Um animal de estimação joga os dados para decidir seu destino para a noite.…
🕑 36 minutos minutos BDSM HistóriasCom o clitóris latejando e desesperado, ela esperou, nua e ajoelhada ao lado dele. A longa e perversa raquete e um par de dados, um vermelho e um branco, esperavam por ela na mesinha de centro. A grossa gola preta estava confortavelmente ao redor de seu pescoço, um lembrete constante de que ela se entregou a ele, total e completamente.
Ela era propriedade. Ele fazia o que quisesse. O pequeno cadeado nem era necessário; ela amava o colar e o que ele simbolizava, e nunca pensaria em removê-lo sem a permissão dele. Suas mãos estavam algemadas atrás das costas com as algemas pretas, seus tornozelos amarrados de forma semelhante, mas com um pouco mais de folga na corrente fina. Suas costas estavam retas, a cabeça baixa, os joelhos bem abertos e os dedos dos pés dobrados para baixo, como ela havia aprendido.
Ela não tinha certeza de quanto tempo estava ali, ajoelhada e esperando, enquanto ele assistia ao jogo de beisebol. Quinze minutos? Vinte? Ela manteve a cabeça baixa, apenas desejando sua atenção. Ele a ignorou. Isso fez sua boceta pingar.
A bunda dela ainda mostrava as marcas da noite anterior, da raquete e da cinta, quando os dados não tinham sido bons. Palmada nunca foi castigo (ela gostava demais). Suas punições eram muito mais criativas do que isso.
Muito mais perverso. Ela tinha estado mal nove dias atrás, e não tinha vindo desde então. Sua punição foi 2 dias sem tocar em seu pobre clitóris, seguidos de dias de afiação, mas sem orgasmos. Desde então, ela começou a jogar os dados, mas sem sorte. Ela só conseguiu gozar quando rolou um três com o branco.
Garotas más nem jogavam os dados. Outra gota escorregou de sua boceta e caiu no chão de madeira abaixo dela. Ela sabia que deveria contar a ele, implorar para que limpasse a bagunça que ela estava fazendo (essa era a regra nove; ela sempre limpava a bagunça que fazia).
Casualmente, sem tirar os olhos do jogo, ele estendeu o braço e colocou o dedo indicador perto dos lábios dela. Ela o beijou, avidamente, então abriu bem a boca. Ele a recompensou com seu dedo, deixando-a chupá-lo. Ela se sentia tão submissa, algemada e ajoelhada, sua bunda dolorida e seu clitóris desesperado.
Outra gota. Ela estaria em apuros. Outro dedo juntou-se ao primeiro, seu dedo médio agora sendo sugado.
Ela olhou para a virilha de sua calça jeans e viu que seu pênis estava ficando duro. Isso a deixou muito feliz e ela também sentiu algum alívio. Ela sempre se preocupou que ele ficasse entediado com ela, querendo um brinquedo novo.
Ela estava morando com ele, como sua sub, por sete meses. Sete meses de surras, arestas e provocações. Sete meses sendo usado para seu prazer, sua diversão.
Sete meses sem gozar, nem mesmo tocando seu clitóris, sem permissão. Sete meses dele tomando quase todas as decisões por ela. Ela nunca tinha sido tão feliz.
"Meu bichinho, quer jogar o dado?". "Sim, senhor. Se lhe agradar, senhor." Ela nunca disse não, apesar dos riscos. "Tem certeza?".
"Sim, senhor. Por favor, senhor.". "Existe um preço para rolar os dados. Qual é?". "Vinte com a raquete, senhor.
Duro, sem aquecimento.". "Isso mesmo. Mas você quer isso, não acaricia? Você quer que eu deixe sua bunda dolorida ainda pior." Outra gota. Deus, ela precisava tocar seu clitóris.
"Sim, senhor. Por favor, senhor, por favor me reme.". "Tudo bem, bichinho. Cabeça baixa, bunda erguida. Vamos amaciar esse bumbum." "Sim, senhor", disse ela, quase tonta.
Ela rapidamente colocou a cabeça no chão e arqueou as costas, colocando a bunda para cima para ele. Depois de se levantar lentamente, esticando os braços acima da cabeça por um minuto, como se tivesse feito todo o tempo do mundo, ele pegou o remo e foi atrás dela. Cada momento se estendeu por toda a vida, sua expectativa crescendo e crescendo.
Ele esfregou o remo para frente e para trás em sua bunda. "Pet, parece que você fez uma bagunça. Safado, safado.". Ela ficou assustada de repente. "Sinto muito, senhor.
Posso limpar?" Ele a mandaria para a cama cedo? Nem mesmo espancá-la? "Você sabia que estava pingando?". Ela sabia que não devia mentir. Ela nunca mentiu para ele, não depois da única vez, no começo.
Ela se sentiu tão mal que nem mesmo o castigo dele foi suficiente. "Senhor, eu estava prestes a perguntar se eu poderia limpá-lo.". "Pet….isso vai te custar dez extras com o remo. Implore por isso.".
"Por favor, senhor. Por favor. Por favor, me dê 30 com o remo, senhor. Bom e duro.". "Essa é minha boa menina." Essas palavras fizeram seu coração quase explodir, mesmo quando seu corpo tremeu, sabendo que uma remada forte estava prestes a começar.
Ele esfregou o remo em seu traseiro macio. Ela tentou continuar respirando, mas então o remo deixou sua bunda. Crack! Crack. CRACK.
