurrando os quadris nos dedos dele. "Uh, uh." James puxou o cabelo dela até as raízes, a cabeça dela encontrando o ombro dele enquanto seus seios se projetavam para cima. "Implorar." Empurrando sua bunda de volta para ele, ela colocou seu pênis coberto entre suas bochechas redondas.

"James." "O que?" "Foda-me. Por favor. Foda-me como a prostituta que eu sou." "De qualquer maneira que eu quiser, certo Holly?" Seus dedos se curvaram, finalmente penetrando em sua boceta dolorida. "Oh, oh meu Deus." A sensação de seus dedos grossos dentro dela trabalhava em sua personalidade doce e inocente a cada mergulho.

"Foda-me do jeito que você sempre quis. Trate-me como sua cadela. Abuse minha pequena boceta. Dê-me sua grande merda do pau e deixe-me beber a sua gozada." Seus dedos trabalharam nela mais rápido, esticando sua vulva quando ele manuseou seu clitóris.

Empurrou seu pau através da fenda de sua bunda. "Essa é minha boa menina. Chega dessa merda de baunilha, certo? Esta pequena vagina é minha." O olho da webcam permaneceu em sua mente.

"Seu", ela sussurrou. James a empurrou rapidamente, o ar frio um sentimento indesejável nas costas dela. Antes que ela pudesse se virar, a mão dele estalou em sua bochecha ardente.

Então a agarrou, sacudindo a carne de sua carne. "Mais alto, Holly. Me implore." Entre o namorado e os homens que ela conhecia estavam assistindo, ela estava perdendo todo o controle da situação. Ele puxou os dedos da buceta dela e deu um tapa no outro lado da bunda dela.

"Conte-me." Ela olhou para o laptop novamente, apenas para que James a virasse bruscamente para olhá-lo. Todo sangue azul e bonito. Cavaleiro em armadura reluzente.

Amado herói de beisebol. A menina dos olhos de seus pais. O cara mais legal que ela já conhecera.

Ele agarrou seu queixo, seus dedos molhados deslizando enquanto o cheiro de sua vagina subia até suas narinas. "Me implore." "Minha boceta é sua." Ela ofegou quando alcançou seu pau novamente, acariciando seu comprimento duro. "Eu preciso do seu pau." "Onde você quer, minha putinha?" Um ponto quente e molhado pontilhava suas calças na ponta de seu pau.

Ela lambeu os lábios. "Na minha boca." "Isso é tudo?" O dedo dele deslizou sobre os lábios macios dela, arrastando o sabor do brilho com sabor de morango para a língua antes de adicionar outro dígito. Um que tinha um sabor exatamente como ela sabia.

Holly acariciou-o mais rápido. "Na minha boceta." "Bom bebê." A saliva dele mergulhou o dedo em seu pescoço, através da linha entre seus seios. "Mas não há mais um lugar que você queira? Diga-me." Era o que ela sempre amou, mas algo que eles nunca fizeram. Ele era muito doce, muito bom, muito limpo e normal para isso. Mas o que mais ele poderia esperar que ela dissesse? "Minha boca.

Minha boceta. "O sorriso em seu rosto cresceu com a palavra." Minha… minha bunda. "James agarrou seus quadris e a empurrou para trás." Isso é uma garota. "Calcinha pegando seus joelhos, Holly tropeçou de volta no colchão.

Momentaneamente fora do campo de visão do laptop. Ele rasgou a camisa sobre a cabeça, jogando-a para o lado quando ela caiu. Seu corpo quente cobriu o dela, os cabelos finos de seu peito fazendo cócegas em seus seios enquanto suas mãos ligavam seus pulsos.

A maneira como ele olhou para ela… Abaixando a cabeça, ele beijou seus lábios suavemente. Então desceu até o queixo. Seu nariz roçou o comprimento de sua mandíbula enquanto ele beijava seu pescoço.

Holly gemeu. Os joelhos dela apertaram os quadris dele enquanto ela empurrava sua vagina dolorida em seu pênis coberto pela calça. "James".

