Sandy está se divertindo e Mary vai junto.…
🕑 8 minutos minutos Gratificação HistóriasMary não conseguia tirar o rosto de Jane da cabeça. "Você não pode ir mais rápido?" Sandy gritou. Mary achava que não conseguiria, mas tentou. Ela estava arrastando o terceiro e último par de malas de Sandy escada acima.
O terceiro andar não teria problema com o elevador; mas Sandy queria que ela andasse. Claro, Mary andou. Sandy deu uma risadinha. Respirando pesadamente, Mary puxou a grande mala marrom pela porta e entrou no quarto.
O verde estava esperando do lado de fora. Ela olhou em volta. Enormes pilhas de roupa suja cobriam o chão, a cama e saíam do armário.
Mary tinha acabado de colocar suas próprias roupas em uma caixa de papel marrom de tamanho médio por enquanto, para dar espaço para as coisas de sua nova colega de quarto, mas claramente não seria o suficiente. Ela respirou fundo, todo o quarto fedia a meias velhas e sujas e abriu a próxima mala, apenas para encontrar outro monte de camisas amassadas, jeans manchados e roupas íntimas imundas. Sandy não parecia possuir uma única peça de roupa limpa. Mary teve seu trabalho cortado para ela.
Ela sentiu o hálito de chiclete de abacaxi de Sandy antes de senti-lo em seu pescoço. A outra garota estava bem atrás dela; arrepios percorrem as costas de Mary. "Você realmente precisa colocar a roupa em dia", disse Sandy. "No final, Jane simplesmente não conseguiu acompanhar. Ela realmente deveria se desculpar com você." Jane havia se desculpado muito, na verdade, com aquela voz oca e fraca dela.
A colega de quarto anterior de Sandy tinha as malas prontas quando Mary chegou e insistiu em ajudá-la a levá-las até o carro alugado, embora ela claramente estivesse exausta demais para ajudar de verdade. "Tudo bem", disse Mary calmamente, enquanto começava a separar a nova pilha. Sandy passou por ela, arrastando os pés pelas pilhas com seus tênis sujos. Ela chutou a caixa de papel ao passar por ela, derrubou uma pilha de camisas verdes e azuis da cama no chão e se jogou pesadamente no colchão para observar Mary trabalhar. "Hum, sobre Jane?" Maria começou.
"Sim?" O sorriso de Sandy estava de volta. "Você gostou dela, certo?" "Eu acho. Sandy, posso perguntar quantos anos Jane tem?" Sandy estalou seu chiclete ruidosamente. "Ora, ela tem 2 anos. Você não tem essa idade?" "Exatamente 22, sim." Mary pensou no rosto cansado e grisalho de Jane, em seu cabelo desgrenhado e grisalho, em seu corpo frágil e em suas mãos cheias de veias.
Ela olhou para o sorriso conhecedor de Sandy. Mary balançou a cabeça para clarear a mente. Ela não queria terminar seu pensamento, mas Sandy não iria deixá-lo ir ainda. "Você se parece muito com ela, na verdade." E ela quebrou o chiclete de novo.
Mary sabia que isso não era verdade. Sim, ela e Jane eram mais ou menos da mesma altura, cerca de um metro e setenta e cinco, magras, de compleição leve, cabelos escuros. Mas Jane parecia ter pelo menos quarenta anos quando abriu a porta para Mary. A ideia era irreal, fantástica de uma forma assustadora. Mary olhou para Sandy e sentiu aquele calor subindo novamente em seu corpo.
"Certo?" Sandy insistiu. "Vocês dois são muito parecidos." "Você só tem dezenove anos, certo, Sandy?" "Uh-huh, sou eu. Direto da escola, começando na vida." Ela parecia divertida. "Eu realmente ainda preciso de cuidados, você sabe.
Sorte a minha, eu encontrei você. E Jane também." Mary pensou em outra pergunta, mas isso a assustou. Em vez disso, ela perguntou: "Por que você saiu da casa de Jane, afinal?" Sandy deu de ombros.