Os primeiros sempre doíam tanto, a pele de sua bunda ainda dolorida e machucada pela correia e remo na noite anterior. Ela sabia que as endorfinas iriam fazer efeito em breve, o zumbido que ela tanto desejava. Parte dela amava a dor, a dor, a dor por dias depois, e a aparência de sua bunda castigada no espelho. Parte dela não. Crack.
Crack. Crack…. O endorfinas fluíram, uma corrida doce, tirando seu fôlego. "Dez, senhor." Ela quase se esqueceu de contar.
Isso teria sido mais dez extras. Não é uma boa ideia, considerando a condição em que sua bunda estava. "Obrigado, senhor.". "Boa menina." Faria qualquer coisa para agradá-lo e ouvir essas pequenas palavras.
Ele bateu em sua bunda novamente. "Pet, mantenha essa bunda erguida e suas costas arqueadas.". "Sim senhor." Ela se esforçou para ele, arqueou as costas. Crack, crack, crack.
Agora ela estava se divertindo com isso, perdida na dor, perdida em ser dele. Ela nem tinha certeza se conseguiria se sentar no dia seguinte, e a noite ainda era muito jovem. "Vinte, senhor.". "Boa menina." Entre a dor e essas palavras, ela estava quase no céu.
Ela respirou fundo, aproveitando o momento. "Pet, volte. Use meus dedos para afiar." Essas palavras a lembraram que seu clitóris estava vivo e carente como o inferno. Com a cabeça ainda pressionada contra o chão, ela olhou para ele, sentado no sofá novamente. Ele sorriu, um sorriso doce e carinhoso, e estendeu a mão.
Ela desajeitadamente recuou em direção a ele, até que sua boceta e clitóris estavam alinhados com os dedos dele. Ele abaixou a mão ligeiramente e ela empurrou de volta. Seus dedos espalharam os lábios de sua boceta e empurraram para dentro dela. "Pet, você está tão molhado.
Você não gostou de remar, não é?" Os lábios de sua vagina alcançaram a mão dele, os dedos profundamente dentro dela. Ela se apertou ao redor deles. Ela se sentia tão possuída, tão submissa, algemada e com a bunda empinada. "Sim, senhor, eu gostei." Ela se deitou, ouvindo a si mesma dizer isso.
"Essa é minha boa menina.". A outra mão dele apertou suas bochechas, e ela engasgou com a onda de dor. "Ok, bichinho, chega.
Bora você mesmo." Ela moveu os quadris para frente alguns centímetros, sentindo-se triste quando os dedos dele deslizaram para fora, então recuou novamente até que as pontas dos dedos molhados estivessem contra seu clitóris. Ela começou a transar para frente e para trás. Sua outra mão abriu suas bochechas, e ela sabia que ele estava olhando para seu cu. Ainda estava dolorido da noite anterior, também, de seu pênis tomando. A ponta do dedo brincou com seu cu enquanto ela movia contra seus dedos.
Ela precisava tanto vir. Fazia muito tempo, e seu clitóris estava inchado, sensível e carente. A ponta do dedo pressionou em sua bunda. De repente ela estava perto, seu clitóris se contraindo.
"Por favor, por favor, senhor, posso ir? Muito bem, por favor?". Seus dedos não foram a lugar nenhum, ficaram no lugar perfeito. Ele realmente vai me deixar gozar? Ela não podia acreditar. Ela abriu a boca para gritar, para gozar, mas ele não disse sim, não disse nada. "Senhor!".
Seus dedos se afastaram. "Não, bichinho. Você sabe que tem que esperar um três." Ela gemeu.
Ela queria chorar. "Você pode transar com o ar.". Ela se sentiu b, mas isso não a impediu de moer seus quadris, seu clitóris tão sensível, que o ar tinha uma chance de ela passar do limite. O menor toque teria feito isso, outro segundo em seus dedos, e ela teria gozado com tanta força. "Você gosta quando eu te provoco assim, não é? Você gosta de ouvir não." Era verdade, ela fez.
"Sim senhor." Ela adorava ser negada. Adorava o tom zombeteiro que ele usava para provocá-la. Ele sabia o que ela precisava, o que ela desejava, e deu a ela. Nada a fazia se sentir tão possuída quanto ele dizer não. Afinal, ela se entregou a ele, para seu prazer, para sua diversão.
Nada a excitava mais do que ele agindo como se sua necessidade desesperada de gozar não lhe importasse nem um pouco. A raquete bateu em seu traseiro. "Os dez extras, querida. Pela sua boceta travessa pingando no chão e você não limpando." Ela arqueou as costas, precisando da dor novamente, para afugentar a montanha de necessidade em seu minúsculo clitóris.
"Por favor, senhor, por favor, me castigue." "Boa menina. Como são dados os extras?". "Extra difícil, senhor.". Crack, crack, crack. Sem piedade, ele acendeu seu traseiro, com força extra.
Ela se perguntou se ele estava realmente chateado com o gotejamento… "Dez, senhor." Havia lágrimas agora, escorrendo por seu rosto, bagunçando o chão de madeira de uma maneira diferente. Sua mão percorreu sua bunda, acariciando-a. "Eu posso sentir o calor pulsando em seu traseiro. Eu gosto disso." Ele apertou sua bochecha esquerda.
Ela engasgou. Ele deu-lhe palmadas com a mão, depois apertou a outra face. Ela abriu a boca para gritar, mas não conseguiu emitir nenhum som. A mão dele subiu por sua espinha e sob seu cabelo. Ele gentilmente pegou o cabelo dela entre os dedos, envolvendo-o em sua mão, então ergueu a cabeça dela.