Suas mãos ainda circulavam seus pulsos, empurrando-os para dentro do edredom enquanto seus dentes roçavam seu mamilo. Ela choramingou, empurrando contra seu aperto. Suas pernas balançaram contra as dele enquanto tentava desesperadamente sentir o comprimento dele ao longo de sua boceta encharcada.

ela se debateu sob o domínio dele. "Foda-me!" ela exigiu. "Foda-me!" O namorado dela riu. "Isso não está implorando, bebê Holly." "Por favor." Fios de seu cabelo curto transbordavam sobre os olhos, desfocando a visão do laptop ao lado deles. James a soltou, colocando o cabelo atrás da orelha.

Ela agarrou a parte superior da calça dele, indo trabalhar no cinto ridículo que segurava seu belo pênis de sua vagina. Ele agarrou seu queixo, forçando-a a olhar em seus olhos azuis escuros, enquanto ela soltava o botão de sua calça. "Não esqueça quem está transando com você." "Eu não vou." Ela deslizou o zíper para baixo. "Diga meu nome." Holly suspirou quando suas mãos encontraram seu pau quente e grosso e o puxaram para fora dos limites de suas calças apertadas. "James." "Mais alto".

"James", disse ela, esfregando o pênis entre seus lábios saturados. Deixando-a na cama, ele se levantou e rasgou as calças dos quadris. Ele avançou, agarrou seus tornozelos e a puxou para a beira da cama. "Oh Deus, sim!" Ela sentou-se, pegando o pau dele. Os dedos de seu namorado atingiram seu clitóris, atingindo-a com um fogo rápido que a deixou sem fôlego.

Gemendo, ela caiu de volta na cama enquanto seus quadris empurravam em direção à palma da mão dele. "De quem é essa vagina?" ele exigiu, dedilhando os dedos sobre o ponto sensível dela. "Seu", ela sussurrou, deixando suas pernas se abrirem mais. Esperando, rezando para que ele a fodesse. "Por favor." Ele sorriu e lambeu os lábios.

Enganchando os braços sob os joelhos dela, ele levou as pernas ao peito. Olhou para sua boceta dolorida. Mordendo o lábio, era tudo o que ela podia fazer para manter as mãos para si mesma enquanto esperava que ele a penetrasse. James bateu as mãos na parte de trás de suas coxas e as empurrou ainda mais. Sua bunda saiu do lado da cama, seus joelhos descansando em ambos os lados da cabeça.

Parecia que seu corpo se dobrou ao meio. "O que você é… James?" O nome dele mal saiu dos lábios dela quando a boca desceu sobre a fenda dela. Língua uma linha do enrugamento de seu rabo, sobre sua buceta babando, apenas para descansar em seu clitóris e trancar.

Os braços de Holly congelaram, os dedos estendidos no ar. Entre o berço das pernas, os olhos azuis do namorado a encaravam. Sua língua sacudiu furiosamente em seu clitóris, fazendo-a balançar contra ele.

Ele reafirmou seu aperto, agarrando as bochechas de sua bunda. "Oh…" Os olhos dela se arregalaram quando a crista do orgasmo surgiu através dela, incapaz de desviar o olhar dele. "Oh meu Deus. Oh meu Deus!" Os gritos dela subiam cada vez mais alto, os joelhos tremendo contra os ombros, as pernas tremendo nas garras dele.

"Foda-me", ela gritou, suas mãos agitando, procurando pelo pau dele. "Por favor, por favor, James! Por favor, me foda." Ele se separou da vulva dela com um gole oco. Rosnando, ele enfiou as mãos sob ela, deslizando os braços pelas costas dela e a jogou mais para trás na cama. O colchão amassou embaixo dela enquanto ele a seguia.

Ele empurrou profundamente dentro dela, seu pênis esticando sua boceta, a cabeça descansando contra seu ponto G e suas bolas mergulhando na fenda de sua bunda. Ela ouviu seu gemido tomar conta do ar, a dor entre as pernas aliviada com o ataque dele dentro dela. James escovou os cabelos da testa e gentilmente a beijou. "Você gosta mais assim, não é?" Por que ele estava falando? Tudo o que ela conseguia pensar era em como era bom finalmente ter seu pênis dentro dela. E como ela não podia esperar para ter sua bunda fodida novamente.

