A visita surpresa de Penélope

Uma continuação de Penelope's Wake Up Call…

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"Oh, oh, oh", Penelope engasgou, suas unhas agarrando as nádegas de Rich enquanto seu orgasmo a varria, suas pernas envolvendo-o, puxando-o mais fundo, cavalgando seu clímax. Em cima dela, Rich enfiou todo o seu comprimento em sua abertura apertada enquanto ela se contraía em torno de seu eixo rígido, puxando-o para a borda, e ele gemeu quando gozou, bombeando seu esperma em sua namorada. Penelope sussurrou seu nome enquanto o sentia chegar ao clímax dentro dela. Deitada ao lado de Rich, com a cabeça no ombro dele, os longos cabelos castanhos espalhados sobre o peito dele, ela suspirou. 'Uau, isso foi incrível.

Não tive tempo nem de tirar a cueca.'. Rich riu, com a mão na testa, o som do oceano passando pelas portas da varanda. — Quer dizer, em um minuto estou pensando em café, e no próximo você está tirando minha camisola, puxando minha calcinha para o lado e… — ela fez uma pausa, não querendo dizer nada sujo, — deslizando para dentro de mim. "Desculpe por isso", disse Rich, sorrindo, "não pude evitar." Penelope parecia um pouco envergonhada.

'Não estou reclamando', disse ela, 'acho que é minha nova maneira favorita de ser acordada. Isso e quando você,' ela pausou, suas bochechas ficando rosa, 'bem, você sabe.' Rich assentiu, lembrando-se das vezes em que a observara dormindo e não resistiu a enfiar-se sob as cobertas e provocá-la com a língua até que, em sua névoa sonolenta, ela teve um orgasmo antes de voltar a dormir. Sentando-se contra a cabeceira da cama, Penelope puxou o lençol em volta dos seios, ajustando a calcinha. 'Então você tem certeza que não pode vir ao jantar de caridade comigo esta noite?'. "Eu realmente gostaria de poder", respondeu Rich, suspirando.

'Mas esse cara está voando para falar sobre abrir a produtora e não posso perder a reunião. Eu sinto Muito.'. Ela se virou, beijando-o na bochecha. 'Está tudo bem, querida, eu entendo.

Vou sentir sua falta esta noite.'. 'Eu também. Você pode vir amanhã? Podemos sair para almoçar e depois dar um passeio pela costa.' Penélope sorriu. 'Isso parece perfeito.

Vou pedir ao motorista para me deixar em casa depois do jantar e então irei de manhã.' "Parece ótimo", disse Rich, sentando-se ao lado dela. 'Mas vai ser estranho dormir sozinha esta noite.' Ela assentiu, sentindo falta dele de repente. Mas, não querendo focar no negativo, ela olhou para o namorado. "Quero café", disse ela, sorrindo. 'Uau', você exige muita manutenção', disse ele, tentando não sorrir, 'mesmo para uma atriz.

Mesmo os atores do meu show não são tão exigentes.'. 'Sim, bem, os atores do seu show não deixam você fazer isso logo de manhã,' ela contra-atacou rapidamente. 'Ou fazer boquetes no chuveiro.' Rich só pôde acenar com a cabeça em afirmação. Ele amava como ela podia ser tão doce e inocente, mas depois disparar uma grande resposta para ele. "Você precisa se levantar", disse ela, sabendo que havia vencido esta rodada.

'Estou indo tomar um banho.' Saindo da cama, Penelope caminhou pelo chão em direção ao banheiro. Rich observou seu corpo seminu, pensando em como poderia tomá-la novamente, mesmo que tivesse acabado de gozar. Alcançando a porta do banheiro, ela parou e se virou para ele com uma irritação fingida.

"Isso não parece sair da cama", disse ela. "Penny precisa de café." Ela bateu palmas. 'Vamos lá, rápido como um coelho.' Rich riu, sem fazer nenhum esforço para sair de baixo do lençol que cobria sua parte inferior. — O que você pensa que está olhando? ela perguntou, inclinando a cabeça para um lado.

