Suas mãos estavam emaranhadas no meu cabelo, puxando minha cabeça para cima e para baixo. Eu lutei contra a vontade de engasgar, mas quanto mais eu poderia aguentar sua foda implacável na garganta? "Assim está melhor… eu sabia que você poderia fazer melhor". Suas palavras se transformaram em um gemido baixo e gutural.
Minha boca se esforçou para mantê-lo ali, nas cavidades mais profundas da minha garganta. "Garota suja e suja. Veja o que acontece quando você se coloca em situações perigosas? Espionando-nos assim… isso é exatamente o que você queria, não é?" Meus olhos se ergueram para os dele, fazendo uma careta, ele estava massageando minhas amígdalas com seu pau. É isso que eu queria? Não apenas para observar, mas para tomar o lugar dela; ser aquele ajoelhado ao seu lado enquanto alguém olhava? Sua mão livre se moveu para a parte de trás do meu pescoço, a outra ainda puxava e controlava a velocidade da minha boca. Cada vez mais rápido, então um tapinha bem lento e profundo na parte de trás da minha garganta.
Meus dedos pareciam tão pequenos em comparação com a espessura de seu pau, mal conseguindo acompanhá-lo, tentando fazer o que ela estava, acariciando-o, mão sobre a boca. "Uhhh deus! É isso… bem assim"! Senti suas pernas ficarem tensas debaixo de mim, sua bunda levantada do banco do carro. "Seu pequeno otário de pau você" ele riu. Meu coração disparou com as palavras.
O que diabos estava acontecendo comigo? Por que isso me afetou, e como diabos eu iria manter esse ritmo? "Chupe… MM… foda-se!" Ele estava se aproximando. Sua respiração mudou em um instante um ritmo profundo e irregular. "Oh… droga. ainda não" ele rosnou, puxando-se da minha boca. "Ainda não" ele balançou a cabeça.
Eu precisava aproveitar essa pausa, sugando todo o ar que pudesse, observando enquanto sua mão se movia para a base de seu pau e abaixava minha boca de volta com a outra, manchando o pré-sêmen que havia vazado do buraco. Arrastando-o, espalhando-o pela minha boca lentamente, uma risada perversa como ele fez. "Você quer um gostinho? Venha pegar um pouco da sua recompensa.
Uma amostra do que espera pela sua boquinha suja, garota." Meus olhos se arregalaram. Com quem ele estava falando assim? Que tipo de homem fala com a garota assim? Porco! Meu pensamento estava um pouco nebuloso. Eu sei o que eu queria fazer. Eu queria me inclinar e cuspir na cara dele! Então, por que minha cabeça estava se movendo em torno de sua mão, e por que eu estava deixando que ele se espalhasse grosso e quente em minha bochecha… meu queixo… e por que o jeito que ele estava me alimentando estava fazendo minhas entranhas doerem de necessidade? Jesus! Deixando minha boca aberta o suficiente, ele moveu a cabeça do pau rapidamente para os meus lábios.
"Aí está, baby", ele gemeu, enquanto batia no meu lábio inferior, aquela gota grossa de seu esperma chuviscou e alisou sobre ele, minha língua instintivamente lambeu para aceitá-lo, deixando seu sabor lavar minha boca. Puxando minhas mãos de volta para ele, uma mão plana de cada lado, eu parecia me tornar essa estrela pornô otário de pau. Acariciando em uníssono, ambas as mãos deslizaram para cima e para baixo em seu comprimento. Seus olhos rolaram para trás, sua cabeça se inclinou para a janela. Eu o tinha exatamente onde eu o queria agora.
O que? Quem é esse homem? Como diabos eu entrei neste carro? Onde está a namorada dele? Ah, ela não vai gostar disso. "Foda-se, baby… ali… bem ali"! Continuei, nunca parando para observar seu rosto. Meus olhos se fecharam com força, famintos por mais dele.
Suas mãos se moveram para a minha cabeça, cobrindo meus ouvidos, empurrando dentro e fora da minha boca. "Deus… caramba!" Para minha própria surpresa, minha boca se abriu e eu estava lambendo o ar. Eu devo ter parecido bastante carente neste momento, mas por alguma razão eu não senti nenhuma inibição. Apenas com fome. Sedento por seu esperma.
Assim como a mulher que eu assisti, ansiosa para agradar. Corda após corda de esperma grosso pulverizado em meu rosto. É calor intenso. Através do meu rosto, sobre a minha boca aberta, mais e mais saindo.
Ele acariciou o topo da minha cabeça assistindo enquanto eu levava tudo apenas sorrindo para mim. Meus olhos se abriram ao som da minha música favorita, seguido por um zumbido totalmente agravante do meu despertador. Sentei-me rapidamente, meu corpo coberto de suor. Olhando ao redor do meu quarto tentando me concentrar em algo familiar. Batendo na minha mesa de cabeceira, fazendo qualquer coisa que pudesse fazer o barulho parar.
Sentindo-me um pouco tonta, minhas cobertas jogadas em uma bagunça no chão, eu abaixei meus pés para descansar no chão. Oh meu Deus. Não, não está se tornando um hábito. Está se tornando muito, muito mais. Está invadindo meus sonhos…..
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