Deus, mas aquela língua na boca dela. Degustação de seu próprio esperma. Massageando a sua.

Seu pau recuou, apenas para empurrar novamente. Sólido, profundo, lento. "Você falou comigo uma noite." Apenas me foda, ela pensou, puxando seus quadris. Cale a boca e me foda.

"Sobre a sua vida. Como ninguém nunca se importou com você." Mais lento, procurando golpes. O tempo parecia diminuir quando ela olhou nos olhos azuis dele.

Ele estava tão bêbado naquela noite. Mal conseguia andar, soltando todas as suas palavras. Ela apenas passou os dedos pelos cabelos dele, acariciando-o e refletindo sobre sua vida. Um fluxo de consciência para alguém que não se lembraria.

Mas ele tinha. James bateu seu pau dentro dela, fazendo-a ofegar. "Eu te amo, mas tenho sido muito legal, não é?" Sua cabeça rolou quando seu pênis a martelou.

"Você realmente não quer que alguém te trate bem, não é, Holly?" A sala estava cheia com as batidas rítmicas e molhadas de suas bolas contra a bunda dela. Ela sentiu seu rosto ficar quente, sua boceta apertando-o enquanto o cheiro de sexo passava pelo quarto. "Sim, sim." Holly ofegou, a palavra dificilmente audível quando seu corpo ficou tenso, segurando seu pênis em seu canal quente. Ele bateu dentro dela cada vez mais forte, fazendo-a gritar.

Seus quadris se ergueram, encontrando-o impulso por impulso, seus gemidos sacudindo com cada onda de carne dele dentro dela. "Mentiroso." James saiu de sua vagina carente. "Não não!" Tentando se concentrar, ela estendeu a mão para ele quando ele se afastou.

Suas mãos calejadas uniram suas pernas, rolando-a de lado antes de puxá-la de volta para a beira da cama. A mão de seu namorado estalou em sua bochecha queimando novamente, fazendo-a gritar de surpresa surpresa. "Não me diga o que fazer." Ele agarrou seus cabelos e se inclinou sobre ela, seus lábios roçando sua orelha. "Você conhece as regras. Você quer, você implora." Dois dedos penetraram sua vagina, bombeando com força dentro dela antes de deixá-la vazia novamente.

"Por favor", ela choramingou. Um dedo cutucou seu pequeno imbecil, fazendo-a pular. Ela empurrou o rosto na cama, apoiando a bunda no ar. Seu dígito áspero mexeu dentro dela até que ele estava com os nós dos dedos. Ele se afastou e empurrou novamente, fodendo sua bunda com o dedo grosso.

Ela gemeu, sentindo seu canal apertado afrouxar para aceitá-lo. "Você não tem idéia de quanto tempo eu esperei para reivindicar essa bundinha", disse James, acrescentando outro dedo. "Pegue", ela implora. "Pegue minha bunda." Mas foi na outra entrada que Holly sentiu a cabeça quente e bulbosa de seu pênis, cutucando e empurrando dentro de sua boceta molhada. "Oh, acredite em mim.

Eu vou." Ele afundou dentro dela, não parando até que suas nozes descansassem contra seu clitóris. Seus dedos trabalharam dentro e fora de sua bunda, mesmo quando ele lentamente a fodeu. Nunca se sentira mais cheia, mais satisfeita.

Mais sexual. Mais carente. Os clientes dela. Porra, ela tinha esquecido tudo sobre eles. Ela olhou para o laptop.

A pequena luz verde brilhou de volta quando o pênis de James bateu na parte direita dela, seus dedos ocupados entrando e saindo dela. Os olhos de Holly se arregalaram. Ofegando, ela não pôde deixar de apertá-lo enquanto seu corpo se agarrava novamente.

