Choque Cultural Cap. 23 (final).

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🕑 42 minutos minutos BDSM Histórias

Elaine observou Gary dobrar novamente o contrato e enfiá-lo no bolso do paletó. Ela confirmou que era o mesmo, assinou, e mal fez uma oração antes que fosse embora. A tinta nem estava seca. Ela estremeceu.

Gary virou-se para ela e sorriu lentamente. "Eu deveria dizer algo profundo, não deveria?". Elaine assentiu. "S… Sim.". "Em um minuto." Alcançando atrás de sua cabeça, ele deslizou os dedos em seu cabelo sedoso e disse: "Eu quero te beijar primeiro".

O couro cabeludo de Elaine se arrepiou. Seus olhos se fecharam, um estremecimento percorreu seu corpo. O aperto de Gary aumentou, mas Elaine ficou chocada que não era doloroso. Isso a deixou tonta.

Talvez seja a adrenalina… Ohhh… Seu pescoço estava suavemente, mas insistentemente dobrado para trás e Elaine mal conseguia respirar! Seus lábios se separaram e ela não conseguia pensar. Sua boca exigente a tomou e seu coração parou de bater! Como uma boneca de pano, ela se rendeu, agarrando-se firmemente ao corpo quente dele. Sua boca era seu chocolate, e sua língua quente e rodopiante a aqueceu por dentro.

Ao redor de suas costelas, sua mão livre a segurou, seu polegar sobre o corpete, seus dedos pressionados em sua pele nua. Ansiedade pulsante misturada com prazer devastador. A determinação de Elaine foi esmagada quando os lábios dele esmagaram os dela. Ela cedeu. Com um único beijo inebriante, o autocontrole de Elaine foi lavado em uma enxurrada de paixão.

O contrato que ela havia assinado parecia uma memória distante. Ela era DELE. Quando finalmente o beijo terminou, Elaine estava respirando com dificuldade, sua cabeça girando, seu corpo tremendo. Abrindo os olhos, ela percebeu que seus rostos estavam a poucos centímetros de distância. O tempo parou.

Elaine viu os cantos da boca dele se transformarem lentamente em um sorriso. Nervosa, ela sorriu de volta. "Eu gostei disso", ele sussurrou.

Ela se deita quente. "M… Eu também.". "Eu poderia dizer," ele disse calmamente, seus dedos deslizando de seu cabelo.

Elaine desejou poder correr pelo quarteirão gritando, só para liberar a tensão! Ela se sentiu como uma mola enrolada, prestes a explodir a qualquer momento. Seu peito arfava e ela se perguntou se o tremor que sentia por dentro era perceptível em suas mãos. Ela não queria olhar! Ela piscou e tentou se concentrar.

Gary estava olhando para ela com curiosidade. Devo dizer alguma coisa?. Ela teve que engolir antes de formar palavras. "Eu… eu não sei o que dizer.". "Então não diga nada.

Aproveite o momento, Elaine. Respire. Submeta-se.". 'Fazer o que lhe foi dito' nunca foi tão bom. Tanto poder em tão poucas palavras.

Como um talismã, ela foi atraída por eles, respirando profundamente. Enviar. "Eu não trouxe flores para você", disse Gary, enfiando a mão no outro bolso do peito.

"Eu… eu não estava esperando-" Suas palavras morreram quando ele produziu uma caixa fina de ouro falso do tamanho de uma caneta e duas vezes mais larga. Ela esperava que ele não gastasse muito, então se perguntou o que ela estava pensando. Entregando-o a Elaine, ele disse: "Talvez um presente faça você se sentir menos nervosa." Ele riu. "Mas eu duvido.".

Dentro da caixa de metal, Elaine encontrou uma simples tira de couro macio e preto. Foi dobrado sobre si mesmo e ela o tirou, descobrindo que era uma gargantilha muito básica para o pescoço. Segurando-o em suas mãos trêmulas, ela olhou para Gary interrogativamente. "Ao usá-lo, você pode se considerar 'meu'.". Ela olhou para baixo.

"Um… Um colar?". "É claro.". Ela tentou colocá-lo imediatamente e se atrapalhou com o fecho. Seus dedos estavam dormentes. "Aqui", disse Gary, acenando para ele.

"Deixe-me.". Ela pensou que conseguiria em outro segundo e tentou novamente e errou. Ela estava prestes a tentar novamente.

"Elaine.". Olhando para o rosto severo de Gary, ela se perguntou o que diabos ela estava fazendo. "Seria um prazer consertá-lo para você.

Entendeu? Meu prazer." Seu rosto suavizou. "Certamente não é seu desejo negar-me o meu prazer.". "Não!" Elaine engasgou, deixando cair a gargantilha em suas mãos.

Tentando se redimir, ela olhou para ele e disse: "Quero dizer… me desculpe. Não, senhor.". Ela girou no lugar, engolindo enquanto a seda molhada se amontoava sob sua bunda, puxando contra sua pele mais sensível. Sua respiração veio grossa e rápida. Ela colocou a mão atrás da cabeça, de repente desejando que seu cabelo fosse mais comprido.

Gary segurou a gargantilha contra seu pescoço, tomando seu tempo e se inclinando em seu ouvido. "Você pode me chamar de 'Sir', em qualquer lugar, menos em público.". Com um "clique" audível, o fecho travou e Elaine estremeceu. Ela tinha que se controlar.

Eu não posso acreditar que estou fodendo isso! Ela se virou para ele, incapaz de encontrar seus olhos. "O… Obrigado por me lembrar." Elaine tocou a gargantilha com a ponta dos dedos. Era tão macio.

"E… E obrigado por acreditar em mim.". Ela olhou para ele, esperando que suas palavras encontrassem sua aprovação. Ele assentiu antes de olhar para um movimento longe de sua mesa. Elaine seguiu seus olhos e viu Chelsea se aproximando. Gary se inclinou, sussurrando enquanto Chelsea se aproximava cada vez mais: "Aposto que você está encharcado, não está?".

Chelsea perguntou se eles estavam prontos para fazer seus pedidos. Gary fechou o cardápio e ergueu a sobrancelha para Elaine. Deus, ele já sabe o que quer! Segurando a 'Carte du Jour' encadernada em couro nas mãos, as palavras nadaram e ela viu francês por toda parte.

Ela ainda não teve a chance de olhar para ele, teve? Ela nem conseguia se lembrar! Ela não achava que seria capaz de tomar uma decisão tão cedo. Se alguma vez! Sentindo sua situação, ou talvez até mesmo promovendo isso, Gary disse: "Se for aprovado por você, seria um prazer pedir para você.". Se nada mais, Elaine aprendia rápido. Ela cedeu instantaneamente.

Seria o prazer dele… "Por favor… eu… eu não consigo decidir…". E eu gostaria que minhas malditas coxas parassem de se contorcer! Como ela poderia explicar o que estava acontecendo com ela? Ela mesma não conseguia entender. Algo havia mudado.