Ele a beijou, então beijou as lágrimas em sua bochecha. Ele a segurou perto. "Pet, não precisamos terminar. Você não precisa jogar os dados.
Posso colocar você na cama e podemos jogar amanhã." Ela odiava essa ideia. Realmente odiava isso. Seu clitóris também odiava, mais do que o resto dela.
"Não senhor." Isso pode desapontá-lo. Ela não faria isso, não importa o custo. "Tem certeza, bichinho?". "Sim senhor.". "Tudo bem, bichinho.
Vou colocar você no canto. Quando você sair, a gente joga o dado." "Obrigado, senhor.". Com a ajuda dele, ela se arrastou desajeitadamente para o canto. Ainda de joelhos, com o nariz bem enfiado no canto, ela estendeu a mão para trás e o mais gentilmente que pôde, pegou uma bochecha em cada mão. Doeu terrivelmente.
Ela abriu as bochechas, como deveria fazer no canto. "Boa menina", disse ele. Apesar da dor, isso aqueceu seu coração. Ele beijou o topo de sua cabeça, então esfregou suas costas por um momento. "Minha boa menina.".
Ela era um animal de estimação muito feliz. Depois do que pareceu uma eternidade, a mão dele tocou o ombro dela. Ela pulou um pouco, de repente excitada e nervosa. Ele beijou o topo de cada ombro, beijos gentis e doces. "Está na hora, meu bichinho.
Vá para os dados.". Ela fez o movimento desajeitado e embaraçoso de novo, de volta à mesa de centro. O dado branco esperava por ela, provocando e zombando dela.
Tudo o que ela conseguia pensar era: Por favor, por favor, não seja um. Um era o pior. Um significava uma ida ao chuveiro para um enxágue rápido, depois o cinto de castidade durava 48 horas.
Sem arestas. Nada perto de um orgasmo. Em seguida, ela agarrava os tornozelos para uma sessão com o cinto dele, seguida por ele gozando em sua boca. Ela gostou dessa parte, mas do resto… Por favor, nenhuma.
Ela chegou à mesa de café, olhou para ele. "Sim, bichinho, você pode." Ela pegou o dado com os lábios e segurou-o sobre a mesa. A não seria tão ruim, ela pensou. A foi uma palmada no colo dele, que ela adorou.
Então ela seria desamarrada para que pudesse deitar na frente dele, de costas, e abrir as pernas para ele, com os dedos, enquanto ele observava. O número de arestas dependia do lançamento do segundo dado. "Pet, seus olhos estão fechados?".
Ela fechou os olhos com força. "Sim senhor." Ela tentou não, mas não podia deixar de esperar por um três. Um glorioso três significava orgasmos. Paraíso. E se ela pudesse rolar um segundo três, isso significava que ela teria que gozar novamente amanhã.
Até agora, isso só tinha acontecido duas vezes. Mesmo enquanto ela pensava naqueles adoráveis três duplos, parte de sua mente a puxava para o outro lado. A parte perversa que não queria orgasmos.
Isso só queria palmadas e negação. Para ser mostrado que ela era possuída e para sua diversão. A parte dela que ele conhecia, que via muito claramente. Afinal, era por isso que o jogo era tão difícil.
"Pet, você está pronto?" Ela assentiu com a cabeça. "Boa sorte, meu bichinho. Você pode jogar o dado.".
Ela respirou fundo. Ela estava tão nervosa, um tremor após o outro percorrendo seu corpo nu. Seus lábios se abriram e os dados caíram sobre a mesinha de centro, batendo e girando contra ela. Ela prendeu a respiração.
O que foi isso?. Ele não disse uma palavra, deixando o momento se estender, mais e mais. Ela engoliu um gemido, a tensão demais.
Finalmente, com a voz cheia de falsa preocupação, ele disse: "Oh, querida, que pena." Não era um três, com certeza. Por favor, por favor, por favor, nenhum. Parando muito perto dela, ele disse: "Pet, você pode abrir os olhos". Seus olhos se abriram e ela olhou para o dado, apenas alguns centímetros à sua frente. Não era um.
Foi um cinco. Ela quase podia jurar que ouviu seu clitóris gemer de frustração. Seu coração apertou no peito, mas poderia ter sido pior.
Pelo menos não era um. "Cinco noites seguidas, meu querido. Isso dá azar." Sua voz não parecia tão preocupada. Mais divertido do que qualquer coisa.
Isso fez seu clitóris gemer novamente. "Você sabe o que isso significa. A cinta. Role de novo, vamos ver o quão ruim é.". Com o corpo trêmulo, ela estendeu os lábios para o outro dado.
Como uma boa menina, ela fechou os olhos. "Você pode deixá-lo cair, animal de estimação.". Ela o fez, ouvindo o dado bater na mesa de centro novamente. Ele disse: "Oh, isso não é tão ruim. Poderia ter sido pior." Deus, ela rolou mais cinco? Ela não tinha certeza se seu traseiro aguentaria isso.
Na verdade, ela tinha certeza de que aguentaria por ele. "Pode abrir os olhos, bichinho.". Ela fez. Um três. Porra.
Ela podia ouvi-lo sorrindo. "Isso não é cruel? Apenas uma jogada tarde demais. Como se os dados estivessem provocando você." Ela deu a ele um olhar sujo. Normalmente isso não a colocava em muitos problemas. Usualmente.
Ele agiu como se nem tivesse notado o olhar. "Vá e pegue a cinta.". "Sim, senhor.
