Como você gostaria de mim?

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é sua fantasia…

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Primeira vez, ela pensou, observando-o se atrapalhar com a fivela do cinto. Tudo nele era tenso: testa franzida, mandíbula cerrada, olhos desviados. Ela se sentou de cócoras, as mãos descansando levemente nas coxas. Este ia precisar de persuasão.

"Posso ajudar?" ela perguntou. "Não, eu estou…" Ele se encolheu quando alguém sacudiu a maçaneta da porta. Um sorriso nervoso cintilou em seu rosto.

Sorrindo de volta, ela afastou as mechas de cabelo molhado do rosto. "Ignore o mundo exterior. Este banheiro é seu. Eu também." A água pingava de um cacho errante, formando gotas na pele tão pálida quanto a banheira de esmalte branco em que ela esperava.

Ela limpou as gotas. "Agora então, como você gostaria de mim?". "Aí está bom.". A diversão dançou em seus olhos. "Eu quis dizer a minha posição.

Sentado? Em pé?". "Oh, eu vejo.". "Esta é a sua fantasia, então me diga o que você gostaria." Endireitando a coluna, ela acariciou os seios. "Gostaria de lavar estes?" Unhas polidas à francesa circundavam os mamilos endurecidos.

"Bonitas, não são?". Engolindo em seco, ele assentiu. "Ou talvez…" Ela lentamente, deliberadamente, abriu as coxas. "Você gostaria de mirar aqui?". As pontas de seus dedos acariciaram seu monte raspado, então, aventurando-se mais, ela abriu seus lábios.

Seu sexo estava úmido e inchado. Um único dedo tocou sua fenda e, rindo, ela levantou a mão, balançando a ponta do dedo coberta de gosma feminina. Ela enfiou o dedo pegajoso na boca e chupou.

"Lá dentro", disse ele, olhando para os lábios franzidos dela. "Boa escolha." Seu sorriso travesso cresceu. "Você gostaria de vir também?". "Posso?". Os olhos do homem se arregalaram enquanto ele falava e ela notou que seu pênis, balançando livremente, havia engrossado.

Bom. Ela adoraria chupar isso, mas primeiro… ela ergueu o queixo e abriu a boca. "Agora? Agora mesmo?" o homem gaguejou. "Uh-huh.". "Erm, ok…" Ele se arrastou para frente, calças e calças em forma de Y prendendo seus tornozelos.

Agarrando seu pênis, ele se mexeu inquieto. "Espere um segundo.". "Não se apresse, não vou olhar." Reconhecendo 'medo do palco', ela fechou os olhos. "Estamos seguros aqui.

A porta está trancada e não podemos ser ouvidos, a música está muito alta." "Tem certeza que?". "Sim. Tenho certeza." Ela apertou os olhos com força, a antecipação formigando ao longo de sua espinha. "Você está pronto?". "Eu acho que sim.".

Ela estremeceu. A qualquer momento, isso aconteceria - o calor, o fedor, o gosto amargo. Ela ansiava por isso, ansiava por isso. A travessura requintada fez sua boceta pulsar.

Um gemido suave escapou com sua respiração e a excitação alimentou sua carne leitosa. Houve um hiato constrangedor. "Isso parece errado?" ela perguntou quando nada aconteceu.

"Sim, desculpe.". "Você acha que é imundo?". "Sim.". "E, no entanto, você tem sonhado com isso, não é? Fantasiado. É por isso que você está aqui, para viver sua fantasia." "Sim mas ".

"Apenas faça isso. Mije na minha boca como eles fazem no pornô que você assiste." "Eu não assisto esse tipo de ". "Sim, você ama. Você ama isso. Você ama isso." Ela respirou fundo.

"Eu também. Isso me excita. Isso te excita?".

"Sim.". "Então arrisque, viva a fantasia. Encha minha boca com sua urina nojenta, borrife por todo o meu corpo e…". "Oh, sim, porra, sim, sim…" Ele soltou um gemido estrondoso de barítono quando as comportas se abriram.

"Ah… sim.". Com os olhos ainda fechados, ela abriu a boca, acolhendo o dilúvio. O primeiro jato quente encharcou sua bochecha antes que seu jato atingisse seu alvo.

Ela não vacilou quando o líquido acre encheu sua boca aberta. Queimou sua garganta e se derramou sobre seu queixo, escorrendo por seu corpo em riachos entrecruzados. Diamantes amarelos adornavam sua carne trêmula. Ela bebeu o que pôde. Como ela adorou.

Não o gosto amargo, não o cheiro, mas a pura maldade de representar seu papel em um ato tabu tão desaprovado. Era primitivo, depravado, totalmente estimulante. Seu sexo pulsava.

Estendendo a mão, ela agarrou o pênis mijando e afundou os lábios sobre a ponta. Ela chupou forte, engolindo mijo enquanto o homem grunhia de prazer. Precisando crescer, ela o atraiu mais fundo, raspando sua língua ao longo de seu eixo enquanto mijo descia por sua garganta. "Oh merda… merda…" Ele agarrou a banheira para se firmar. "Puta merda!".

Foi um momento maravilhoso, mas, inevitavelmente, breve. Seu pênis se contraiu quando seu fluxo diminuiu, sua bexiga quase drenada. Gemendo vigorosamente, ela chupou mais forte.

Sua cabeça balançou para frente e para trás, para frente e para trás, como um metrônomo, até que o sabor salgado do pré-sêmen se misturou ao gosto amargo da urina. A diversão não acabou. Ainda não.

Quando seu sêmen atingiu o fundo de sua garganta, ela gemeu e estremeceu. Ela engoliu avidamente, adorando o sabor e segurou a segunda dose na boca, abrindo-se para mostrar a ele. "Você tem um gosto delicioso," ela gaguejou, com a boca cheia.

Sorrindo, ela engoliu. "Você está bem?". O homem olhou para baixo com o sorriso mais largo vincando seu rosto. "Ah sim. Você?".

"Nunca melhor." Ela estava se divertindo muito. Pontadas ardentes queimaram seu sexo e ela estava perigosamente perto da beira do orgasmo. Um toque, uma palavra, a faria cair no precipício… mas ainda não.

Lutando para se controlar, ela jogou o cabelo para trás e apontou para a pia. "Você pode lavar ali.". Ela estendeu a mão para o chuveiro, respirando fundo enquanto ficava sob os jatos poderosos. Manchas amarelas giraram em torno de seus pés antes de descer em espiral pelo buraco do bujão. Ela lavou-se rapidamente então, ainda pingando, retomou sua posição ajoelhada.

O homem alisou os cabelos despenteados, ajeitou a gravata e ajeitou as calças. Ele levou um momento para apertar o cinto, em seguida, virou-se, encontrando o olhar dela. "Obrigado. Eu nunca pensei…" Bufando, ele balançou a cabeça.

"Bem, eu vou erm… eu vou.". "Aproveite a festa", disse ela, acenando. "Tome alguns drinques. Beba muito. Não vou a lugar nenhum." O homem sorriu, destrancou a porta e abriu-a, deixando entrar o burburinho do mundo exterior.

Ele olhou para trás antes de acenar educadamente para os dois homens que esperavam. A porta se fechou e passos pesados ​​atravessaram as tábuas do assoalho. A mulher sorriu docemente. "Boa noite senhores.

Como você gostaria de mim?"..

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