Quatro poemas de despedida: Dom Quixote para Sua Senhora

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Poema 2 de Poemas de Despedida…

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De joelhos dobrados, me curvo, senhora. Eu corri sobre as colinas, meu capacete brilhando, e lutei heroicamente na loucura de meu amor por você. Galopei muito e pulei paredes altas, seu nome sangrando pelo meu queixo.

Cantei seu nome para as estrelas, senhora, sonetos arrancados de meu coração, enquanto cavalgava em direção ao céu em meu garanhão. Eu a servi bem, senhora, um digno cavaleiro errante com escudo e lança e já me ajoelhei diante de você muitas vezes, essas mãos empoladas estendidas para o seu toque. Mas você apenas acenaria com a cabeça, senhora, ou olharia atrás de mim para um amigo do outro lado da sala. ou uma foto na parede, ou você leria um livro, ou se viraria como se eu não estivesse lá e nunca visse meus olhos adorando você. Eu me curvo, senhora, machucada por cair de um moinho de vento, por sonhar ao sol por muito tempo, por esperar todos esses anos sem fôlego que nossas mãos se tocassem.

E agora, madame, quando me viro para ir embora, não amaldiçoe minhas garras desesperadas no ar, não zombe, mas olhe para mim como alguém que, à sua maneira tola, lutou muito por você. Adeus, senhora.

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