O primeiro gosto de sexo oral de uma garota tímida.…
🕑 5 minutos minutosFlash Erótica HistóriasQual é o seu fetiche ou perversão?
Aproveite e divirta-se...
"Doce salgado como sorvete de caramelo com sal marinho", diz Billy do nada. Alice olha em volta. Billy é o cara fofo da Poli-Sci 10 Alice é a garota tímida que não se sente à vontade com a própria pele. Não pode estar falando com ela? "Ou talvez biscoito amanteigado", diz ele. "O que?" ela pergunta.
Os olhos azuis pálidos e o sorriso fácil de Billy a irritam. Coração batendo. Cravo bing pescoço vermelho.
"Você é", Billy diz com um olhar que ninguém jamais deu a Alice antes. Com fome. Sujo mesmo. "Eu?" Bochechas queimando. Borboletas.
Sangue rugindo em seus ouvidos como Niagra Falls. Ele não queria dizer… De jeito nenhum. Não às duas da tarde no meio do campus. "Você", diz ele, envolvendo a cintura dela, guiando-a em direção a um antigo prédio de tijolos no fim do gramado. "Aposto que você tem gosto de bolinho de bacon." Isso não pode estar acontecendo.
Assustado. Despertado. O coração de Alice para.
O tempo para. O sangue dela flui para trás. "Por aqui", ele sussurra. "Meu dormitório".
"Mas eu tenho…" ela começa. Não pode terminar. Pele em chamas onde seus dedos tocam sua cintura.
Ela só pode seguir. Andando no ar. Na grama. Uma calçada de concreto.
Porta de vidro. Corredor escuro e um dormitório. Não é muito diferente do seu próprio quarto. Mas com coisas de cara.
Cartazes da banda. Guitarra elétrica. Futebol na área de trabalho.
"Cherry Chapstick", diz ele, seus livros caindo no chão. O corpo dela caiu depois. Abaixo de uma toca de coelho de desejos conflitantes. Línguas se tocando. Espasmos.
Molhado. Quente. Corpos pressionando. Difícil.
Tão difícil. Sim, ela está usando chapstick de cereja. Ela olha nos olhos dele.
Forte. Dominando. Com fome. Não é como se ela não tivesse pensado nisso. Ou algo assim.
Fantasiado sobre isso. Leia sobre isso. Mas sempre havia uma longa provocação. Uma conversa espirituosa. Uma sedução elaborada.
Agora não. Apenas calor bruto. Quente e perverso. E tão irresistível quanto a gravidade. "Tire a calça", diz ele do outro lado da galáxia.
Então ele acrescenta, como se fosse o nome dela, "Salty Sweet". "Eu não posso…" ela começa. O corpo dela a trai, derretendo como cera nos braços dele.
Seus dedos a traem. Fracos e trêmulos enquanto desfazem o estalo. O zíper.
Mexendo. Até o jeans a trai, balançando sem esforço pelas coxas. Apenas parando nos tornozelos. "Legal", ele diz, olhando para a calcinha dela.
Seus corpos caem na cama. Dedos quentes afastaram suas coxas. Não pode estar acontecendo. Língua quente diz que é. Calcinha ainda vestida.
Quente e úmido. Molhado com ele. Molhado dela. Seus lábios envolvem sua vagina formigando.
Língua pressionando em seu sulco. Não pode estar acontecendo. Mas isso é. Sopping molhado e com tesão.
Ele chupa seus sucos através do algodão encharcado. Slurping. Swizzling. O prazer irradia para o exterior.
Dos lábios de sua buceta. O clitóris dela. A boceta dela.
Sim. De sua boceta. Uma palavra tão suja e indescritível.
Tanto prazer. Ela está pegando fogo agora. Não apenas sua boceta. A garota toda está pegando fogo. Cada nó e fio dela.
Os peitos dela. Seus beliscões. E ela ainda está usando um sutiã por baixo de um casaco azul. A primeira vez que um cara, e um cara gostoso, a beijaram lá em baixo.
Na boceta dela. E ela está usando um maldito cardigã. Não importa. Parece tão bom.
Tão bom pra caralho. "Calcinha…" Ele suspira por ar. "Fora.". Dedos na cintura.
Quadris de elevação. Ar fresco lava sobre os lábios molhados. Lábios inchados.
Fazendo beicinho nos lábios. Algo está diferente. Restolho de Chin se põe nos pelos pubianos. Cinto. Zíper.
Galo. Pau duro e latejante protuberante dentro de seu jeans bem na frente dela. Sua língua brinca com os lábios internos. Sucção.
Faíscas quentes vomitam como uma vela romana. Novas sensações. Requintado. Com um soco feroz, seu pau enche sua boceta. Não.
Não é o pau dele. Isso está a centímetros do rosto dela. A lingua dele Duro e como um pau.
Facada e retirada. "Ohhhhhh", ela geme. Sua voz rouca e distante.
Sua língua se retrai. Macio, molhado e escorregadio, desliza para cima e para baixo em sua fenda. Tremula contra seu clitóris.
Mais faíscas. Calor branco. Prazer ofuscante. Instintivamente, seus dedos se estendem. Acariciando sua dureza.
Seu pau duro. Através da calça jeans. Sua mão impaciente se abaixa. Solta o cinto. Ela agarra o zíper e puxa.
Ele levanta os quadris e juntos eles tiram jeans e cuecas. Galo pula livre. Inchado. Turgid. Quase tocando seus lábios.
"Chupe", ele ordena. Grande demais, ela pensa. Leva-o na boca de qualquer maneira. Sabores de menino.
Não é tão ruim. A língua dele ataca. Transando com ela como um pau. Um dedo desliza entre suas nádegas. Escorregadio de seus sucos.
Empurra. Sondas. Entra com um pop suave. Tudo muda. Sensações demais para processar.
Uma vasta onda se eleva. Uma correnteza. Não. Mais como um tsunami.
"Mmmmmmffff", ela geme em seu pênis. Os quadris moem cegamente. Galo empurra.
Dedos pequenos envolvem o eixo, apertando. A onda sobe. Primordial. Desesperado.
Dedo mais profundo em sua bunda. Escorregadio. Língua no clitóris. Tremulando.
Pulsando. Empurrando. É preciso Alice. Ela sabe como se orgasmo.
É bastante bom nisso. Até foi apontado por alguns meninos ineptos. Nada assim embora. Não remotamente.
O tsunami atinge com força além de qualquer coisa que ela conhece. O centro de seu ser está quebrado. Rasgado de suas amarras.
Onda após onda. Todo músculo se contrai. O corpo convulsiona.
Torções. Thrashes. O prazer dela é contagioso.
Billy entra em erupção na boca dela. Garoto quente e pegajoso derrama sobre sua língua. Salgado. Amargo.
Não importa. Ofegante. Engolindo.
Engolir. Não importa. Como ela poderia ter vivido tanto tempo sem isso? Como ela pode viver sem isso? De jeito nenhum.
Não mais. Se não Billy, então alguém mais. Um garoto mau. Altivo.
Confiante. Mas bom. Precisa ser bom. Puxa a calcinha para cima e prende o jeans.
"Babe?" Billy pergunta. "Voltando em breve?". "Talvez." Sorriso manhoso. Faça-o pensar. Balançando a cabeça para a guitarra elétrica, "That your Strat?".
"Sim. E daí?". "Então, eu volto amanhã.
E todos os dias depois disso" ela o olha nos olhos. "Contanto que você continue me tocando suas melhores lambidas."..
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