Incapaz de se segurar, ela afundou no colchão. O namorado dela bateu na bunda dela. "Levanta-se, minha putinha." "Eu não posso, não posso", ela ofegou.

James retirou os dedos, depois o pau. "Não, por favor, querida." Ela olhou por cima do ombro em seus profundos olhos azuis. "Boa garota. Você está aprendendo agora." Borboletas irromperam dentro dela quando a aprovação dele tomou conta dela. Quando isso se tornou tão importante? Sua boca cheia se abriu em um sorriso e o carinho que ela viu por tanto tempo em seus olhos retornou.

"Coloque sua bunda sexy na cama." Holly ficou entorpecida, afastando os cabelos do rosto. Ela estava pronta para deixá-lo, para encontrar um lugar próprio. Um lugar que ninguém poderia tirar dela.

Em algum lugar apenas em seu nome. Os olhos dele se estreitaram e ele apertou sua bunda dolorida, espalhando e sacudindo a carne. "Você precisa de outra palmada?" Ela poderia ficar mais molhada? Ela pegou a cabeça, os cabelos curtos dançando nas clavículas. Ele se aproximou e esfregou seu pênis molhado na fenda de sua vagina, roçando sua entrada traseira.

"Você quer que eu foda essa sua bundinha doce?" A boca de Holly se abriu e ela soltou um suspiro trêmulo. "Sim." James a empurrou em direção à cama e deu um passo para trás. "Então vá para a cama como eu te disse." Ela se arrastou para o colchão com as mãos e os joelhos. "Bom.

Agora pegue o estribo." Olhando de volta para ele, seus olhos pousaram no movimento do saca-rolhas da mão dele bombeando seu pau liso. Como suas nozes balançavam um pouco a cada puxão. Ela lambeu os lábios. "Azevinho." Ela encontrou os olhos azuis dele.

"Não me faça contar de novo." Respirando fundo, ela se arrastou para o pé da cama. Olhou diretamente nos olhos do laptop. Com a tela escurecida, a pequena luz verde parecia brilhar como um farol. Mapeando seu caminho na mente de seus viajantes.

Acusando-a de trair a única pessoa que realmente se importava com ela. "Bebê?" "Coloque essa bunda no ar." Sua vagina e imbecil pareciam tremer ao som da voz de James. Obediente, ela agarrou a barra de ferro fria ao pé da cama. Caiu nos cotovelos. Levantou sua bunda.

O ar condicionado ligou, o ar frio lavando sua pele nua. "James. Por favor", ela choramingou.

Ela sentiu a cama se mover debaixo dela. "Separe suas pernas, baby", ele murmurou. Sentindo-se dolorosamente vazia, ela caiu de joelhos enquanto se espalhava. "É isso aí." Ele se moveu em direção a ela, os cabelos grossos de suas pernas roçando suas panturrilhas lisas. "É isso que você estava esperando?" Ela assentiu.

Mordeu o lábio brilhante. "Por favor bebe." Seu pênis esfregou através de seus lábios inchados, fazendo-a empurrar sua bunda mais alto. Então ele mergulhou seu comprimento gordo dentro de sua vulva derretida.

Pegando a umidade pegajosa de seus lábios, James espalhou-a sobre o seu rabo. Ela choramingou. "Não se preocupe, querida." Puxando para fora, ele agarrou seu quadril e ela sentiu sua cabeça grossa alinhar-se com sua pequena porta dos fundos.

E empurre. Os olhos de Holly se arregalaram, sua boca se abriu enquanto ela respirava profundamente. Olhando diretamente para a lente do laptop. Sabendo quantos homens do outro lado estavam assistindo.

"Oh sim, isso é legal." Sua cabeça grossa finalmente apareceu através do anel muscular e continuou mais fundo, esticando seu reto com cada centímetro de seu pênis invasor. "Tão fodidamente apertado." Ela gemeu, empurrando o rosto no edredom branco. Agarrando-se ao estribo frio. A dor, oh Deus, a dor requintada. Ela tinha esquecido essa parte.