Algo tinha sido ajustado. Gary era mais difícil. Mais impulsionado. Sentar ao lado dele, carregando toda a força dele, foi uma experiência inspiradora. Elaine precisava prestar atenção.

Ela o observou de perfil enquanto ele lia o menu e Chelsea rabiscava. Seu francês era muito bom. Eu tenho que deixar ir. Eu… vou deixá-lo fazer o que ele quiser… Chelsea desapareceu e Gary se virou para Elaine, suas coxas mal se tocando.

Ele pegou seu copo e pediu que ela fizesse o mesmo. Ele propôs outro brinde. "Para abrir a porta." Eles brindaram e Elaine tomou um grande gole fortificante. O vinho estava soberbo. Ela se perguntou se de alguma forma tinha um gosto melhor por causa do que estava acontecendo.

Abaixando o copo, Gary olhou para Elaine e perguntou: "O que você está pensando?". Elaine engoliu em seco. Hesitante, ela respondeu: "Estou simplesmente maravilhada… com hum, com tudo.". Gary sorriu. "E sua boceta?".

Porra! A boceta de Elaine pulsava rapidamente, como se respondesse a sua pergunta. "É ridículo.". "Ridículo?".

Borboletas levantaram voo. Elaine apertou as coxas. Suas bochechas pareciam ter ficado vermelhas. Sua boca era um deserto e ela lambeu os lábios. Era verdade.

Ela estava queimando. Não importa o que estivesse passando por sua mente, seu corpo tinha suas próprias ideias. Ela sabia que as coisas mudariam uma vez que ela fosse de Gary, mas ela não esperava a avalanche que até agora parecia estar ganhando ritmo. Ou ela tinha? O que diabos eu esperava?. Ela murmurou: "Eu sou tão gostosa que é insano.".

De repente, a mão de Gary estava acariciando seu rosto, deslizando levemente sobre a pele macia de sua bochecha. "Assim está melhor", ele sussurrou. "Você pode ser muito agradável quando permite.

Lembre-se de que está com sua Dominante, Elaine. Está tudo bem. Confie em mim. Solte.

Relaxe." Virando a mão e acariciando a bochecha dela com as costas dos dedos, ele disse: "Nós vamos desfrutar de uma boa refeição, então eu vou te levar daqui e fazer coisas desagradáveis ​​com você." Ele mexeu as sobrancelhas e Elaine deu uma risadinha. Ela ficou maravilhada. Ela tinha a sensação de que 'o Gary' que ela conhecia da Internet não era tudo. Quando ele mexeu as sobrancelhas, Elaine se lembrou das muitas risadas que eles deram em suas conversas tarde da noite.

A forma como seu domínio sobre ela se intensificou depois que ela assinou o contrato era óbvio, e ela tinha que admitir, não era completamente surpreendente. Ela simplesmente não esperava a intensidade disso. Além de algumas provocações bem-humoradas e alguns momentos que fizeram seu queixo cair, a experiência online não foi nada disso.

Ela não podia comparar o que estava acontecendo com nada, e só podia julgar de acordo com como isso a fazia se sentir. E quando Gary disse, '…faça coisas desagradáveis ​​com você', uma onda de eletricidade irradiou através de sua pele, levantando todos os pelos finos de seu corpo. As palavras saltaram de sua boca antes que ela pensasse duas vezes.

"Como você sabe o que eu quero? Como você pode me conhecer tão bem?". Gary segurou o queixo dela na mão, olhando profundamente nos olhos de Elaine. Segundos se passaram antes que ele falasse uniformemente. "Eu vejo em seus olhos… Em seus olhos e em sua voz. Nas palavras que você escolhe.

E na maneira como você as diz. A maneira como você ouve… A maneira como você reage… Nós nos conectamos, Elaine Estamos na mesma página. Estamos do mesmo lado. Ambos queremos as mesmas coisas… Honestidade.

Nossas escolhas respeitadas. Viver nossas vidas como acharmos melhor." Ele sorriu para ela. "Sabemos disso porque falamos sobre isso.

Estamos aqui, agora, porque queremos dar ao outro o que eles querem e precisam.". Elaine assentiu, lembrando-se das conversas que tiveram. Ele vai ficar na minha lista. Ele não vai me machucar de nenhuma maneira que eu não possa lidar.

Ele disse que seria gentil. Ele vai explicar tudo. Deus. Ele não mudou.

É apenas… mais. Mas era muito mais que era quase completamente diferente. Elaine sentiu como se tivesse chegado a outro planeta. Um lugar com regras diferentes.

Um lugar que era excitante e perigoso. Ominoso. Olhando para Gary, ainda havia suavidade ali. Ela podia ver isso nos profundos olhos castanhos que estavam olhando para ela.

Estranhamente, apesar da tempestade apaixonada que ela sentia estar se formando, Elaine se sentia segura com ele. Ele cuidaria dela. Ela tinha a sensação de que ele sempre teria. Novamente foram interrompidos.

Gary parecia tão interessado quanto Elaine em ter alguma privacidade. "Aqui vem seu colega de quarto." Ele piscou. "Deve ser um inferno em casa.".

"Conte-me sobre isso", disse ela, rindo e balançando a cabeça. Quando Chelsea se aproximou, Elaine foi capturada pelo sorriso em seu rosto. Era de alguma forma diferente.

Mais genuíno. Quase irmã. Elaine podia dizer que Chelsea estava feliz por ela. Era um olhar que ela não tinha visto antes. "Acabado de sair do forno", disse Chelsea alegremente, colocando pãezinhos fumegantes entre os dois clientes.

"Entre será servido em breve." Ela se curvou e girou nos calcanhares, pulando para longe. Gary recostou-se na cabine, colocando o braço ao longo da parte superior do encosto que se estendia atrás de Elaine. O movimento abriu seu paletó, expondo grande parte de sua camisa até a cintura.

Os olhos de Elaine percorreram seu peito, inevitavelmente terminando em sua virilha. Lá ela permaneceu, fascinada pela grande protuberância cujo contorno ela podia ver claramente. A visão secou sua boca. Instintivamente, ela lambeu os lábios, então se pegou fazendo isso e olhou para Gary. Como posso ser tão óbvio?.

Elaine estava tentando pensar em algo inteligente para dizer, mas estava com a língua presa. Antes que ela tivesse a chance de pensar em qualquer coisa, Gary a pegou pelo pulso e colocou a mão diretamente em seu pênis. "Já que você parece estar tão fascinado, vou deixar você me tocar até que alguém venha… Mas não eu." Ele piscou. Elaine cama furiosamente e sua respiração acelerou. Ela tentou falar, mesmo quando seus dedos se fecharam timidamente ao redor dele.

Instantaneamente ele começou a endurecer. "Eu…" Nada saiu. A única coisa que ela conseguia pensar era: Ele está certo. É isso que eu quero. "Não acaricie," ele sussurrou.

"Apenas aperte suavemente. Isso é tudo.". Entorpecida, Elaine assentiu, consumida pelo calor.

