Eu tinha acabado de pegar meu pau na porta do galinheiro. Tinha sido um dia não típico na minha fazenda em Oswego. Tudo começou com o galo cockamamie cantando a chave às três da manhã. Na verdade, um maldito sapo com laringite. Sendo eu fazendo xixi, dormindo, fazendo cocô e brincando de pijama com meu macacão, estou pronto para ir ao peido de um pêssego.
Minha adorável esposa, que eu chamo de Salamandra (esqueci o nome dela anos atrás), estava roncando a letra de "Tia Tua Armada". Ela estava no meio de serrar linhas e agarrar meu braço bom, o que eu uso para bombear a água do poço. Aprendi a apreciar seu mau humor, mas gosto muito dela quando você não está na pontuação mensal. Ela começou a engolir minha doninha como se fosse uma tigela de grãos de alta octanagem. A propósito, suas novas dentaduras de casa de penhores, quando não estavam em sua boca, eram o batente da porta da latrina recém-projetada para fora.
Meu pau tinha aquela gosma parecida com uma ranhura no meu jeans azul "B'Gosh", mas colocou amido no meu lenço. Você teria pensado que ela estava jogando beisebol e balançando para a cerca quando ela puxou minha contagem. Então ela queria que eu o colocasse em seu naufrágio.
Ela destruiu o John Deere quando estava cavando um novo cocho de porco. "Coloque no meu naufrágio, Earl." Eu a obriguei e meu pênis se emaranhou com suas hemorróidas. Eles eram como aros de bardo, ao mesmo tempo em que golpeava minha doninha para a China. Tentei dizer a ela para manter o óleo de motor macio da John Deere. "Quantas pessoas colocam hemorróidas em um apontador de lápis ou usam fio dental nelas?" Ela faz.
"Faça doer, Earl." Eu tive que lembrá-la que meu nome era Fester. "Faça doer, e aperte meus seios com mais força, Fester." Eu pensei que eles parecem mais difíceis do que o habitual. Sendo como eu estava colocando um aperto na cabeceira da cama.
Eu estava toda envergonhada, enquanto ela mordiscava meu prepúcio. Ela o chamava de repolho e carne de milho. "Lactato, Earl. Frigging lactato." "Tarde! Está quase amanhecendo." Eu tive um daqueles raros 'peidos de pica-pau' quando meu pênis estava quebrando o vento.
Na realidade, foi uma brisa vindo pela janela. "Você esqueceu o preservativo, Earl." "Sua Fester." "Você esqueceu o preservativo, Fester." Ela é bastante perspickety sobre coisas assim, então eu abaixei e peguei uma meia de argyle. Eu não vejo o ponto, porém, estamos bem em nossos anos oitenta. "Desde quando você precisa de uma borracha quando a porra da bunda, Salamandra?" "É Helen, Fester." "Você quer receber ataques, Fester?" "Eu não sou analfabeto. Eu tenho todos os D's na escola.
"..
Seu sonho de ser realizado se torna realidade…
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