Ao mesmo tempo, ela não sabia como conseguira tanto tempo sem isso. Quando seus testículos quentes finalmente descansaram contra sua boceta gorda, seus dedos cavaram a carne de sua bochecha. Ela suspirou quando ele apertou seu pau totalmente em sua bainha. "Porra, querida." Sua voz estava tensa quando ele lentamente entrou e saiu de seu pequeno buraco apertado. A dor ficou turva com êxtase, o ritmo de seu pau acelerando.

Holly se apoiou nos cotovelos novamente, empurrando-o de volta. Ela olhou para o laptop no momento em que as bolas dele espancavam sua vagina desleixada. "Eu sou uma puta suja", ela sussurrou entre as investidas. Seu gemido de resposta enviou seus dedos voando entre as pernas. Esfregando o nó liso de seu clitóris, a carne macia de seu saco cutucou suas juntas.

O suor esvoaçava em seu peito, encharcava as raízes dos cabelos enquanto o pênis dele se aprofundava dentro dela. James pegou um pedaço do cabelo dela, virando a cabeça para o lado. "De quem é esse burro?" "Seu idiota, James." "De quem você é prostituta suja?" "Sua!" Seus dedos trabalharam seu clitóris, suas pernas tremendo de prazer.

A mão dele enrolou em torno da base da garganta dela, puxando o corpo dela contra o peito suado. "Venha aqui. Deixe-me ver aquele rosto bonito.

Olhe para quem está arrebentando sua doce e pequena bunda." Arqueando as costas, ela inclinou a cabeça contra ele. Os cabelos dela roçaram seu peito enquanto ela fazia contato visual com o único homem que realmente a amava. Seu pênis serrou dentro e fora de seu buraco mais proibido enquanto seus lábios saltando beijavam os seus.

Sua mão livre deu um tapa no mamilo dela, fazendo-a chorar, e então ele a agarrou e apertou com força, como se fosse a única coisa que o impedisse de gozar. Nada poderia parar Holly. Com os dedos frenéticos sobre o clitóris, o peito machucado, a mão calejada na base de sua garganta, o pênis grosso trabalhando em seu rabo, e o suspiro animalesco e grunhido em seu ouvido, ela se desfez.

Gritar, suar, soluçar, o que parecia uma onda de puro prazer rasgou seu corpo e derramou sua boceta anteriormente fodida. "Porra, baby, sim!" Seu grito parecia vir de outro lugar, mesmo enquanto seu pênis continuava batendo em seu imbecil faminto, conduzindo seu orgasmo até que ela não tinha mais nada para dar. Tremendo e fraca, ela colocou as mãos sobre as dele. "Você fez?" ele murmurou.

Ela mal conseguia acenar com a cabeça, os cabelos grudados nos poderosos ombros dele e na nuca. "Boa." Seus impulsos diminuíram. "Mas eu não sou." Seu namorado cuidadosamente retirou-se de seu rabo e segurou seus cabelos no couro cabeludo.

Usando-o como uma trela, ele a levou a sair do colchão e caminhar com ele até a frente da cama. Bem no olho do laptop. "Você gosta de ser tratado como uma prostituta?" James perguntou suavemente. Holly olhou para seu pau liso antes de encontrar seus lindos olhos azuis novamente.

Ela assentiu. "Então ajoelhe-se." Ela olhou para baixo novamente, sabendo exatamente o que ele estava pedindo para ela fazer. Mesmo depois de onde aquela ferramenta poderosa estivera. "Seja uma boa putinha. Não pense nisso.

Apenas faça isso. Deixe-se levar e seja a prostituta que você é." Ele sorriu e, estranhamente, ela viu amor em seus olhos. "Minha puta." Nunca tirando os olhos dos dele, ela caiu de joelhos. "É isso aí. Você sabe o que fazer." Lambendo os lábios, ela passou as pontas dos dedos sobre suas coxas bronzeadas e musculosas.

Até o abdômen. Então desceu a linha do cabelo do umbigo. Seus pêlos pubianos aparados brilhavam com seu esperma, seu pênis duro e molhado. Ela passou a mão em torno da largura do pênis que amava, provocando um gemido de seu namorado.