Posso, senhor?" Ela apontou para as algemas atrás das costas, perguntando se poderia colocá-las sob os pés. "Sim, animal de estimação, você pode.". Ela deslizou as algemas sob a bunda, depois sob os pés, um movimento no qual ela estava ficando boa. Então ela rastejou em direção ao quarto de hóspedes e ao armário onde guardavam todos os brinquedos. Um momento depois, ela estava rastejando de volta, sentindo o gosto da tira de couro em sua boca.
Teve a sensação de déjà vu, já que ela tinha feito exatamente a mesma coisa 24 horas antes. No fundo, porém, um cinco era uma de suas jogadas favoritas. Depois de sua mão, a alça era seu instrumento favorito para ser espancado. E a humilhação que veio com isso… Ela se arrastou até ele, sentando-se confortavelmente no sofá. Ele estava enviando uma mensagem em seu telefone, então ela esperou pacientemente.
Bem, talvez não pacientemente, mas ela sabia que não deveria interromper seu senhor. Depois de longos minutos, ele desligou o telefone e olhou para ela. Ele tirou a alça de sua boca, então se inclinou e a beijou.
"Ok, bichinho, coloque essas algemas atrás das costas. Então coloque essa barriga no chão." Ela deslizou suavemente as algemas sobre os pés e atrás das costas, então se virou e se abaixou no chão. Ela fechou os olhos por um momento, tentando respirar fundo.
Isso é tão embaraçoso. Não importa quantas vezes ela fizesse isso, não ficava mais fácil. Claro que ela também estava pingando. Parte dela ansiava por isso como sorvete em agosto.
"Bicho de estimação…". Deitada de bruços, ela girou o corpo, de modo que foi apontada para fora do sofá. Sua boceta apontada diretamente para ele. Ela abriu as pernas o máximo que pôde, como tinha que fazer, mostrando-lhe tudo.
"Gostaria de esfregar seu clitóris no chão, bichinho?". "Sim senhor." Era a verdade absoluta. Seu clitóris queria isso. Ela queria.
"Você pode começar. Borda para mim.". Ela moveu seus quadris, esfregando seu clitóris contra o chão duro.
Foi tão bom. E ela sabia que ele estava olhando, o que a fez tremer e pingar ao mesmo tempo. Ele roçou a ponta da tira contra sua panturrilha, acariciando-a com ela.
"Não chegue tão rápido, meu bichinho. Você sabe o que está esperando por você.". Sim ela fez. Mas suas palavras só a deixaram mais excitada.
Mais ligado. Ela estava respirando com dificuldade, seu clitóris querendo que ela fosse mais rápido. "Que menina travessa. Dá para ver como você está molhada. Não está gostando disso, está? Transando no chão como uma menina travessa? E suas pobres bochechas já estão tão vermelhas." Por que suas provocações e palavras provocantes tiveram tanto impacto em seu clitóris? Porque ele a conhecia tão bem? "Senhor, por favor…".
"Por favor, o que, bichinho?". "Estou perto. Senhor, posso vir?". Ela já sabia qual seria a resposta.
Afinal, ela não tirou um três. "Não, bichinho, pare. Levante essa bunda no ar para mim." A verdade perversa era que ela adorava ouvi-lo dizer não. Ansiava por isso. Ele a possuía, ele possuía seu clitóris.
Ela veio quando lhe agradou. Ela gemeu, seu clitóris ultrajado, enquanto levantava sua bunda no ar. Ela se contorceu de joelhos, até que eles estavam sob ela, e sua bunda estava no ar. Indefeso.
Desamparado. Seu corpo ainda estremecia com a borda. Ela sentiu mais do que o viu se mover atrás dela. Então a alça acariciou seu traseiro macio.
Ela sabia o que estava por vir. "Pede, bichinho. Uma dúzia." "Senhor, por favor, uma dúzia com a alça. Boa e forte, senhor." Ela não precisava dizer essa última parte.
Não tinha certeza por que ela fez. "Boa menina.". Rachadura. A dor, o choque, retumbou através dela, aumentando e aumentando, até que parecia que seus olhos iriam explodir. Ele esperou, querendo que ela sentisse cada um.
Rachadura. Doze parecia muito, muito. Ela gritou, doendo.
Crack-CRACK. A segunda a surpreendeu. Ela soltou um grito alto, seu corpo estremecendo. "pet, eu sei que não é fácil.
Mas você vai me agradar. Levante esse fundo. Apresente para mim.". Ela teve que responder ao tom de sua voz. Ela tinha que agradá-lo.
Nada a impediria disso. Ela levantou a bunda, arqueou as costas o máximo que pôde. "Por favor senhor…".
Rachadura. O zumbido entrou, surpreendendo-a. Alívio a inundou. Ela conseguiria.
Ela o agradaria. Mordendo a língua, ela desfrutou da dança perversa e sublime de dor por seu corpo. Rachadura.
O tempo borrou ao redor dela, a alça batendo em seu traseiro, doendo, mas não. Tudo o que ela conseguia pensar era se curvar para ele, agradá-lo. Crack…crack…crack…crack….
"Boa menina." Ele se aproximou dela, gentilmente a colocou de lado e a beijou. Foi um beijo bom e longo. Ela estava no céu. Ele a segurou ali, meio que puxando-a para seu colo. A mão dele acariciou o cabelo dela, e ela o beijou novamente.
Por ou três minutos, talvez mais, ele sussurrou coisas doces e pequenas em seu ouvido enquanto a segurava. "Você é minha garota. Eu tenho você. Tudo de você.