"Pensei que poderia me divertir mais em outro lugar. Diga, o Xbox está configurado?" "Sim, está tudo pronto para jogar." Mary pretendia que o outro quarto fosse de sua colega de quarto, mas, em vez disso, eles o transformaram na sala de jogos de Sandy. A menina mais nova trouxe nada menos que três consoles de jogos com ela, e eles pegaram a TV da cozinha e a colocaram em uma mesinha, para que Sandy pudesse sentar na cama confortavelmente e jogar. "Legal!" Sandy ricocheteou nos lençóis amassados e passou por Mary sem dizer mais nada.
Ela bateu a porta do outro quarto atrás dela. Mary continuou separando a roupa, revirando aquela outra questão em sua mente. Depois de limpar a mala, ela foi até o corredor e pegou a última. Sandy deve tê-la ouvido. "Ei, Maria?" ela gritou através da porta fechada.
Música e tiros ao fundo. "O verde é todo de brinquedo. Pode deixar esse por enquanto, vai tudo aqui." "Ok, ok!" Maria ligou de volta. Quantos brinquedos mais Sandy poderia ter? Ela voltou para o quarto, respirou fundo outra vez o ar rançoso e encheu um novo cesto de roupa suja com jeans e camisas azuis. Ela o levou até a máquina no porão.
Sandy não estava olhando, mas de qualquer maneira parecia certo tomar as escadas em vez do elevador. Logo ela estava de volta com um monte de cuecas de Sandy, todas frescas da secadora. Ela olhou para suas mãos trêmulas enquanto dobrava as calcinhas e sutiãs e os colocava na gaveta de baixo. Era difícil admitir para si mesma o quanto queria beijar cada pedaço.
Mas ela resistiu. Parecia um pequeno tipo de vitória. Ela não tinha ido tão longe, pelo menos. Mesmo que ela tenha perdido o controle de sua vida para uma mudança irreal e fantástica em todos os outros aspectos.
Ela terminou a cueca e foi para a cozinha, que estava uma bagunça completa. Isso foi culpa de Maria. Sandy queria lasanha, mas Mary demorou muito para prepará-la, e Sandy não estava mais com vontade quando finalmente ficou pronta. Mary olhou para a assadeira quebrada e para os restos gordurosos da lasanha no chão. A sola do tênis de Sandy havia deixado marcas claras nos pedaços de molho de tomate, carne moída e macarrão.
Em uma caixa sobre a mesa, estavam as bordas da pizza que Sandy acabara pedindo. Mary olhou por cima do ombro para a sala de jogos. A porta estava fechada; Sandy aumentou ainda mais o volume.
Ela não quis ver nem ouvir o que Mary fez. Tremendo um pouco, Mary caiu no chão. Ela tentou dizer a si mesma que estava fazendo isso só porque estava com fome, já que não teve a chance de comer nada antes de ir para a casa de Jane. Com vergonha no rosto, ela olhou para a marca do sapato na lasanha por um momento antes de se abaixar e começar a comer.
Ela não esperava a intensa mistura de desgosto e deleite que sacudiu seu corpo. Isso tudo era tão fantástico e claramente errado, mas agora, comendo a bagunça de Sandy do chão, parecia certo, um alívio de uma vida que não fazia sentido. "Ei, isso é meu!" Maria congelou. Sua cabeça queimava quando ela se virou para ver Sandy de pé no batente da porta. Sandy riu novamente.
"Você realmente deveria perguntar antes de pegar algo que não é seu." "Oh, eu estava realmente apenas…" Mary começou. "Isso tudo é sujo de qualquer maneira." Sandy disse, passou por Mary e pisou com seus tênis na comida descartada novamente, com força. Mary olhou para cima e notou que Sandy parecia um pouco confusa. Suas bochechas estavam ainda mais rosadas do que antes. Mas a menina mais nova estava confiante no que estava fazendo.
