... de serenidade

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Como poesia é o meu sal e vida, mas uma visita curta, como arcos de violino última valsa. Ainda assim, sinto o suspiro de um tremor, como uma andorinha em pluma, no peitoril da minha empena. E com um silêncio de serenidade, seu espírito me desperta com uma sombra de beijo. Como as sereias à beira-mar, deitei uma cama de algas, como laços de violino duram valsa.

Mais de meia lua surgindo, meu doce amante, Galileu, quando as marés se arrastam pela praia.

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