Oh meu Deus! Estou segurando seu pau! E está ficando mais difícil… Estou dificultando! Mesmo através do tecido de sua calça, parecia queimar na mão de Elaine. Em pouco tempo parecia uma barra de ferro envolta em borracha quente. Não quente. Quente.

Ela congelou quando Chelsea e Kendra se aproximaram da mesa carregando o entre. Estava pegando fogo! Engolindo em seco, Elaine rapidamente deslizou a mão do pênis de Gary e em sua coxa. Ela desmaiou. Os músculos da parte superior de sua perna ondularam. Ainda era excitante, mas ela não podia acreditar que estava segurando seu pênis bem no meio de um restaurante.

A outra mão de Elaine tremeu quando ela pegou sua água. Chelsea e Kendra se agitaram e sorriram uma para a outra, servindo do prato escaldante. Elaine e Gary se entreolharam. Ele piscou novamente e ela se deitou com força. Assim que terminaram de servir, Chelsea ofereceu pimenta rachada e Elaine só pôde assentir, sua boca muito seca para confiar no discurso.

Ela então reabasteceu suas taças de vinho e Kendra sua água. Gary não parecia afetado pela mão de Elaine em sua perna, quebrando seu pão e passando manteiga na metade. Mas ela sabia melhor.

Ela sabia que ele era duro. Quando seus colegas de quarto os deixaram no entre, Gary pegou um pequeno garfo e começou a alimentar Elaine. Ela achou íntimo e sexy. E ela poderia manter a mão na perna dele, o que ela estava gostando muito. Abrindo a boca para a terceira garfada, Gary perguntou se ela gostava do escargot.

Ela teve que admitir que era celestial. Gentilmente, ela puxou as unhas para cima de sua coxa, sem muita certeza do que estava fazendo. Gary estava imóvel, mesmo enquanto as pontas dos dedos dela se moviam cada vez mais alto na parte interna de sua coxa. Ela congelou, sufocando um suspiro quando a ponta de sua mão bateu contra seu pau ainda duro.

Deus… O calor disso… Apertando o aperto em sua coxa novamente, Elaine enfiou levemente as unhas e sentiu seu pênis se contorcer. Ela apostou que era enorme. E ela estava tão molhada. Ela teve que parar de apertar as coxas. Gary limpou a garganta e sorriu para ela.

"Vou deixar você tocar meu pau de novo…" Antecipando sua permissão, Elaine começou a levantar a mão. Gary a cobriu com a sua. "Se você implorar gentilmente.".

Ela estremeceu, as palavras presas em sua garganta. "EU…". "Uma garota tão suja", ele sussurrou.

"Implorar.". "Eu… eu quero tocar de novo. P… Por favor, deixe-me. É tão duro… e quente.

Eu… eu só quero tocar um pouco mais, por favor…". Ele colocou a mão dela em seu pau e disse: "Quando estivermos sozinhos, esteja preparado.". Tremores de ansiedade e prazer incontrolável percorreram o corpo de Elaine. Com os dedos novamente apertando em torno de sua dureza de aço, Elaine recebeu outro pedaço na ponta do garfo de prata.

A deliciosa carne macia derreteu em sua boca e ela permitiu que o gemido baixo que estava crescendo em seu peito escapasse. "Mmmmmm…". Gary riu e largou o garfo. Elaine engoliu rapidamente quando ele estendeu a mão e deslizou o dedo indicador entre seus lábios.

Ela enrolou a língua ao redor do dedo invasor, chupando-o suavemente e olhando nos olhos de Gary. Seu pênis pulsava em sua mão e ela pensou que era a coisa mais quente de todas. "Você quer me chupar, não é, menina suja?".

Elaine assentiu lentamente e chupou mais forte em seu dedo. Respirando rápido pelo nariz, ela teve que se forçar a não agarrar o pulso dele e puxá-lo ainda mais. Gary em vez disso o puxou e sussurrou, "Se você pedir com jeitinho, eu vou deixar você me chupar antes que eu te foda." "Eu… eu…". Argh!.

"Aposto que você vai ser um bom filho da puta. Entusiasta e ansioso para aprender. Você vai ser a minha pequena e ansiosa filha da puta, Elaine?". Suas bochechas queimaram.

"S… Sim…". "Isso é bom, mas não o que eu esperava.". Elaine olhou ao redor. Ninguém estava por perto.

Ela cerrou os dentes, determinada a dizer as palavras que sabia que ele queria ouvir. "Por favor… Por favor, deixe-me chupar você. Eu quero ser seu pequeno c… chupador ansioso. Eu quero fazer isso. Eu… eu farei qualquer coisa." Sua boceta estava tendo espasmos e o sangue latejava em seus ouvidos.

Ela não tinha percebido que tinha começado a acariciar o pênis de Gary através de suas calças, mas ele tinha. "Assim está melhor", disse ele, pegando o pulso de Elaine e movendo sua mão de volta para sua coxa. "Quando você conhecer minhas necessidades mais intimamente, você saberá o que pode fazer e quando pode fazê-lo. Até lá, use seu bom senso. Se não tiver certeza, pergunte.

Se não puder esperar, me interrompa. minha mente, no futuro, suas preocupações sempre virão em primeiro lugar. A menos, é claro, ", disse ele, batendo na mão dela. "Permitir que você continue desperdiçando uma enorme quantidade de porra." Ele piscou.

"O… Obrigado, senhor," Elaine disse sem fôlego, surpresa com sua escolha de palavras. Se ao menos eu não estivesse tão desesperadamente excitada que pudesse pensar direito… Suas pontas dos dedos estavam formigando. A sensação de seu pênis permaneceu. Se ele tivesse pedido a ela para chupá-lo ali embaixo da mesa, ela o teria feito! Ela se contorceu no couro quente, ofegando com a bagunça que estava fazendo em seu vestido. Parecia que estava grudado na bunda dela! "Mantenha os joelhos separados por quinze centímetros.".

Separá-los era uma tortura. "Ohhh," ela gemeu baixinho. "Assim que eu te abrir, vou te foder com força," Gary murmurou, seus olhos vidrados. "Eu… eu quero…" Elaine disse sem pensar. "Você quer?".

Elaine tentou se concentrar através de sua névoa sexual. "Eu… quero dizer, eu quero que você me ajude… me mostre… Por favor…" Ela estava morrendo de vontade de lhe dar prazer, de fazê-lo gemer. "Eu quero que você me faça fazer o que você quer. Eu farei isso. De boa vontade.

Apenas… Apenas me diga o que é." Na mente de Elaine veio uma visão de si mesma de joelhos diante dele, chupando-o e acariciando-o e fazendo-o gozar em cima dela. "Deus…" ela engasgou. Sua boceta apertou, seu clitóris se contraiu e seus mamilos pulsaram de uma vez. De alguma forma, ela manteve os joelhos separados enquanto o calor escaldante inundou seu corpo.