"Tem certeza que quer comer isso?" ela perguntou, com um sorriso enorme. "Hum, eu." A voz de Maria vacilou. A vergonha a sufocou.
Ela olhou para Sandy e simplesmente balançou a cabeça, lentamente. "Esse?" Sandy repetiu. Ela ergueu um tênis para o rosto de Mary. Tremendo, Mary assentiu novamente. Ela começou a lamber a comida da sola de Sandy.
O rosto vazio de Jane brilhou diante de seus olhos, e havia aquela outra pergunta novamente. "Você deveria dizer por favor." Sandy exigiu. Maria olhou para ela. "Por favor, Sandy." "Por favor, o que?" Sandy tinha uma mão entre as pernas agora, o que de alguma forma parecia completamente natural para Mary.
"Por favor, posso comer um pouco da sua lasanha?" Para a surpresa de Mary, Sandy voltou a colocar o pé no chão, fora do alcance de Mary. Ela pensou em rastejar atrás dele. "Deixe-me pensar sobre isso." Sandy continuou. Seus olhos verdes estavam olhando para Mary novamente, outro teste.
"Tem certeza que quer?" Maria engoliu em seco. "Sim. Sim, por favor." "O que você quer?" "Eu quero comer um pouco da sua lasanha, por favor." "Daqui?" Ela levantou o pé ligeiramente.
"Sim." E como isso não parecia satisfazer Sandy, Mary continuou: "Sim, por favor, deixe-me comer um pouco mais de sua lasanha de seu sapato." Sua voz tropeçou quando ela disse isso, sua boca secando ao ouvir suas próprias palavras. Sandy quebrou o chiclete. "Você deve estar com muita fome, hein?" "Sim, Sandy.
Não comi nada desde o café da manhã." O pé de Sandy começou a brincar com a comida, esmagando pedacinhos aqui e ali, triturando-os contra o piso de linóleo. "Não, eu não penso assim." "Não?" "Não, você não pode ficar com a minha lasanha. Não fique tão surpresa.
É minha, não é? Você vai superar. Além disso, perder um pouco de peso vai te fazer bem." Mary olhou para a forma larga de Sandy, seu amplo traseiro, a pequena protuberância da barriga em sua camiseta, aqueles seios. Afinal, ela fez a pergunta. "Sandy? Há quanto tempo você mora com Jane?" "Ah, não sei. Acho que ela durou meio ano?" Maria assentiu.
"Eu vejo." Ela pegou uma flanela e começou a limpar a bagunça. Seis meses, ela pensou. Cento e oitenta dias; meio dia já se foi. Restam cento e setenta e nove e meio.
Sandy limpou os sapatos na blusa de Mary enquanto voltava para o jogo.
Muita ação de amor aos pés.…
🕑 10 minutos Gratificação Histórias 👁 2,224Ken sempre teve um fascínio por mulheres. Não de uma forma doentia e pervertida, mas de uma forma admiradora e amorosa. Ele achava que não havia nada mais bonito do que uma mulher que se cuidava e…
continuar Gratificação história de sexoUm jogo de futebol na tv se transforma em jogos de sexo no quarto.…
🕑 8 minutos Gratificação Histórias 👁 1,458Finalmente estava aqui. O dia em que Hank estava querendo chegar nos últimos sete meses. Era finalmente o primeiro dia da temporada de futebol. Ele foi novamente capaz de assistir seu time favorito,…
continuar Gratificação história de sexoMegan e Michael celebram o Dia da Terra de uma forma única.…
🕑 16 minutos Gratificação Histórias 👁 2,216ENSOLARADO COM CHUVAS 1 - PREPARANDO-SE Michael e Megan estavam ansiosos por seu pequeno passeio no Dia da Terra desde que Megan notou algumas semanas antes que era um sábado, quando ambos estavam…
continuar Gratificação história de sexo