Mary Gets To Meet Sandy

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Sandy pode não ser a melhor colega de quarto, mas Mary gosta dela.…

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"Oh, oi. Você deve estar aqui para o quarto? Eu sou Mary." "Uh-huh" Primeira impressão: muito rude. Sandy empurrou a porta e passou direto por Mary. Arrastando os tênis enlameados sobre o tapete, jogando a jaqueta no canto, entrou no apartamento de Mary e em sua vida. "Você deve ser Sandy?" Mary continuou, determinada a manter a civilidade.

Ela gostava de manter seu lugar arrumado. Ela pegou a jaqueta, pegou um cabide e olhou para a ampla estrutura da outra garota, a camiseta suada, jeans rasgados, lindas bochechas redondas. Espere, o que ela estava pensando? "Hum, tão bom conhecê-lo." Sandy estalou o chiclete em resposta e começou a abrir as portas. "Por favor, deixe-me mostrar a você." Mary tentou recuperar o atraso. "Este seria o seu quarto, eu acho, se eu, ah, se você alugar o quarto, quero dizer.

Você vê que há uma cama e um armário; se você tem qualquer mobília própria e tímida;" Mas Sandy já havia se virado e empurrou Mary para fora do caminho novamente. "O banheiro é lá, ah, e esse é o meu quarto. Hum, claro, fique à vontade para dar uma olhada." Seguindo os passos enlameados de Sandy, Mary entrou em seu próprio quarto.

Sandy havia se jogado primeiro nos pés da cama e folheava o Austen que encontrara na mesinha de cabeceira de Mary. "E depois há a cozinha, grande e ensolarada, com uma mesa de jantar…" A voz de Mary falhou enquanto observava Sandy rasgar uma página do romance, enrolar seu chiclete dentro e jogar o pacote no chão. Maria mal podia acreditar em seus olhos.

De repente, ela percebeu que estava tremendo. "Você não vai pegá-lo?" Essa foi a primeira vez que Sandy falou. Ela sorria para Mary, olhos verdes pequenos e travessos cintilando, narinas dilatadas.

Seu cabelo loiro baixinho estava oleoso. Ela é tão bonita, Mary se pegou pensando, inexplicavelmente. Sandy realmente esperava que ela limpasse o chiclete? "Hum, claro." Mary resmungou e pegou a coisa encharcada. "Boa!" Sandy cantou, limpando os sapatos contra o travesseiro de Mary. "Eu vejo que vamos nos divertir! Estou procurando alguém como você há semanas." De repente, Mary percebeu que precisava fazer Sandy sair agora, se houvesse alguma esperança para ela.

Ela estava olhando dos grandes seios redondos de Sandy para a sujeira nos lençóis e nas costas, sentindo-se como um coelho muito pequeno se apaixonando por uma cobra. Isso foi ridículo. Sandy estava agindo escandalosamente.

Mary não poderia aceitar esse comportamento de qualquer convidado, certamente, isso não poderia ser um companheiro de quarto adequado! "Hum, você gosta do quarto ah, quero dizer este quarto? O outro quarto? Desculpe." Cama Mary. Sandy riu brevemente. Foi a primeira vez que Mary ouviu aquele som. "Sim, os quartos estão bem, eu acho." "Olha" Mary começou de novo. Isso era loucura; ela precisava desesperadamente voltar à normalidade.

Ela sabia que esta era sua última chance. O que ela disse depois contou. Ela observou Sandy pegar um novo chiclete do bolso.

Aqueles olhos verdes a observavam de volta, de perto. Muito devagar, Sandy pressionou os calcanhares contra o travesseiro e tirou os tênis. Primeiro um, depois o outro, caindo no chão. Mary engoliu em seco. Ela se sentiu quente.

O sorriso de Sandy se alargou. Ela estalou o chiclete e começou a mastigar de novo, em voz alta, com a boca bem aberta. A campainha tocou. No começo, Mary não conseguia imaginar por quê. Então ela percebeu.

"Oh", ela disse, e mais uma vez, "Desculpe". Ela voltou para a porta. "Olá, eu sou Robin." A garota do lado de fora sorriu. "Você é Mary? É tão bom conhecer você." "Olá, Robin." A voz de Mary soou estranha.

A garota lá fora parecia muito doce. "Nós enviamos e-mails? Eu realmente gostei do som do seu anúncio, soou tão amigável. E eu gosto de cozinhar juntos!" Houve um som de estilhaço de dentro. "Hum, desculpe, me adiantando." Robin sorriu novamente.

"Posso entrar?" Mary pensou: ela teria sido legal. "Ei, Mary?" Sandy gritou de dentro. "Eu quebrei o seu vaso. Você precisa vir aqui e limpá-lo!" E foi isso. "Sinto muito", disse Mary, em voz baixa.

Algo picou em seus olhos. "O quarto está ocupado." Ela fechou a porta do Robin. "Se apresse!" Sandy gritou. Mary voltou para seu antigo quarto, ajoelhou-se e começou a limpar depois Sandy.

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