Ela estava mais quente e molhada do que nunca. Falar sobre sexo, em voz alta, era muito mais excitante do que ela jamais imaginara que seria. Recuperando o fôlego, ela lutou para se recompor. Ela formigava toda e se perguntava se ela tinha tido um pequeno orgasmo. Mudando de posição, ela arrastou os mamilos pelas costas rígidas do corpete e quase gemeu novamente.

"Você terá a chance de demonstrar seu entusiasmo", disse Gary. "Sua impaciência é agradável." Mal registrou que tinham terminado o entre. Gary usou seu guardanapo de pano e, com mãos trêmulas, Elaine usou o dela.

Ela derreteu quando ele colocou o braço ao redor dela, puxando-a para ele. Ele beijou seus lábios suavemente antes de falar. "Temos uma longa noite pela frente.". Elaine suspirou.

"O que é isso?" perguntou Gary. "Eu sou…" Ela engoliu em seco. Sua boca estava tão seca. "Vou me envergonhar com esse vestido. Estou encharcado.".

"Não se preocupe", disse Gary, tomando um gole de vinho. "Eu tenho um casaco no carro." Elaine olhou incrédula. "Você… você tem?".

"Claro. Eu disse que te cobriria. Vou pegá-lo antes de partirmos. Pare de se preocupar." Elaine não pôde evitar. Ela estendeu as duas mãos e trouxe o rosto dele para o dela, beijando-o levemente por toda parte.

Seus lábios. Seus olhos. A ponta de seu nariz.

Seus lábios novamente. E "Obrigada," ela sussurrou, repetidamente entre beijos. "Obrigada… Obrigada…" "Mmmmmm," Gary gemeu baixinho, largando seu copo. "Legal.". "Ahem, disse Kendra, de pé ao lado da mesa com um sorriso enorme no rosto.

Gary e Elaine se desembaraçaram enquanto Kendra se ocupava limpando a entrada. Elaine se perguntou quanto tempo teria que esperar antes de poder chupar Gary. ela chupar no carro. Ela queria sentir o pau dele em suas mãos e boca.

Nu e duro e quente para alimentar e chupar e fazê-lo gemer. Ela cerrou os dentes. Espero que eu possa fazer isso… Espero que ele me ensina como… Elaine tentou engolir, em vez disso pegou seu copo de água reabastecido. Durante anos ela se masturbou regularmente com o pensamento de sêmen atirando em sua boca.

Ela queria encontrar uau como era. Ela queria saber como era tudo. Elaine tinha certeza de que Gary ficaria satisfeito com sua atitude. Pelo menos ela o conhecia tão bem.

E de qualquer forma, talvez ele prefira explodir tudo sobre ela. Ela se masturbou muito com essa fantasia também. De onde vinha sua confiança? Talvez fosse Gary esfregando em cima dela.

Ou talvez fosse sua estranha habilidade de fazê-la se abrir. Ser capaz de falar sobre qualquer coisa beirando o bizarro. No entanto, ela ansiava por cada conversa que o futuro reservava. Não importa do que se trata… Chelsea e Kendra entregaram o prato principal e, com um terrível sotaque francês, disseram a Elaine e Gary: 'Bom apetite!' Apesar de sua compreensão pouco impressionante da língua francesa, eles deixaram para trás uma refeição suntuosa e aromática de molhos ricos e massas e frutos do mar e saladas espalhados pela mesa. Acompanhada pela música francesa calma e as velas bruxuleantes, Elaine se perguntou se comer fora nunca mais seria o mesmo.

Ela finalmente começou a relaxar. Com o conhecimento de que Gary havia trazido um casaco que ela poderia usar, a cobra da ansiedade que se enrolava no estômago de Elaine afrouxou seu aperto de partir o coração. Ainda havia um nervosismo zumbido sobre o que estava por vir.

Mas pelo menos ela não iria fazer papel de boba também. Olhando para a quantidade de comida diante dela, ela pensou que eles nunca comeriam tudo. Gary balançou a cabeça conscientemente e sugeriu que comessem. Elaine se perguntou o que ele estaria pensando, mas sua pergunta logo foi esquecida quando ele começou a explicar o que ela estava comendo e lhe deu breves descrições das regiões de onde os pratos eram originários. Elaine ficou muito surpresa com a compreensão de Gary sobre a culinária francesa.

Enquanto comiam, ela perguntou como ele sabia tanto sobre a França e ele explicou suas origens; que sua mãe era francesa e lhe ensinara tudo o que sabia. Elaine gostou do fato de não saber tudo sobre Gary. Ela tinha certeza de que aprenderia muito mais sobre ele no fim de semana. Outro tremor percorreu seu corpo, mas Gary estava tomando um gole e não percebeu. A conversa entre eles fluía e refluía enquanto faziam incursões nas montanhas de comida.

Concentrando-se na troca quase contínua de palavras, a hiperexcitação de Elaine diminuiu gradualmente, junto com sua ansiedade. Ambos se estabeleceram em um zumbido baixo de fundo. Quanto mais conversavam, mais ela relaxava. Ainda é Gary.

Com seus olhos expressivos e voz profunda, era fácil ouvi-lo quando falava. Ele foi muito direto e aberto. Elaine sabia que ele não estava escondendo nada. E tudo nele a fascinava.

Eles brincavam e sorriam e falavam sobre seus respectivos passados ​​e infâncias, lembrando histórias engraçadas e anedotas. Em pouco tempo Elaine estava se sentindo cheia e percebeu que eles estavam conversando por quase uma hora. O vinho era refrescante, mas ela não sabia quantos copos havia consumido.

Gary tinha enchido regularmente, apesar de ter bebido apenas água na última meia hora. Então ela se deu conta. Ele está se preparando.

Um calafrio percorreu suas veias. Não demoraria muito para que eles fossem embora. Então eles estariam sozinhos. Ela se perguntou quanto tempo levaria até a casa dele. Mais do que o normal se Gary mantivesse sua promessa de fodê-la sobre o capô de seu carro.

Ela se perguntou se ele se lembrava. 'Esteja preparado'. Elaine sorriu e balançou a cabeça. Seria melhor chegar na casa dele depois de foder. Ela mordeu o lábio, imaginando que seria muito mais receptiva para o que quer que ele pudesse ter reservado.

Ela afrouxou os ombros enquanto terminava sua salada. Seus mamilos estavam inchando novamente. Gary falou e ela sintonizou. Ela tinha saído com as fadas. "Eu estive pensando", disse ele, pegando sua água.

"Sim?" Elaine respondeu, quase rápido demais. Ela pegou o guardanapo e enxugou os cantos da boca. "Estive me perguntando se 'Ser espancado ao ar livre' estava na lista do BDSM.". "Hum", disse Elaine, de repente consciente de sua boca seca. Ela tomou um gole de vinho.

"Não me lembro. Acho que não.". "Se fosse, como você avaliaria?". "Eu…" Avalie? "Eu quero, hum, de vez em quando.". "Fora?".

"S… Sim." A onda de sangue no rosto de Elaine era palpável. "Você realmente quer ser espancado, não é?". "Sim," ela disse suavemente, mexendo com seus talheres. "Olhos em mim", disse ele.