"Eu estava apenas olhando para aquela sua bunda sexy naquela calcinha rosa fofa", respondeu ele, sentindo seu pênis se contorcer ao ver os seios firmes de Penelope enquanto ela estava parada na porta. Adorava a forma como o namorado a elogiava e não conseguia deixar de sorrir, quebrando o fingimento de estar aborrecida. Mas, apesar de seus frequentes elogios, ela nunca sabia o que dizer e então se virou, passando pela porta do banheiro, dando a ele um último olhar para suas nádegas cobertas de seda.

Rich gemeu quando a porta se fechou, deslizando para fora da cama e descendo as escadas para a cozinha. 'Como estou?' Penelope perguntou, entrando na cozinha. O sol havia se movido para os fundos da casa e entrava pelas portas duplas que davam para o deck e a piscina de Rich e, além disso, o oceano.

Eles passaram a maior parte do dia fora de casa, bebendo chá gelado, nadando e caminhando na praia, até que Penelope anunciou que precisava começar a se preparar para o jantar beneficente para o qual havia sido convidada, deixando Rich nadar algumas voltas antes de deixar o sol poente seca seu corpo na espreguiçadeira. Rich ergueu os olhos de seu livro sobre o balcão da ilha e gemeu. O vestido que ela usava era como mil espelhos minúsculos costurados com finas alças brancas sobre os ombros.

A bainha chegava logo acima do meio da coxa, e os saltos prateados de tiras que ela usava faziam suas pernas já impossivelmente magras parecerem cada vez mais esbeltas. Ela havia cacheado o cabelo para que caísse em cachos soltos sobre os ombros bronzeados. 'Oh merda,' ele suspirou, afastando seu livro.

'Você está maravilhosa. Você é tão lindo.' Penelope cama e Rich continuou. 'E você é tão sexy pra caralho.' Penelope riu dos palavrões de Rich. 'Sinto muito, querida, mas é verdade.' 'Obrigado, bebê. Só sinto muito por você não estar comigo esta noite.' "Eu também", disse Rich tristemente, "eu também." Ele pensou por um momento, observando a namorada.

Então ele sorriu perversamente. 'Você está usando alguma cueca por baixo disso?'. Penelope riu novamente.

'Claro que sou.' Então ela fez uma pausa. 'Bem, calcinha. Eu realmente não poderia usar um sutiã com este vestido.'. Rich gemeu. 'Sério? Ah Merda.' Ele balançou a cabeça lentamente, um sorriso aparecendo nos cantos de sua boca.

'Posso ver qual calcinha você está usando?'. Penelope inclinou a cabeça para o lado. "Não, você não pode", disse ela, sorrindo. — Se você viesse comigo esta noite, eu deixaria você vê-los quando chegássemos em casa, mas… Ela deixou sua frase no ar, pontuada com um encolher de ombros gentil. Rico suspirou.

'Você pode pelo menos descrevê-los para mim?'. A buzina de um carro soou na frente da casa. "Opa, esse é o meu motorista", disse ela, com um brilho nos olhos. 'Tenho que ir.

Talvez eu use isso de novo algum dia e você poderá ver o que está por baixo. Pode ser.'. Rich balançou a cabeça, rindo tristemente enquanto se levantava do banquinho e caminhava pela ilha, colocando os braços em volta dela, beijando-a nos lábios enquanto o rosto dela se inclinava para encontrá-lo.

Os braços dela envolveram a cintura dele, o tempo para brincadeiras e provocações passou. "Vou sentir sua falta esta noite", disse Rich enquanto seus lábios se abriam. 'Eu também. Mas estarei aqui amanhã cedo.'.

E então ela se foi, deixando-o parado na cozinha, o cheiro do perfume dela no ar. Rich suspirou, indo para o quarto para se preparar para o jantar de negócios. O ar fresco da geladeira quando Rich abriu a porta e pegou uma cerveja foi um alívio bem-vindo da noite de verão na Califórnia.