Os dedos dele agarraram o cabelo dela, colocando-o em um curto rabo de cavalo. Holly olhou para cima, em seus olhos azuis encapuzados. Sabendo o que ele queria, o que ele esperava. Ela nunca sonhou que ele seria esse cara. Nunca sonhei que ela iria agir como uma sacanagem com um namorado na frente da câmera do computador.

Nunca sonhei que amaria alguém, muito menos foder o homem que amava assim, traindo sua confiança o tempo todo. Deslizando a mão pelo pênis dele, ela parou logo após o lábio sólido da cabeça antes de empurrar a mão de volta pelo eixo inchado. Os testículos dele chamaram a atenção dela, saltando com o movimento do punho dela. Lubrificado com o suco de sua boceta recém-fodida.

Ela lambeu os lábios. Engolindo, ela olhou para o rosto dele, a boca entreaberta. Percebeu como seu peito subia e descia, raso e rápido, como se a cada segundo ele tivesse que se forçar a lembrar de respirar. Holly se ajoelhou para se aproximar dele, até sentir o aroma de seu próprio esperma, misturado levemente com o suor dele.

Os olhos dele se estreitaram nos dela, como se esforçando para lhe dar uma mensagem. Sujo, cheio de exigências vigorosas. Ela se inclinou, sua respiração atingindo a pele das coxas dele e correndo de volta para ela.

Buceta e bunda ferida, seu clitóris ainda parecia pulsar quando ela se levantou e cuidadosamente tocou sua língua no saco pendurado. Ele gemeu, quase inclinando a cabeça para trás antes de recuperar o foco nela. Enrolando a língua na parte de trás de sua noz, ela continuou a trabalhar em seu pênis. Os cílios dela roçaram a pele da pélvis dele, a inclinação do nariz escorregando quando a parte inferior do comprimento roçou contra ela.

Suas pálpebras estavam mais caídas do que nunca. "Holly, querida." Esticando a língua para agarrar a porca mais distante, ela puxou as duas na boca. Seu cum estava grosso sobre eles, os gêmeos tensos pulando e parecendo endurecer com cada golpe de sua língua. Havia algo tão bonito em um par de testículos.

Sensível. Exigente. Viril.

Ela os amava. Mas havia mais. A maioria dos homens não gostava, não gostava disso. Mas foda-se se ela não tivesse ido longe o suficiente com James hoje.

Como se os raios de sol que brilhavam através das cortinas estivessem manchados de sujeira, este fosse o dia em que ela deixaria cair as paredes de sua sexualidade. Ainda acariciando seu pau, ela puxou a boca de suas bolas, deixando-as cair em sua bochecha. Ela agarrou sua bunda com uma mão, puxando seus quadris para mais perto dela enquanto lambia a pequena faixa de carne entre o cu e os testículos. "Porra, baby, o que você está fazendo?" Gemendo, James soltou o cabelo dela. Assumiu o controle de acariciar seu pau.

Joelho caminhando entre as pernas dele, ela lambeu uma linha entre o saco maluco para trás. Ele abriu sua postura um pouco mais. "Holly… porra, você é uma cadela excêntrica." Assim que as palavras saíram de sua boca, a língua dela encontrou seu imbecil. O pequeno botão tremeu sob seu toque e ela forçou a ponta da língua através da abertura enrugada. "Porra, Holly!" Ele se afastou dela antes de empurrar para trás.

"Foda-se, bebê. Isso é incrível." Ela trabalhou a língua dentro e fora do cu dele por quase um minuto quando os dedos dele roçaram seu couro cabeludo. Segurando seus cabelos com força, ele lentamente puxou a cabeça de sua bunda. As bolas penduradas dele bateram contra o rosto dela, arrastaram contra o nariz e sobre as pálpebras enquanto ela se movia para trás.