"Por que?". "Não sei", disse Elaine, prestando atenção. "Acho que porque eu sou…". Gary acrescentou: "Uma garota má?". Elaine sorriu.

"Bem, eu me sinto desobediente, e uma surra parece estranhamente apropriada em algum nível. Mas eu ia dizer, 'Porque eu sou curioso'.". Gary riu. "Acho que logo estaremos satisfazendo essa curiosidade.".

"S… Sim. Hum… obrigada," ela disse nervosamente. "Você gosta de ser dominado, Elaine? Você está gostando de mim, e como você se sente, esta noite? É tudo o que você esperava? Tudo o que você sonhou?". "Sim.

Estou… estou deslumbrada," ela murmurou, tocando a gargantilha de couro. Elaine prendeu a respiração quando o olhar dele se intensificou. Ele parecia estar olhando através dela e ela se perguntou se ela havia dito algo errado. Seu coração pulou uma batida quando Gary sorriu lentamente e disse: "Estou satisfeito. Não ter certeza de si mesmo é normal".

Sem pensar, Elaine respondeu: "Quando estou com você, sei quem sou". A mão quente de Gary segurou a lateral do rosto de Elaine, seu polegar fazendo pequenos círculos em sua bochecha. Ela se inclinou em sua palma, desejando que a magia desta noite nunca acabasse. O braço de Gary a envolveu e eles se abraçaram. Ele beijou sua testa e ela acariciou seu peito através de sua camisa.

Uau…. "Quando sairmos, apenas se concentre em mim.". "O… Tudo bem." Suas bochechas aqueceram com um pensamento estranho. "Hum, Gary?". "Sim?".

"É estranho que a ideia de 'se submeter a uma surra' seja mais atraente do que a surra em si?". "Nem um pouco", disse Gary, quebrando o abraço para passar manteiga no último pedaço de pão e limpar o prato. "Há uma série de situações icônicas que quase definem o lado sexual da submissão." Ele parou para dar uma mordida.

Elaine permaneceu quieta, observando-o pensar. "Deitar sobre os joelhos de um Dominante para uma surra ou remar é definitivamente icônico. Ajoelhar-se é provavelmente o mais comum.

O uso de restrições, como ser amarrado em uma cama, ou ser pendurado pelas mãos e açoitado, mesmo simplesmente sendo algemado ou com os olhos vendados seriam alguns dos outros. Essas situações básicas, e variações delas, compõem a grande maioria das 'brincadeiras' de BDSM.". Elaine assentiu, ouvindo. "Então… Não. Não é nada estranho.

Na verdade, eu diria que era completamente normal para uma garota com, no mínimo, 'tendências submissas', fantasiar sobre essas coisas. Especialmente quando você descobre que a dor envolvida pode ser manipulada e controlada no nível que mais lhe convier. Certamente não precisa doer tanto quanto você poderia ter imaginado. É claro que muito da excitação vem do fato de que o potencial existe." Gary terminou seu pão e usou seu guardanapo novamente.

Elaine gostou de como ele explicou as coisas. Ele fez suas perguntas parecerem normais. Ela achou ótimo que ele poderia explicar as coisas sem fazê-la se sentir boba. Ela sorriu para ele enquanto ele continuava. "Além de 'SSC', existe a alternativa, 'RACK', que é comum em algumas comunidades.

Significa 'Torção Consensual Consciente do Risco'. Sempre há riscos envolvidos. Alguns os minimizam para não se entregar a certas escolhas de estilo de vida, como jogo de faca ou fogo ou agulha, por qualquer motivo. Outros participam, mas reduzem os riscos por meio de práticas e medidas de segurança. Confiança é tudo.

Mas sempre há riscos.". "alguém que sabe o que está fazendo reduz os riscos", Elaine ofereceu. "É verdade", disse ele, deslizando os dedos em seu cabelo novamente. Um arrepio percorreu seu pescoço.

"Mas alguém quem o conscientiza dos riscos, para que você possa tomar decisões conscientes sobre sua consensualidade, é disso que estou falando. Por exemplo, antes de te açoitar, mostrarei a ferramenta e explicarei sua função. Depois falaremos sobre os riscos e as coisas que podem acontecer se, por exemplo, minha pontaria não for tão boa.” Ele piscou. Elaine estava tremendo.

“Eu… eu não quero que nada doa muito. Os dedos de Gary se apertaram. "Eu sei", ele disse suavemente, olhando nos olhos de Elaine.

"Não se preocupe. Uma 'palmada prazerosa' não é uma situação dolorosa e punitiva. É lúdico e divertido. Temer o desconhecido é compreensível. Mas quando eu bater em você pelo prazer de tê-lo sobre meus joelhos, não será muito difícil.

Então não se preocupe.". O coração de Elaine estava martelando. Uma visão de si mesma, se contorcendo nua sobre os joelhos dele invadiu sua mente. Ela engoliu. "Tudo… Tudo bem.".

Ele se inclinou e a beijou levemente na testa. "A menos que você seja muito travesso, é claro.".

A respiração de Elaine acelerou. "Hum, o que constitui, 'muito impertinente'?". Gary soltou o cabelo dela. "Entre nós, vamos descobrir.

Principalmente coisas que você não pensaria em fazer neste estágio, como desatenção às minhas instruções SSC; recusando-se a segui-las; ou desrespeitando-me ou me provocando. Coisas assim. Tudo depende de a situação e as circunstâncias. Na maioria das vezes você vai perceber que fez algo errado, às vezes até mesmo quando você faz isso.

Punição é tudo parte de aprender sobre Dominação e submissão e onde você se encaixa. Não é realmente algo que você pode evite quando você não tiver experiência. E tudo bem. No futuro, é muito provável que você seja punido cada vez menos quando começar a atender e superar minhas expectativas.

Enquanto isso, você sabe que não sou uma pessoa severa e sádica. Mestre. Vou ficar de olho em você para ter certeza de não tratá-lo de qualquer maneira que exceda o que pretendo, ou mais do que você poderia suportar." "O… Obrigado. Mais uma vez." Elaine bebeu rapidamente seu vinho. "A intenção da punição é pagar sua penitência e aplacar sua culpa.

Ela precisa ser proporcional ao pecado, mas também proporcional à culpa, para enfrentá-la e anulá-la, e não ultrapassá-la. Não sei muito sobre sua tolerância à dor, então vai ser interessante. Quem sabe? Você pode até querer uma surra mais forte depois de ter uma agradável.". "Você acha que?".

Gary riu e tomou um gole de água. "Eu não sei. Mas vamos nos divertir descobrindo.".

Elaine engoliu em seco. "Eu… eu acho.". "Aqui vem o Maitre'd.". Elaine estava remexendo no guardanapo e se endireitou, colocando-o sobre a toalha da mesa enquanto o francês caminhava até eles.