Quando você é uma boa garota, e quando você é uma garota má, você ainda é toda minha." "Sim, senhor, você me pegou", ela sussurrou de volta. Eventualmente, ficou desconfortável, com as mãos ainda algemadas nas costas. Ela olhou para ele e, após outro beijo, disse: "Senhor, estou pronta". "Essa é minha boa menina.
Ok, animal de estimação. Suba nesse chão." Ele a colocou de volta no chão, então se moveu para se sentar entre suas pernas abertas. Ele nunca tinha se sentado tão perto dela antes, quando ela se curvou no chão, um de seus joelhos tocando o interior dela. Foi tão ruim quanto da primeira vez. Bem, talvez um pouco menos embaraçoso do que naquela vez, em um hotel na Islândia, ele sentado no sofá e calmamente ordenando que ela batesse no chão.
Ela ainda se lembrava do cheiro agradável do hotel, a toalha de banho debaixo dela, sabendo que ele estava olhando para sua bunda e sua boceta. Ele estendeu a mão, apertou sua nádega. Ela engasgou, a dor fresca e quente. No entanto, seu clitóris gostou. Pensando naquela primeira vez, nela primeira surra de verdade, dela agradando-o com a boca, e sim, dela trepando naquele chão para agradá-lo.
Para diverti-lo. Ela adorava ser seu brinquedo, para seus jogos perversos. "Por favor, senhor, por favor, posso ir?" Ele bateu na bunda dela com força. Doeu. Mas quase a colocou no limite.
"Não, querida. Levante esse fundo. Você ainda tem mais sessões com a cinta." Ela gritou, rolou de lado, com medo de juntar os joelhos. ela por um momento, mas então bateu levemente na lateral de sua perna. "Ok, bichinho.
Levante essa bunda para mim.". Lutando, ela conseguiu ficar de joelhos, sua pobre bunda dolorida no ar. "Por favor, senhor, por favor, me dê mais uma dúzia com a correia." Ela queria dizer mais, então não podia. Finalmente, ela também não podia deixar de dizer isso.
"Bom e forte, senhor." Ele se moveu ao lado dela, sua perna tocando seu quadril. Ele esfregou a alça sobre sua bunda, então para baixo, então roçou sua boceta. "Eu acho que sua boceta precisa de uma surra. Ele pingou por todo o meu chão mais cedo." Ela gemeu. "Sim, senhor.
Por favor, espanque minha boceta safada." Ela sabia que ele estava sendo gentil, sabia que ele não achava que sua bunda poderia aguentar mais rodadas com a alça. A alça ricocheteou levemente em sua boceta, tap tap tap. Ela se espalhou mais, querendo. O as torneiras ficaram gradualmente mais fortes, até que ela engasgou.
"Ok, bichinho, pede uma dúzia na sua buceta.". "Por favor, senhor. Por favor, bata na minha buceta".
"Boa menina.". Pop, pop, pop, a alça bateu em sua boceta. Era muito mais leve do que os golpes aplicados em sua bunda, mas ainda doía. Ainda a deixou sem fôlego. "Doze, senhor." Ela se perguntou se poderia vir assim, talvez com mais doze, um pouco mais forte.
Seu dedo empurrou em sua própria boceta. "Droga, bichinho, você está molhada. Tão molhada quanto eu já vi você. Você não gostou disso, não é?" Seu tom zombou dela.
Sim, ela também gostava dessa provocação. "Sim, senhor. Gostei." Ela podia sentir-se bing. Ele se moveu na frente dela e a ajudou a se sentar sobre os calcanhares. Sua bunda tocou seus tornozelos, e ela apareceu de volta.
Ele apenas riu. Sem ser mandada, ela chupou e lambeu o dedo dele. Sua boceta devia estar malditamente molhada. Então ele segurou a alça na frente dela, e ela a beijou e lambeu. Ela amava a alça, como ela a fazia se sentir.
Quando ficou satisfeito, apontou para o chão. "Sua última vantagem da noite, bichinho. Aproveite." Ele se sentou no sofá enquanto ela deslizava de volta para o estômago. Ela sabia que dormiria de barriga para baixo por algumas noites, e o quanto sua bunda vermelha o excitava. Ele sem dúvida a montaria algumas vezes, depois de usar a mão para aquecer sua bunda de volta.
Ela mal podia esperar por isso. "Abra essas pernas, meu bichinho. Afaste-as. Mostre-me aquela boceta que eu possuo." "Sim senhor." Ela se moveu um pouco para a esquerda, para que ele pudesse ver tudo.
"Senhor, posso, por favor, pular no chão? Se quiser, senhor." "Sim, bichinho. Isso me diverte. Caçoa no chão enquanto me conta sobre o fim de semana passado. Que diversão eu tive com meu bichinho?". Embora sua boceta estivesse dolorida das transas anteriores e das palmadas, o chão parecia estranhamente bom.
Ela disse: “Sexta à noite, senhor, você me levou para jantar”. A noite de sexta-feira era a noite do 'encontro' deles, embora, como tudo mais, a noite do encontro deles não fosse 'normal'. "Você gostou do jantar?".
"Sim, senhor, eu fiz.". "O que há de especial nisso, bichinho?". "Hum, você me espancou antes disso, senhor? E gozou na minha boca?". "Eu faço isso na maioria das noites de sexta-feira, não é?".
"Ainda é especial, senhor." Ela sorriu ao dizer isso, e ele sorriu também. "Sim, mas algo estava diferente.". "Você… você não conseguiu encontrar a chave da minha coleira, senhor.