Quando ela estava livre, ela olhou para ele. Lambeu os lábios e engoliu em seco quando ele moveu o rosto na direção de sua cabeça. "Abra sua boca, baby", ele sussurrou. Holly o obrigou, abrindo a boca o máximo possível, arrastando o lábio inferior ao longo de seu membro enquanto ele a puxava para o topo de seu pau.

Contornando a ponta do sino, ela deslizou a língua por baixo da cabeça dele e traçou a borda do lábio. "É isso aí, baby." Os olhos de James não se afastaram do rosto dela quando ele alisou os cabelos curtos para trás e segurou firme as raízes. "Chupe esse pau." Ela gemeu sobre o pau dele, as narinas dilatadas enquanto ela perdia a noção da frente saudável que ela usara no ano passado. Seu corpo parecia elétrico, como todas as suas sinapses disparadas ao mesmo tempo.

Abrindo ainda mais, ela inclinou a cabeça sobre ele, os cumes de seu eixo deslizando por sua língua ansiosa, enquanto sua mão trabalhava seu pênis da base aos lábios. Parecia que tudo que eles já tinham chegado a esse momento. Todo o sexo que ela já teve foi manso.

Se afastando, ela deixou o pênis deslizar para fora de seus lábios. Ela esfregou a bochecha em seu pau molhado, sentindo deslizar por sua pele macia. Uma onça de gozo escapou quando a fenda de seu pênis bateu contra seu lábio superior.

Holly passou a língua pela boca, pegando o fio grosso de esperma antes de engolir seu pênis em sua boca mais uma vez. A pressão na parte de trás de sua cabeça a pegou desprevenida, até que ela percebeu o que ele estava fazendo. Preparando-se para foder o rosto dela. Holly respirou fundo pelo nariz quando suas mãos envolveram sua bunda.

Ela segurou suas bochechas musculosas em suas mãos, achatando-as apenas quando ele puxou seu rosto para mais perto. Seu pênis penetrou em sua boca, sobre a extensão de sua língua achatada, antes de bater em sua garganta. Ela o amordaçou, com lágrimas nos olhos.

As mãos dela mergulharam mais fundo, cavando a carne da bunda dele. Mais esperma cuspiu no fundo de sua garganta, o sabor salgado espesso irrompendo em todas as partes da menina má esperando dentro dela. A ponta do dedo encontrou o seu rabo. Avançando dentro do anel apertado quando ele empurrou em sua garganta. Puxado na mesma batida.

"Oh sim Baby." James soltou um suspiro profundo. "Eu estava esperando esse lado de você sair." Ele era? A força de seus impulsos cresceu, seu dedo entrando e saindo dele em conjunto. Ela engoliu, sua garganta segurando a cabeça contundente de seu pênis. Ele gemeu, apertando seu aperto no couro cabeludo enquanto bombeava seu pau na boca dela. "Eu irei, baby." Sua carne quente e dura subiu por sua cavidade oral uma última vez, descansando apenas passando por seu reflexo de vômito e dentro de sua garganta.

Testículos quentes contra o queixo, a boca espalhada ao máximo enquanto prendia a respiração. Quando o pênis dele saltou, ela tentou engolir. Se preparando para o esperma que ela trabalhou duro. James juntou os cabelos dela em uma mão, segurando-a no lugar.

A outra mão dele segurava a base do pau dele, puxada para fora da boca desesperada dela. Tossindo e engasgando, ela tentou alcançá-lo novamente. "Coloque as mãos atrás das costas." Sua voz estava tensa enquanto ele bombeava seu pau. "Feche os olhos. Faça isso agora!" "Por que-" O primeiro jato caiu sobre seus lábios e em sua bochecha.

O sabor quente e salgado do sêmen respondeu à sua pergunta não dita. "Porra." James gemeu. Holly colocou as mãos atrás das costas, abrindo a boca e fechando os olhos enquanto os jatos continuavam chegando. Sobre as sardas do nariz. O rímel cuidadosamente aplicado.