Ele acenou para Gary antes de se virar para Elaine. "Será que Mademoiselle gostou de sua Salade L'pinards com Vinagrette de Framboise?". Gary se inclinou em seu ouvido e sussurrou: "A salada.". Elaine teve vontade de rir ao pensar: 'Bater na salada em quatro vírgula e dois segundos!' "Ah, sim. Foi delicioso.".

"E Les escargots Bourguignonne?". "Os caracóis." Gary piscou. Elaine lhe deu uma cotovelada gentilmente. "Ufa!" ele agiu, agarrando suas costelas.

"Eu vou voltar para isso", disse ela, sorrindo. "Certo então. Espero que você goste do bom Cognac que será servido com café.". "Obrigada." Elaine recostou-se e escutou, o queixo caindo quando o francês voltou sua atenção para Gary. Surpreendentemente, os dois homens iniciaram uma breve conversa em francês completamente fluente.

Longe de se sentir excluído, Gary pegou a mão de Elaine e a colocou de volta em sua coxa enquanto falava. Ele a cobriu com a sua e deslizou cada um de seus dedos entre os dela. O Maitre de repente se curvou e lhes deu boa noite antes de desaparecer. Em instantes Kendra estava limpando a mesa e Chelsea estava perguntando se eles estavam interessados ​​na sobremesa.

Elaine e Gary se entreolharam e balançaram a cabeça simultaneamente. Elaine estava se sentindo tonta, a antecipação voltando com pressa. Gary pediu cafés para os dois. Quando eles estavam sozinhos novamente, ele disse: "Não muito agora.". Elaine sabia que estava perto.

Logo estariam em seu carro. Indo para o lugar dele. Ela ia ser fodida em breve.

Fodido. Ela esperava que eles fizessem amor mais tarde, mas agora o que ela queria era ser fodida. Ela esperou tanto por isso. E agora ia acontecer. Formigamento correu para cima e para baixo em suas coxas.

Seu clitóris endureceu, pulsando no ritmo de seu batimento cardíaco acelerado. Ela queria. Ela queria tudo! Talvez ele me bata enquanto me fode… Olhando para Gary, Elaine sussurrou: "Estou tão pronta." Mais uma vez, uma estranha sensação de aceitação, uma determinação de seguir o caminho a inundou. Ela se perguntou se isso transparecia em seu rosto.

Gary não respondeu imediatamente, talvez vendo nos olhos dela. Então ele perguntou baixinho: "Pronto para quê, pequena?". Elaine não teve chance de responder imediatamente.

Em segundos, Kendra e Chelsea estavam servindo cafés e conhaque. Então eles se foram. Aconteceu tão rápido que Elaine ainda tinha a resposta na ponta da língua.

Depois de passar a Elaine um pequeno copo de licor, Gary perguntou novamente: "Para o que você está pronto?". Elaine respirou devagar, olhando para ele. "Qualquer coisa que te agrade.". "Entendo," disse Gary, um sorriso no canto da boca. "Qualquer coisa, hein?".

"Qualquer coisa SSC.". "Aperte suas coxas até que eu diga para você parar.". "Ohhh…" Ela quase derramou seu conhaque.

"Você está ficando bom nisso.". A respiração de Elaine ficou presa em seu peito, saindo em pequenos estremecimentos. "Eu… eu sei o que eu quero," ela conseguiu dizer, colocando seu licor de lado, sua mão tremendo. "Joelhos separados, doze polegadas.". Elaine ofegou.

Doze. Agora me sinto sujo. Ela desmaiou com o pensamento.

Gary pegou as mãos de Elaine nas suas. “E eu sei o que eu quero. Quero desesperadamente isso, tudo isso. Porque eu quero você… Então seja sincero comigo. Sempre.

Faça as coisas porque você quer fazê-las. Não minta. Não finja." Tremendo com uma combinação de ansiedade e excitação, Elaine podia pelo menos discernir a sutil referência de Gary a sua ex. Ela olhou para as mãos dele segurando as dela com tanta força. "Eu prometo que não vou.

Eu sempre serei honesta com você," ela disse, novamente olhando para ele. Ela teve que piscar uma lágrima. "Sempre.". "Boa menina.". Elaine teve a sensação de ter visto um lado mais vulnerável de Gary do que poderia ver em muito tempo.

Ele pegou seu café e acenou com a cabeça, incitando-a a seguir o exemplo. Ela bebeu obedientemente. Então ela teve um pensamento.

"Posso fazer uma pergunta?". "Você pode.". "Obrigada." Ela engoliu.

"O que… O que estou fazendo certo?". Gary não hesitou. "Você está sendo você mesmo.".

Elaine não pôde evitar a necessidade de reafirmação. Ela era nova nisso! Sua pele arrepiou. "Antes… você perguntou se eu queria 'saber'.". Ele assentiu. "O que…" Ela limpou a garganta.

"O que você quer fazer comigo?". Ele se inclinou em seu ouvido e soprou suavemente nele. Ele a beijou, então passou a língua ao redor da borda. No momento em que ele estava chupando suavemente o lóbulo, Elaine estava tremendo.

Ela teve que morder o lábio para parar de gemer. Seus olhos se fecharam quando Gary sussurrou: "Eu quero fazer tudo com você. Eu quero provocá-la até você não aguentar.

ansiava por ser. E eu quero te ensinar tudo o que você quer aprender.". Ele se sentou de volta, deixando Elaine sem fôlego e formigando até os dedos dos pés.

Sua boceta estava apertando incontrolavelmente. Ela cuidadosamente pegou seu conhaque, tomando um grande gole. "S… Você sempre diz a coisa certa.".

Ele piscou. Das sombras, Kendra apareceu, oferecendo mais café. Gary recusou e Elaine também. Eles esvaziaram o que restava em seus copos e Kendra limpou a mesa.

Antes de sair, Gary pediu a conta e Elaine começou a entrar em pânico. Aqui vamos nós… Quando Kendra se foi, Gary disse: "Vou pegar meu casaco para você. Estarei de volta em um momento." Elaine mal teve tempo de assentir antes que ele se levantasse e saísse da mesa. Ela estremeceu ao vê-lo ir embora.

Quando ele voltar, nós iremos embora… Ela estremeceu. levantou as mãos para examiná-los. Eles estavam tremendo violentamente. Chelsea caminhou até a mesa com urgência, colocando o cheque de lado e ofegando, "Bem? Está tudo bem? Você vai continuar com isso?".

Elaine escondeu as mãos. "S… Sim. Estou apenas nervoso.".

"Tenho certeza que vai ser maravilhoso. Ligue-nos de manhã e diga-nos que está bem. Por favor?". "Tudo bem", disse Elaine. "Eu vou.

E hum, obrigado. Esta noite foi maravilhosa." Chelsea estava sorrindo aquele sorriso de irmã novamente. "A qualquer hora. É melhor eu desfilar. Divirta-se.".

Gary passou por Chelsea em seu caminho de volta para a mesa. Ele entregou a Elaine seu casaco e sentou-se ao lado dela. "Provavelmente uma boa ideia colocar isso antes de ir ao banheiro. E eu sugiro que você vá.".