Então eu tive que usá-la para jantar." Ela estava se aproximando, seu clitóris faminto por um orgasmo. "Você estava orgulhoso disso?". "Sim, senhor, muito." Também foi embaraçoso, e ela sentiu como se todos no restaurante estivessem olhando para ela e para ela. Como se todos soubessem até que ponto ele a possuía. "O que a garçonete disse?".
"Senhor, ela disse que gostou. Ela tocou com o dedo.". "Gostou, bichinho?". Mais uma vez, ela não queria contar a ele, mas não mentiria. "Senhor, foi muito, muito embaraçoso.
Mas, sim, senhor, eu gostei. Muito. Isso me fez sentir muito possuído, e como se ela soubesse que você me possuía." "Devemos convidá-la, deixá-la assistir você jogar os dados?".
Ela não gostou dessa ideia. De jeito nenhum. Balançou a cabeça negativamente, quase disse a palavra, o que não teria sido bom. Mas seu clitóris a traiu.
"Por favor senhor…". Ela nem teve tempo de perguntar se podia vir. Levou tudo nela para não gozar, rolar de lado e depois de costas. Sua bunda era muito sensível para isso, e ela levantou os quadris do chão.
Seu clitóris uma bagunça frustrada, ela transou no ar. Ele riu. "Parte do meu animal de estimação gosta muito dessa ideia…". "Se for do seu agrado, senhor." Ela esperava que ele pudesse dizer que ela não queria isso.
De jeito nenhum. Ela tentou afastar o pensamento, então sussurrou para seu clitóris para calar a boca. Ela abriu os olhos, encontrou os dele enquanto ele se sentava no sofá, observando-a curvar-se no ar.
"Quem é o seu dono, bichinho?". "Você faz, senhor.". "Quem é o dono do seu clitóris?".
"Você faz, senhor.". "Você é felizmente possuído?". "Muito, senhor.
Eu sou seu animal de estimação muito feliz. Tudo de mim." Isso era verdade. Ela sentiu como se tivesse encontrado seu lugar no mundo, encontrado um Dom que iria provocá-la e usá-la, que conhecia cada pensamento perverso escondido lá no fundo. Mas ele também cuidou dela, deu todo carinho que ela tanto precisava.
A cada poucos dias parecia que ele possuía ainda mais dela, que ela relaxaria um pouquinho mais nisso. "Isso mesmo, bichinho. Eu possuo você.
Agora levante esse traseiro. Os últimos doze com a alça, para esta noite." Ela gemeu. Eles iam doer.
"Sim senhor." Ela se forçou a rolar primeiro de lado, depois de bruços e ficou de joelhos. Ela empurrou sua bunda para o alto no ar, a pele de suas bochechas protestando o tempo todo. O couro liso da alça percorria seu traseiro. Ela adorava a alça, o cheiro de couro e a sensação que sentia contra sua pele.
"Quem é o seu dono, bichinho?". "Você faz, senhor.". Rachadura. Ela engasgou, o sangue correndo de volta para seu traseiro, a dor quente em seus olhos.
Ela nunca faria doze. E ela nunca deixaria de fazer doze; ela não falharia com ele. "Quem é o dono do seu clitóris? Quem decide quando você pode tocá-lo?". "Você tem, senhor.
Você possui meu clitóris". Rachadura. Ele não estava batendo forte, mas também não era suave. Depois da cinta ontem à noite, e 30 com o remo, uma pena teria machucado.
Ela já estava respirando com dificuldade, esperando que as endorfinas a salvassem. "Quando você vem, bichinho?". "Quando você me disser, senhor. Só quando você me disser." Ela adorava que ele possuísse isso.
Rachadura. Aquele estava baixo, em seu lugar sentado. Ela mordeu a língua quando a primeira lágrima vazou de seu olho esquerdo. "Quem decide que calcinha você vai usar todos os dias?".
"Você faz, senhor. Você decide o que toca meu clitóris e buceta, senhor." Rachadura. Ela gritou. Ah, doeu.
Mais lágrimas rolaram. "Quem decide de que cor você pinta as unhas?". "Senhor, você tem.
Qualquer cor que lhe agrade." Ele escolheu cores mais vivas do que ela jamais havia feito antes, e um dedo em cada mão era sempre de uma cor diferente dos outros, como um símbolo de que ela era propriedade. Ela ainda estava na cama quando alguém perguntou a ela sobre isso. Rachadura. A dor estava rolando por ela, cada vez mais profunda. Ela estava começando a se perder nisso.
"Quem decide se sua vagina é raspada ou depilada?". "Você tem, senhor." E era uma coisa muito ruim se não fosse bom para ele. Sem falar no constrangimento de ir para a depilação com o bumbum vermelho vivo.
Rachadura. "Quem decide quando você come doces?". "Senhor, você decide." Ela podia comer um docinho dia sim, dia não, sem precisar pedir. Parte dela queria sempre ter que perguntar. Para ser alimentado com doces apenas de seus dedos.
Claro, não havia doces quando ela era má. Garotas más também não conseguiam. Rachadura.
Ela engasgou, erguendo a cabeça, a boca aberta em um grito silencioso. "Quem é o dono do seu traseiro, bichinho?". "Você tem, senhor.
Você possui tudo de mim." Sua voz era um sussurro áspero e rouco. Rachadura. "Quem decide que roupa você compra?".
"Você tem, senhor." Essa regra era uma de suas favoritas. Antes, ela nunca conseguia decidir qual vestido ela gostava, ou que sapatos ficavam melhor com qual roupa. Ele escolheu e disse que ela estava linda. Ele não mentiu, então ela sabia que ficava bem com qualquer coisa que ele escolhesse.