Abrindo a tampa, ele ficou sob a ventilação do teto enquanto o ar condicionado ligava, enviando uma rajada de ar frio sobre seu corpo. Os ladrilhos frios do piso eram bons sob seus pés descalços. Ele desabotoou a parte de cima da camisa e a tirou da calça. Ele deu um gole na garrafa, virando o rosto para o ar frio.

O som da campainha fez Rich pular, quebrando o silêncio da casa. Ele fez uma pausa, olhando na direção da porta da frente, como se olhar com força suficiente lhe permitisse ver quem estava do lado de fora. Deixando a garrafa de lado, ele caminhou em direção à porta, a luz de segurança do lado de fora projetando uma linha fina nos ladrilhos do lado de dentro.

Ao abrir a porta, ouviu o som do carro saindo de sua entrada, passando pelo portão e saindo para a rua. De pé na poça de luz, seu vestido brilhando como a luz do sol no oceano, Penelope olhou para ele, seu sorriso não escondendo a onda de nervosismo que sentiu quando a porta se abriu. 'Ei linda!' ele disse, um sorriso próprio se espalhando em seu rosto, dando um passo para trás para deixá-la entrar.

Mas a linda morena parada na porta não se mexeu. — Não queria esperar até amanhã para vê-lo — disse ela, com o sorriso desaparecendo um pouco. 'Espero que esteja tudo bem.' 'Você está de brincadeira?' Rich respondeu, dando um passo para o lado, reiterando seu convite para entrar, mas ela ainda estava parada na soleira.

— Passei a noite inteira pensando sobre esta manhã na cama e como você estava me observando atravessar seu quarto. E então como você estava me perguntando sobre o que eu estava usando sob meu vestido esta noite - ela fez uma pausa. 'E eu queria te mostrar.' Rich observou enquanto ela levava as duas mãos às alças do vestido, puxando-as para fora dos ombros.

Deixando cair os braços para os lados, Penelope deixou as alças deslizarem por seus braços, seu vestido prendendo em seus seios empinados. Com um movimento rápido e quase imperceptível de seus ombros, o tecido se desprendeu e deslizou por seu corpo, revelando primeiro seus seios firmes com mamilos firmes, sua barriga lisa e então, quando o vestido se acumulou a seus pés, Rich pôde ver a seda nua tanga que tinha sido a fonte de sua distração durante toda a noite. Ele parou na porta, seus olhos vagando pelo corpo pequeno e firme de Penelope, seu cabelo, os cachos agora caídos em ondas profundas, lavando seus ombros definidos enquanto ela olhava para ele, permitindo que seu amante a acolhesse. ela enganchou os dedos no tecido estreito de sua calcinha e, dobrando-se na cintura, puxou o fio dental para baixo sobre os quadris estreitos, deixando-o cair sobre o vestido. Ela se endireitou, mais uma vez permitindo que Rich olhasse para seu corpo nu.

Sua vagina era encerada e lisa, as suaves dobras escondidas no espaço entre suas coxas, seus mamilos altos em seus seios que subiam e desciam com sua respiração excitada. Para Rich, era como se a visse pela primeira vez, apesar das semanas que passaram juntos. Naquela época, ela se abriu para ele, permitindo-se instigar o sexo, mas raramente assumindo o controle total e, embora agora ela se sentisse confortável o suficiente para andar pela casa de topless, ele nunca a vira com esse nível de confiança. Percebendo que ele estava olhando, Rich procurou algo para dizer.

"Eu, você é incrível", disse ele. 'Quero dizer, eu sempre acho você incrível, mas quando penso que te conheço, você faz algo assim. EU-'. — Quero você, Richard — disse Penelope, as palavras soando quase estranhas em sua cabeça.

'Eu quero que você me leve. Eu quero que você me foda.'. Rich estendeu a mão para pegar a mão dela, mas ela recuou. 'Não, eu quero você aqui, lá fora.