Elaine não precisava de incentivo. Ela estava rebentando por uma hora. Colocando o casaco dele em volta dos ombros, ela respirou fundo.

"Obrigada, Gary. Estarei de volta em breve." Ela se arrastou ao redor da mesa e se levantou, ajustando o casaco dele para garantir sua modéstia antes de pegar sua bolsa e ir para o banheiro. Ela tinha acabado de lavar as mãos quando Kendra irrompeu pela porta. Elaine deu uma risadinha.

Ela estava meio esperando por isso desta vez. Mas ela não esperava que Kendra corresse até ela e a abraçasse com tanta força. No ouvido de Elaine, Kendra engasgou: "Você está voltando, não é?".

Elaine riu. suavemente e segurou Kendra pelos ombros. O que você quer dizer?".

"Eu não sei", disse ela, suspirando. "Eu só tenho a sensação de que isso é mais sério do que você está deixando transparecer.". Elaine balançou a cabeça. "Talvez seja. Ainda não tenho certeza.

Mas não tenho planos de me mudar.". "Graças a Deus. Quero dizer… estou feliz por você e tudo mais. Eu…" Kendra estava lutando por palavras.

"Vou precisar de amigos. Gostaria de manter os bons.". "Você é uma maluca, Kendra.".

"Não comece." Ela sorriu e abraçou Elaine novamente. "Por que você está vestindo o casaco dele?". Cama Elaine.

"Longa história.". "Hum, tudo bem. Então você está bem? Tudo está dando certo?". "Está tudo bem", disse Elaine, fixando o batom no espelho. "Eu vou te contar tudo quando eu chegar em casa no domingo à noite.

Bem, eu vou te contar tudo que eu posso ter coragem de dizer.". "Vou pegar uma garrafa de champanhe. Isso deve soltar sua língua.". "Eu adoraria isso", disse Elaine suavemente, afastando-se do espelho.

"Eu vou tê-lo no gelo.". Eles compartilharam um momento antes de Elaine dizer: "É melhor eu voltar.". "Sim", disse Kendra.

"Desculpe. Eu só queria ter certeza que estava tudo bem.". "Obrigado, Kendra. Você pode ser um amor.". "Não conte a ninguém." Ela piscou.

"Eu não vou", disse Elaine, sorrindo. "Ah, e eu disse ao Chelsea que ligaria de manhã, então não se preocupe.". "Bom," disse Kendra, segurando a porta do banheiro aberta.

"Eu ia pedir para você fazer isso.". Eles ficaram do lado de fora da entrada e Elaine beijou a bochecha de Kendra. "Obrigado por se preocupar comigo.

Eu vou ficar bem. Ele é… Ele é um bom homem.". "Então você tem sorte de tê-lo encontrado.". Elaine sorriu com as sábias palavras de Kendra.

"Me deseje sorte?". "Boa sorte! Falo com você amanhã!". Kendra desapareceu na esquina, com pressa para retomar seus deveres. Elaine ficou parada na penumbra do lado de fora do banheiro feminino.

Seu coração começou a bater novamente quando ela olhou na direção da mesa. Gary estava sentado atrás de uma divisória entre as cabines e ela não podia vê-lo. Mas ela sabia que ele estava lá, esperando por ela.

Ela foi dar um passo e quase tropeçou. Suas pernas estavam fracas e ela colocou a mão contra a parede para se equilibrar. De repente, ela percebeu que estava respirando de forma curta e afiada, ameaçando hiperventilar.

Ela tentou desacelerar sua respiração. Em poucos segundos ela estava se sentindo menos tonta. Eu posso fazer isso. Ela tomou uma profunda e gratificante lufada de ar e se dirigiu para a mesa. Gary se levantou quando ela chegou.

"Você gostaria de sair daqui?". "Sim", disse Elaine, puxando o casaco dele ao redor dela. "Eu também.

Eu paguei o cheque." Gary a olhou com cuidado. "Você está bem?". "Eu sinto… eu não sei… Ainda um pouco assustado, eu acho.". Gary colocou o braço em volta de Elaine, levando-a para seu abraço. Ele beijou sua testa e ela se virou em seu peito.

"Olhos em mim", ele sussurrou. Ela olhou para ele e ele continuou. "Elaine, não vou mentir para você. Vou lhe proporcionar uma experiência de estilo de vida completa.

Incluirá coisas que as pessoas de baunilha chamariam de 'extremas'. Mas eles não entendem a sutileza da arte. D/s não é sobre te machucar.

Nem fisicamente, nem mentalmente, e certamente não emocionalmente. Trata-se de usar as ferramentas à minha disposição para lhe trazer prazer e sensações como você apenas sonhou.". Elaine sentiu os joelhos fraquejarem novamente.

Eu não quero mudar você. Não quero alterar quem você é.

E não quero que pense que precisa mudar para me agradar. Eu gosto de você do jeito que você é. As coisas que você aprender irão adicionar a você.

Eles não vão tirar nada.". "Não vou me sentir diferente sobre as coisas? Minha vida vai mudar, não vai?”. Ele acariciou sua bochecha. “A vida tem uma tendência a evoluir de um dia para o outro. Às vezes é tão lento que é quase imperceptível.

Outras vezes é repentino. Às vezes nos é imposto. Às vezes é uma escolha. Seja como for, a vida continua a evoluir. Nada permanece o mesmo para sempre." Elaine o abraçou com força.

Seus nervos estavam esgotados. Ela queria parar de se preocupar. E ela estava lutando com o pouco autocontrole que ela manteve.

maldito vestido. O corpete estava enlouquecendo seus mamilos. Ela tinha acabado de se limpar 'no andar de baixo' e seus sucos já estavam fluindo. O que foi que ele disse? Relaxe, respire, submeta-se… Solte. Ela deu um algumas respirações profundas.

Ele estava certo. Nada permaneceu o mesmo para sempre. Um dia, ela provavelmente olharia para trás e balançaria a cabeça com o quão ansiosa ela estava. Ele sorriu para ela. "Sentindo-se melhor?".

Elaine deslizou os braços dentro de sua jaqueta, envolvendo-os em torno de seu torso quente. Ela queria puxar a camisa para fora de suas calças para chegar em suas costas largas e musculosas, mas ela não se atreveu. Sua boca estava tão seca que ela teve que lamber os lábios antes de falar. "O tempo todo… o tempo todo eu estive preocupado com o momento em que finalmente estaríamos sozinhos.

Mas eu estava errado… eu acabei de perceber que não posso relaxar até que estejamos sozinhos, - Elaine disse, seus olhos brilhando. "Se você está se sentindo TÃO confiante, então devo estar fazendo algo errado.". Elaine sussurrou: "Você não fez nada de errado.". "Se você continuar se contorcendo, eu posso escorregar.".

Elaine sorriu acaloradamente. Ela esperava que ela estivesse chegando até ele. Quando ela pressionou contra ele, ela se perguntou se ele sequer notaria que ela estava se movendo sutilmente.