Ela andava por aí, olhando para as unhas, olhando no espelho as roupas que ele escolhia, sentindo-se possuída e cuidada, todos os dias. Rachadura. Suas lágrimas escorriam livremente por seu rosto. Quantos foram? Ela não sabia. Foi o último? Sua bunda estava pegando fogo.
Assado da cinta. Uma pequena voz em sua cabeça a lembrava de que ela gostava disso. "Quem decide quando seu traseiro é espancado?". Não, não foi o último então. "Você, senhor.
Você me bate quando isso te diverte." Rachadura. "E quando eu coloco meu pau na sua bunda? Foda-se?". "Sempre que lhe agrada, senhor. Você é o dono da minha bunda, senhor." "Isso mesmo, bichinho. Eu sou seu dono.".
RACHADURA. Ela gritou, meio gemido e meio grito, alto o suficiente para surpreendê-la. Ela estava ofegante agora, pensando que ele tinha acabado, mas não tinha certeza. Sua mão apertou sua bunda, uma bochecha e depois a outra.
Ela engasgou doendo, mas também significava que ele tinha acabado, que ela tinha feito os doze. Sua bunda estava latejando, a dor enchendo sua mente. As pontas dos dedos suaves correram por sua espinha e em seu cabelo. Ele sussurrou: "Boa menina." Ele ergueu a cabeça dela e tirou o cabelo dela do caminho, para beijar o H na nuca dela. Ela virou a cabeça e ele a beijou, um bom e longo beijo.
Ele disse "Boa menina" de novo, e parecia que o coração dela ia explodir. Esse foi o fim da parte suave e carinhosa. Ele a empurrou de joelhos, e ela sabia que não deveria deixar sua bunda tocar em nada. Ele parou na frente dela e desabotoou a calça jeans.
Ela se atreveu a olhar para cima e em seus olhos, e viu a fome ali, o desejo. Isso enviou um pulso largo de sua barriga para seu clitóris. Ele puxou seu pênis para fora de sua cueca. "Pet, deixa meu pau duro.".
"Sim senhor." Lágrimas ainda escorrendo por seu rosto, ela se arrastou para frente, então gentilmente lambeu seu pênis para cima e para baixo. Ela beijou suas bolas, lambendo-as, sentindo seu peso. Seus lábios plantaram pequenos beijos até a ponta de seu pênis. Ela o circulou com a língua. "Boa menina", disse ele.
Deus, ela adorava ouvir essas palavras. "Posso chupar, senhor?". "Sim, bichinho.".
Ele estava duro agora. Ela adorava ter esse efeito sobre ele, excitando-o e fazendo-o gozar. Ela era uma verdadeira submissa; ela valorizava o prazer e os orgasmos dele muito mais do que os dela (e ainda mais, adorava quando ele agia como se suas necessidades não importassem nem um pouco).
Ela deslizou a cabeça de seu pênis em sua boca, seus lábios apertados ao redor dele. Ela tocou a parte de baixo da cabeça com a língua no ponto sensível dele. Ele ficou ainda mais duro em sua boca. Ela tomou tanto quanto pôde em sua boca, desejando que suas mãos estivessem livres para que pudesse acariciá-lo e segurar suas bolas. "Boa menina.
Pegue bem e molhe. Você sabe para onde vai a seguir." Ela gemeu ao redor de seu pênis. Sua mão foi em seu cabelo, e ele começou a moer em sua boca. Ela amava seu pênis em sua boca, a sensação dele crescendo e ficando duro.
O gosto disso. Ele estava perto. Ela chupou ainda mais forte, mas então ele empurrou a cabeça dela. "Boa menina, querida.
Isso foi por pouco." Ela estava sorrindo, um sorriso enorme, porque tinha acabado de passar por cima dele, para variar. "Ok, animal de estimação, de baixo para cima. Hora de você se sentir possuído.".
Ela sabia o que era necessário. Ela encostou a cabeça no chão e esticou as mãos algemadas para trás. Sabendo que ia doer, ela gentilmente pegou suas bochechas em suas mãos e as abriu. Ela podia sentir o calor pulsando neles. "Pet, você quer implorar por um pouco de lubrificante?".
Ela assentiu. "Sim, senhor, por favor, pode me dar um pouco de lubrificante? Por favor?". Ele saiu da sala, deixando-a lá, e ela sabia que não deveria soltar suas bochechas. Além disso, isso tornaria a propagação deles uma segunda vez ainda pior.
Então ele estava de volta, abrindo o boné. Ela sentiu o lubrificante frio e escorregadio escorrer por sua fenda e por seu cu. "Senhor, você ficaria feliz se eu lubrificasse minha bunda para o seu pau?".
"Sim, bichinho.". Sim, isso era o pior, ela pensou. Ainda mais humilhante do que transar no chão enquanto observava. Mas na verdade não era. Estava empatado com todas as outras coisas humilhantes que ele a fez fazer, tudo na máxima humilhação.
E cada um mostrou como ela era completamente possuída. Ela soltou uma bochecha e usou o dedo médio para empurrar o lubrificante profundamente em sua bunda. "pet, foda-se um pouco.
Deixe-me ver você preparar seu traseiro vermelho para mim. Parece que você está gostando demais.
Pronto para o meu pau?". "Por favor, senhor. Por favor, foda minha bunda. Por favor, foda-se com força.