Eu quero que você me foda na frente da sua casa. Leve-me.'. Então ela estava estendendo a mão para ele, pegando seu cinto, puxando-o até que se desfez.

Rich já podia sentir seu pênis engrossando, mas ainda não estava duro. Penelope puxou o botão da calça dele e depois o zíper, empurrando a calça cáqui para o chão, agarrando a cueca, puxando-a para baixo. Então ela caiu de joelhos, tomando-o em sua boca, sentindo-o inchar até sua ereção completa entre seus lábios, pressionando sua língua. Rich engasgou ao sentir o calor da boca de sua namorada em torno de sua cabeça e eixo. Penelope olhou para ele, sua boca deslizando inexoravelmente de volta para sua ereção até que a cabeça inchada de seu pênis apareceu em seus lábios.

'Eu amo seu pau', ela sussurrou quando ele saiu de sua boca, sua saliva deixando sua ereção brilhando na luz de segurança. 'Foda-me.' Virando-se, Penelope caminhou os poucos metros da porta da frente até o mais velho dos dois Ford Mustang estacionados na entrada de Rich. Seus saltos estalavam na calçada, suas nádegas apertadas mal tremiam enquanto ela se movia, os pequenos músculos de suas costas iluminados pela luz forte.

Rich puxou os botões da camisa, querendo ficar tão nu quanto ela. Ele a seguiu, seu pênis flexionando a cada passo. Quando ela alcançou o carro dele, Penelope se curvou para a frente, com as mãos no capô longo e brilhante. Ela olhou para ele, seus olhos silenciosamente dizendo a ele o que sua voz disse em voz alta. Sem dizer uma palavra, ele pegou sua cintura estreita em suas mãos enquanto ela abria as pernas, embora ela soubesse que havia espaço suficiente nas coxas para ele pegá-la com as pernas fechadas, como ele havia feito muitas vezes com seu rosto deitado.

para baixo, as pernas juntas, o lado de fora de suas coxas enquanto ela entrava nela. Mas ainda assim ela assumiu a posição, o ato, junto com o ar da noite desenhando a imagem de uma fantasia de garota de programa em sua imaginação. Ela sentiu a ponta do pênis de Rich tocar os lábios aveludados de sua vagina, sua abertura já escorregadia com a umidade. Sua testa caiu para frente no metal do carro quando ela o sentiu entrar nela, um empurrão rápido que separou seus lábios.

Ela gemeu ao sentir a ponta de seu pênis abrindo-a e então, com mais duas estocadas, Rich a encheu, estendendo-a ao redor dele. "Foda-se, Richard", ela chamou, não se importando se algum de seus vizinhos estava passando pelo portão da frente em um passeio noturno. Rich segurou seus quadris no lugar enquanto retirava seu pênis dela, empurrando de volta para ela novamente.

"Richard", ela chamou novamente. 'Foda-me. Pegue minha boceta e foda-me com força. Rich gemeu, as palavras de Penelope soando estranhas para ele, mas tão eróticas, aumentando a sensação que ele já estava experimentando.

'Eu me sinto bem?' ela perguntou, olhando por cima do ombro para ele. 'Será que meu pequenino pequenino se sente bem em seu pau grande? Eu nunca disse isso antes, mas eu amo o jeito que você me estica quando fazemos amor. Eu adoro como você me enche de tesão.'. As mãos de Rich se moveram de sua cintura, deslizando por seu corpo e ela ergueu os seios do metal frio do carro, permitindo que ele alcançasse seus seios, ofegando ao sentir os dedos dele encontrarem seus mamilos duros.

Penélope gemeu. 'Brinque com meus peitos, baby.' Ouvir as palavras na voz suave de sua namorada quase levou Rich ao limite, e por um momento ele diminuiu os movimentos. Sentindo a mudança em seu ritmo, Penelope contraiu os músculos de sua vagina.