Seu pênis era tão bom contra ela. O contato foi elétrico. "Desculpe. Eu… eu não posso evitar," ela respirou.

Os olhos de Gary escureceram. "Vamos sair daqui.". Ele a virou, e sua cabeça girou. Num piscar de olhos eles estavam caminhando em direção às portas duplas na frente do restaurante.

Elaine estava cheia de apreensão terrível, mesmo enquanto se aconchegava sob o braço protetor de Gary. Graças a Deus ele está me segurando, ela pensou, seu equilíbrio oscilando. O Maitre'd estava parado na porta da frente. Chelsea e Kendra também estavam esperando por eles, sorrindo enquanto se aproximavam. Como colegiais, os colegas de quarto de Elaine a puxaram de lado e Gary a soltou, distraído por outra conversa frenética em francês.

Eles olharam um para o outro enquanto se separavam. "Woohooo, Elaine," Chelsea brincou baixinho, dando-lhe um grande abraço. "Bata as meias dele.". "Vou tentar." Elaine virou-se para Kendra, seu b renovado.

Enquanto a abraçava calorosamente, Kendra disse: "Dê um tempo para a garota. Ela ainda está encontrando seu caminho.". "Tudo bem, tudo bem", Chelsea respondeu enquanto se levantavam, um grupo muito unido. "Eu simplesmente não posso deixar de pensar que ela vai precisar de algum TLC depois deste fim de semana. Quero dizer, olhe para ele." Todas as três garotas olharam para Gary.

Pegando seu olhar, ele balançou a cabeça quase imperceptivelmente. Elaine deu uma risadinha. "Oh! Eu peguei sua bolsa," disse Chelsea, saindo abruptamente. Quando ela se foi, Kendra disse: "Nós estaremos preocupados com você, então ligue antes do meio-dia, ou nós ligaremos para você.".

"O… Ok.". Em segundos, o Chelsea estava de volta. Ela rapidamente explicou que tinha dado a bolsa de Elaine para Gary. Ela sorriu e disse: "Então… Cuide-se.".

Elaine respirou fundo novamente. "Eu vou." O momento estava chegando. Ela explodiu em arrepios. Kendra olhou para Gary novamente e, aparentemente satisfeita por ele não estar ouvindo, sussurrou: "Você tem lubrificante? Eles nunca pensam em lubrificante…".

Elaine e Chelsea olharam para Kendra e quase caíram na gargalhada. Lembrando-se da sensação dele, Elaine mordeu o lábio. Inclinando-se para seus colegas de quarto e sorrindo como eles fizeram o mesmo, ela sussurrou, "Eu hum… eu realmente me lembrei, mas eu não acho que vou precisar.".

"Hussy", disse Chelsea, sorrindo. "Vagabunda," riu Kendra. "Cadelas," Elaine retrucou, colocando a língua para fora. Com uma troca de palavras completamente inadequadas, Elaine nunca se sentiu mais próxima de suas colegas de quarto.

Eles sorriram um para o outro e se abraçaram, de rosto colado. Elaine tinha certeza de que não poderia contar tudo sobre o fim de semana, mas sorriu ao pensar nisso. Eles provavelmente não teriam acreditado nela de qualquer maneira.

"Obrigado por cuidar de nós," interrompeu Gary. Ele estava de pé sobre as meninas e sua reunião improvisada no apartamento terminou com apertos de mãos e toques na bochecha de Elaine. Eles recuaram e se curvaram, dizendo: "De nada.". Elaine sorriu para Chelsea e sorriu de volta, assentindo uma vez. Kendra murmurou silenciosamente, 'Tenha cuidado', e tocou seu coração.

Elaine sentiu vontade de chorar. Ela engoliu em seco, assentiu e manteve a calma. Gary pegou a mão dela, desviando sua atenção. Quando os olhos dela encontraram os dele, ele perguntou: "Vamos fazer trilhas?". "Sim," ela disse sem fôlego, enrolando os dedos ao redor dos dele.

"Então vamos." Para o Maitre'd, e para Chelsea e Kendra, Gary disse: "Obrigado novamente por uma noite perfeita.". Elaine concordou, apertando a mão dele e virando-se para seus anfitriões, acrescentando: "Sim. Obrigado.".

Em instantes, a campainha acima da porta tocou quando ela se fechou atrás deles e Elaine e Gary foram recebidos pelo cobertor abafado do final da noite de verão. Silenciosamente carregando a bolsa de Elaine em uma mão, Gary a levou para seu carro com a outra. Ele destrancou as portas e colocou a bolsa no banco de trás, então guiou Elaine para o lado do passageiro. No meio do caminho, Gary parou, bem na frente de seu carro. Ele olhou para baixo.

Curiosamente, Elaine olhou mais de perto. "Alguém deixou um amassado?". "Eu estava pensando em como você vai ficar bonita, curvada sobre o capô sendo fodida.". Ele lembrou!. Elaine não sabia se ria ou desmaiava.

Seus joelhos vacilaram e Gary a pegou. Havia algo incrivelmente inebriante em fazê-lo assim. Por trás. Ela ia implorar para ele bater em sua bunda.

Isso é o que ela queria. Deus. "Então você gosta dessa ideia, não é?" ele perguntou, pegando o cotovelo dela novamente.

"Siiim," Elaine sibilou. Ela não quis dizer isso para sair assim. Gary riu e abriu a porta para ela. Antes que ela pudesse entrar, Gary tirou o casaco dos ombros dela e o jogou no banco de trás com a bolsa. Uau… Gary segurou a mão de Elaine, ajudando-a a entrar no carro.

Enquanto ela afundava no estofamento, ela se certificou de que seu vestido não ficaria preso. Empurrando a porta firmemente fechada, ele deu a volta na frente do carro novamente. Ela o observou e ele piscou. Então ele deu um tapinha no capô.

Elaine se contorceu. Estavam mergulhados na escuridão quando Gary fechou a porta. Elaine prendeu a respiração até que ele ligou o motor e acendeu os faróis.

O painel brilhou e ele olhou para ela. "Estavam sozinhos.". "S… Sim.". Gary colocou o carro em marcha. Quando começaram a se mover, os pneus esmagaram o cascalho solto.

"Como é?". Elaine pensou que o carro estava vibrando através de seu corpo. Ou talvez fosse ela. "N… Enervante.".

"Diga a palavra e eu vou te levar para casa.". "Não. Eu estou bem. Eu… estou pronto. Eu quero fazer isso.".

Um toque e acho que vou gozar… "Então você está pronto para fazer exatamente o que eu digo", disse Gary, dirigindo-se para a rampa de acesso à estrada. "Não importa o que é?". "Eu vou… eu vou tentar," ofegou Elaine, sua pele formigando. "Estou preparado.".

"Boa menina. Tire o vestido. Você pode se divertir enquanto eu dirijo.". Deus, pensou Elaine, arregalando os olhos.

"S… Sim, senhor."…

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