Me possua, senhor." Sua voz era uma bagunça irregular quando ela terminou de dizer isso. Ela queria. Ele se ajoelhou entre suas pernas. Como uma boa sub, ela encontrou seu pênis com a mão e guiou para seu cu. Então a ponta estava contra ela.
Nunca pareceu que caberia. "É isso aí, bichinho. Retrocesso. Entregue-se a mim." Ela se deitou novamente, mas não havia como pará-la.
Ela empurrou para trás e sentiu a cabeça se espalhar. Ela tentou continuar respirando quem sabia que ioga ajudaria com isso?? e manteve-se para trás. A cabeça empurrou dentro, possuindo ela. Possuindo sua bunda. Ela engasgou.
"Boa menina, animal de estimação. Adoro ver meu pau desaparecer na sua bunda. Nunca parece que vai caber." ela. Parecia que ela iria se partir ao meio. "Continue pet.
Mexa essa bunda e mantenha essas bochechas abertas. tão longe quanto eles iriam. "Sente-se possuído, meu animal de estimação?". "Sim, senhor.
Tão possuído. Você me possui, senhor. Tudo de mim." "Sim, bichinho.
Você é meu. Para usar para o meu prazer.". Suas bolas bateram contra sua boceta, e ela sabia que ele estava dentro dela. engasgou quando o corpo dele pressionou contra as mãos dela, machucando suas bochechas de forma horrível. Muito lentamente, ele deslizou para fora, depois de volta para dentro.
Todo o caminho, machucando suas bochechas novamente. Foi terrível, e ela adorou. Fora e dentro de novo, um um pouco mais rápido.
"Pet, sua bunda é tão apertada. Isso é tão bom. E olhar para baixo, ver meu pau deslizar para dentro e para fora, adoro isso.
Suas bochechas estão tão vermelhas. Aposto que doem um pouco." Pet, estou chegando perto. Você quer que eu goze na sua bunda?". Ela gemeu. "Por favor, senhor, por favor.
Por favor, entre na minha bunda. Eu imploro, senhor, por favor me dê seu gozo." "Boa menina." Sua voz era principalmente um rosnado agora, e ela sabia que ele estava perto. ela. Parecia ainda maior dentro dela.
"Pet…" Ele rosnou novamente, alto, batendo seu pênis em sua bunda. "Sim, senhor, goze em mim, senhor. Encha minha bunda com seu gozo. Por favor, senhor".
Ele continuou bombeando, continuou gozando em sua bunda, enchendo-a. Ela empurrou de volta com seu traseiro, querendo continuar e continuar, mesmo que doesse. Então ele terminou, desmoronando em cima dela, seu corpo tão suado quanto dela. Ele a colocou no chão, ambos de lado, seu pênis ainda dentro dela.
Ele beijou seu pescoço. Ela se contorceu, para conseguir um bom beijo. Ele deu a ela um. A mão dele desceu por seu estômago e circulou seu clitóris. "Boa menina.
Gostei de te usar para o meu prazer." "Obrigado, senhor. Obrigado por vir na minha bunda.". A ponta do dedo circulou seu clitóris. Ela desejou que ele se aproximasse, até tentou mover os quadris para ajudá-lo.
Ele roçou seu clitóris uma vez, duas vezes e depois uma terceira vez. Ela estava prestes a explodir. "Senhor, por favor, posso…".
A ponta do dedo desapareceu. "Não, querida. Talvez amanhã você tire um três.
Se você se atrever a jogar o jogo novamente." Ele empurrou a ponta do dedo molhado em sua boca. Depois que ela o limpou, ele virou a cabeça dela e lhe deu um bom e longo beijo. "Seu clitóris está frustrado, meu bichinho?".
"Sim, senhor. Muito." Esse foi o eufemismo do ano. "Isso é bom.
Isso me diverte." Ele a beijou novamente, então sussurrou em seu ouvido, "Você é meu animal de estimação, para fazer o que eu quiser. E eu sei o que meu animal de estimação deseja…". Parte dela odiava isso, que ele a conhecesse tão bem. Parte dela queria tanto gozar, mas outra parte deleitava-se com a negação, e sendo sua diversão independentemente de seus desejos e necessidades. Era uma mistura estranha que ela não entendia.
Mas ele fez. Ele beijou sua orelha. Morda levemente.
"Você é minha boa menina. Toda minha.". Mais tarde, depois de um banho e passando loção em seu traseiro, eles foram para a cama. Ela estava enrolada de lado, nua, o corpo dele envolvendo o dela. Ela podia sentir a respiração dele em seu ombro, seu braço forte ao redor dela, protegendo-a.
Apesar da loção, seu traseiro ainda latejava. Seu clitóris pulsava junto com ele. Seu pênis macio descansou na fenda de sua bunda. Ela deveria ter ficado com ciúmes de seu pênis satisfeito. Suas bolas vazias.
Seu sono tranquilo. Mas ela não era, de jeito nenhum. Tudo estava exatamente como deveria ser. Ela mexeu o traseiro só um pouquinho, aproximando-se dele, sentindo a dor profunda em sua bunda.
Ela sentiria isso por dias. Ele a deixaria jogar os dados novamente amanhã à noite? Ela esperava que sim. Embora ele estivesse dormindo, ela beijou seu braço e o apertou ainda mais. Ela havia encontrado seu lugar no mundo, o lugar que se encaixava tão perfeitamente nela que era como se ela nunca tivesse estado em nenhum outro lugar.
Ela nunca se sentiu mais feliz, nem mais em paz. Eventualmente, ela adormeceu, ainda sorrindo.
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