"Não pare, baby", ela gritou. 'Se você vai gozar, goze dentro de mim. Eu quero sentir você gozar na minha pequenina-' ela fez uma pausa, '-cona.' Mas Rich ainda não tinha intenção de gozar; ele puxou seus mamilos, apertando-os até ouvi-la gemer, a sensação passando do prazer para a dor, mas nunca cruzando o limiar. 'Porra!' ela chamou quando ele empurrou de volta para ela, puxando seus mamilos novamente. Liberando o seio direito de sua mão, Rich estendeu a mão para o cabelo longo e grosso de Penelope, pegando um punhado e puxando.

Ela engasgou, levantando a cabeça do capô do carro dele. 'Foda-se, isso é bom', ela emocionou-se apenas para xingar novamente quando as estocadas de Rich aceleraram, empurrando-a para frente até que suas coxas estivessem pressionadas contra a grade de metal, mas a dor só aumentou a sensação que estava correndo em torno de seu corpo de toda a experiência. Ela podia sentir seu clímax se aproximando enquanto Rich continuava a empurrar seu pênis dentro dela, enterrando-se em todo o seu comprimento antes de se retirar novamente enquanto suas mãos brincavam com seus seios e puxavam seus cabelos.

Penelope sabia que estava perto e sabia que seu orgasmo seria alto, mas ela não se importava. Rich a estava preenchendo continuamente e seu toque estava trazendo o equilíbrio certo de prazer e dor. Sentindo sua boceta começar a se contrair, Penelope enfiou a mão entre as pernas, encontrando as bolas de Rich conforme elas balançavam com cada uma de suas estocadas.

Ela sentiu a carne delicada entre os dedos e gentilmente acariciou os globos macios enquanto sentia seu clímax correr sobre ela. "Porra, Rich, não pare", ela gemeu, sua voz flutuando no ar parado da noite. 'Richard, eu vou gozar.

Eu vou gozar em todo o seu pau.' Então, segurando suas bolas em sua pequena mão, ela gritou: 'Querido, goze dentro de mim. Goza comigo.'. Rich já estava sentindo a sensação crescente em torno de suas bolas antes que Penelope as alcançasse, mas quando sentiu o corpo dela tremer enquanto o orgasmo crescia e a invadia, ele sentiu o prazer indescritível enquanto inchava e bombeava seu fluido espesso em sua boceta apertada., dizendo o nome dela enquanto ele empurrava dentro dela, empurrando Penelope para baixo em seu carro, sua respiração deixando pequenas gotas de condensação no metal brilhante.

Ele podia sentir as pernas de Penelope tremendo enquanto seu orgasmo diminuía, mas a sensação de seu pênis enterrado profundamente dentro dela era muito deliciosa para ele retirar ainda. Ele se inclinou para frente, beijando suas costas e ombros. Abaixo dele, a respiração de Penelope era difícil e ele sentiu seu corpo estremecer quando outra onda de seu clímax a percorreu.

Não querendo esmagá-la entre seu corpo e o capô do carro, Rich relutantemente levantou-se, permitindo que seu pênis ainda duro escorregasse de sua entrada agora brilhante, um fio fino de seu esperma, misturado com seus próprios sucos, caindo entre as pernas de Penelope para o chão entre seus sapatos de salto alto. Ao senti-lo levantar-se, Penelope virou-se, recostando-se no carro para se firmar, estendendo os braços para ele. 'Isso foi incrível', ela sussurrou ao sentir os braços dele envolvê-la e ela enterrou o rosto em seu pescoço.

Por minutos eles ficaram assim, seus braços em volta um do outro, uma das pernas de Penelope entre as dele. Ela podia sentir o sêmen de Rich deslizando por sua coxa, mas ela não se importava, o calor de seu corpo combinado com o ar quente do verão puxando-a para aquele ponto onde ela não tinha certeza se estava dormindo ou acordada, imagens de sonho flutuando em sua mente. E então ele a pegou nos braços e a levou para dentro de casa, deixando o vestido e a calcinha no chão como um lembrete para a manhã seguinte.

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