Suas bochechas, sua linha do cabelo. Ela sentiu o corpo escorrer pelo pescoço e pingar do queixo. Quando um jato final pulou dentro de sua boca, ela sentiu a ponta do pau duro dele seguir. Ele se afastou no momento em que ela tentou sugá-lo, acariciando seu pau através das correntes de esperma em seu rosto antes de cutucar seus lábios novamente. Ele fez isso de novo e de novo, manchando seu sêmen, banhando seu pênis em jizz e devolvendo-o para ela limpar.

"Você fez bem." Suas mãos grossas encontraram as dela, puxando-a para uma posição de pé. Ela ainda não abriu os olhos, os cílios carregados com o peso do esperma dele. James mexeu nos mamilos duros. Ela quase podia ouvi-lo sorrir.

"Eu amo-te bebé." As mãos dele tiraram os cabelos do rosto. "E você está linda, pintada no meu sêmen. Se eu pudesse ficar, eu a levaria ao banheiro e a limparia para que pudéssemos fazer isso de novo." Holly pegou seu pau, mas ele agarrou seu pulso. "Não importa o quão sujo você seja, eu te amo. Mesmo quando você pensa que eu não sei sobre o seu pequeno esquema online." Ela respirou rapidamente através dos lábios manchados de porra.

Ele sabia? "Está certo, Holly. Você acha que a primeira vez que te vi foi naquele campo?" Os dedos dele deslizaram por sua mandíbula pingando, pegando o excesso grosso e manchando-o sobre a boca inchada. "Não, sua linda princesa. Estava online." Seus lábios tinham gosto salgado quando ela os lambia, seu corpo pulsando em choque.

Ela se moveu para limpar o rosto, mas os dedos de James também travaram no pulso. "De quem você é prostituta?" "Seu", ela disse automaticamente. "Está certo. Não importa o quão sozinho você sempre se sentiu, você não está mais.

Mesmo com essa merda de camwhore". As mãos dele foram para os ombros dela e gentilmente pediram que ela se virasse. "Agora você vai até aquele laptop e mostra aquele rosto bonito." "James?" Ele deu um tapa na bunda dela de brincadeira. "Não se preocupe, bebê. Mais tarde." As mãos dele a levaram para a cadeira giratória, fazendo com que ela se sentasse.

A cadeira era como um tapete grosso na pele de sua bunda nua. Alguns cliques disseram que James estava trabalhando no computador. Sentindo-se em volta, ela agarrou seu antebraço quando ele se afastou do laptop. Algo foi empurrado em sua mão. Pano.

Ela ouviu o farfalhar de roupas a alguns metros de distância, depois um beijo suave na pele entre o ombro e o pescoço. "Você me ama de volta." James não esperou por uma resposta. Um minuto depois que ele pronunciou as palavras, ela ouviu a porta da frente fechar. O raio barulhento parou no interior de sua estação.

Holly esperou um pouco antes de levar o pano nas mãos aos cílios revestidos. Ela as limpou do esperma de seu amante e abriu os olhos com uma luta. O xadrez vermelho de sua blusa manchada de gozo em suas mãos entrou em foco antes de ela olhar para a porta aberta do quarto. O que James havia abandonado. Aquele em que ele voltaria em apenas algumas horas, voltando para continuar o que havia começado.

Ela lambeu os lábios inchados e sorriu. Balançou a cabeça e olhou para a tela do computador. Ele abriu a janela minimizada. O rosto sorridente dela olhou para ela, a pele ainda brilhando do sêmen dele.

Uma bola de gosma branca grudou em seus cabelos. O rímel escorria dos olhos, riscando as têmporas. Ela parecia tão gloriosamente usada. Os textos de seus seguidores vieram rápido demais para ler. Ela nunca teve tantos fãs ou tanta resposta.

Ela olhou para o pequeno ícone na parte inferior da tela. A quantidade habitual em sua jarra de gorjeta mais que triplicou. Seu sorriso aumentou quando ela olhou para a webcam.

"Vocês meninos assim?" As respostas foram imediatas, o dinheiro em sua jarra de ponta diminuindo. "Ah, ah. Você quer mais, paga mais." A jarra de ponta inundou..

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