Masturbar mais forte

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A amiga de uma filha adolescente ajuda durante a rotina do banho matinal…

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'Ainda bem que escolhi uma calça de moletom preta', pensei, enquanto entrava na cozinha. A melhor amiga da minha filha, Gabriella, estava no balcão do café da manhã, empoleirada na beirada do banco, mordiscando um bagel recém-torrado. Sua juba espessa de cabelo escuro estava presa, perfeitamente no topo de sua cabeça.

As ricas ondas escuras contrastavam com seu vestido maxi branco puro, que caía sobre seu corpo esguio, expondo seus ombros bronzeados. Meu pau vazando já tinha formado uma pequena mancha molhada dentro da minha boxer depois do meu sonho sórdido com a doce menina. Eu me perguntei que calcinha sexy ela estava usando esta manhã. Seu pedacinho apertado estava recém-barbeado e pressionado contra sua virilha? Porra, eu queria tanto cheirá-la. "Bom dia, Sr.

Carson," soou o coro dos amigos da escola da minha filha. O aroma de guloseimas de café da manhã recém-assadas e gel de banho de abacaxi recém-usado flutuava no ar. "Bom dia meninas," eu sorri de volta, quase pressionando meu pau no armário da cozinha.

Não havia chance de eu aparecer em uma barraca na frente de um grupo de garotas rindo. "Espero que todos tenham dormido bem," continuei, colocando um bagel na torradeira. "Sim", eles ecoaram.

Um grito de agradecimento por deixá-los passar a noite ecoou pela cozinha. "Sua filha ronca muito mal!" riu Gabriela. Uma gargalhada escapou da minha boca. Que merda de barulho foi esse? Eu me encolhi.

Eu lutei para fazer contato visual com a bela adolescente. Ela era ainda mais linda em carne e osso. Era como se ela soubesse que tinha aparecido no meu sonho na noite passada, me chupando em sua linda boca.

Como o comprimento do meu pau quente desapareceu entre aqueles lábios deliciosos dela. Oh porra, olá Sr. vazamento! Tentei ignorar a umidade da minha boxer, que estava gentilmente grudada na ponta do meu pau pingando. "Bem, ela não puxou a mim!" Eu sorri, tentando não queimar meus dedos enquanto pegava meu bagel quase carbonizado da torradeira.

"Que seja, pai!" parou minha filha, revirando os olhos antes de se virar para conversar entre seu grupo de amigos. Eu mordi o bagel. O som da trituração queimada quase abafou a tagarelice dos amigos.

"Você não se importa em me levar para casa, não é, Sr. Carson?" Gabriela perguntou. "É só que meus pais estão indo embora logo, então eu preciso deixar o cachorro sair." Seus cílios escuros velaram seus olhos azul-gelo, quase me hipnotizando. "Ah, claro que não, a qualquer hora. Eu vou tomar um banho rápido e vou levá-la." Eu respondi, provavelmente um pouco ansiosa demais.

Agora eu estava consciente de que estava enrolando minha língua ao redor da boca, uma débil tentativa de garantir que não houvesse pedaços queimados do meu bagel enfiado entre os dentes. Tomei o café da manhã rapidamente e observei minha filha e suas amigas, trocando risadas e conversando sobre os últimos caras, filmes e músicas. Minha filha tinha escolhido algumas amigas muito gostosas para trazer para casa, mas Gabriella… bem, aquela garota estava em uma liga diferente. O pensamento de estar sozinho com ela no carro fez meu coração disparar.

"Eu vou me trocar," eu chamei, passando rapidamente pelas jovens gostosas, um pouco ansiosa demais. Minhas bolas doloridas pareciam que poderiam ter sido servidas em uma quadra de tênis. Deslizando a porta de vidro do chuveiro, entrei na nuvem de vapor, deixando a água quente chover no meu corpo. A beleza de cabelos escuros estava lá comigo. Eu quase podia senti-la beijando meus ombros enquanto ela pressionava seus lindos seios nas minhas costas.

Minha mente estava em overdrive. Meu pau reagiu com o pensamento de sua pequena mão deslizando pelas minhas coxas e gentilmente acariciando minhas bolas pesadas. A menina tinha apenas dezoito anos. Eu era quase trinta anos mais velho que ela, mas precisava transar com ela.

Eu queria afundar minha vara dura em sua pequena entrada esponjosa, ouvindo seus gemidos suaves de prazer enquanto eu serrava dentro e fora dela. Eu imaginei sentir o quão molhada e quente seu pequeno pedaço estava enquanto eu forçava a cabeça do meu pau dentro do meu punho apertado e ensaboado. eu estava me masturbando. Eu segurei minhas bolas doloridas, deixando-as saber que eu estava prestes a soltá-las por toda a porta do box do chuveiro. Minhas mãos ensaboadas trabalhavam para frente e para trás, meus dedos provocavam a entrada da minha bunda.

O pensamento dela deslizando seu pequeno dedo dentro da minha bunda me deixou louco. Eu estava masturbando mais forte e mais rápido. "Desculpe, Sr. Carson.

Você está quase terminando? Eu preciso fazer xixi", veio a risadinha envergonhada do lado de fora da porta do banheiro. Eu estava de pé com um pau inchado na mão, me fechando em um punho. Eu estava imaginando a pequena adolescente de joelhos, pronta para engolir minha carga em sua garganta. "Erm, só um minuto", eu chamei. Freneticamente, tentando descobrir como eu iria proteger minha enorme vara.

Francamente, uma toalha branca e fofa não funcionou. "Sinto muito incomodá-lo. Eu serei muito rápido. Você pode até se virar," ela sussurrou através da porta. Eu não precisava de tempo para considerá-lo.

Sem hesitar, destranquei a porta e pulei de volta para o cubículo, de frente para a parede. "Meu Deus, vocês são piores do que a minha filha." Eu ri, tentando esconder meu pau duro. "Woah, Sr. Carson.

Está fumegante aqui!" ela riu, abaixando o assento do vaso sanitário. É um bom trabalho, pensei. Eu não podia acreditar que a jovem gostosa estava prestes a mijar.

Eu precisava ver isso. Eu precisava vê-la levantando o vestido e puxando aquela calcinha para baixo em torno de seus tornozelos. Eu rapidamente olhei por cima do ombro. Seu vestido amarrado em torno de sua cintura e sua tanga branca em seus joelhos. Eu olhei, um pouco longo demais.

O som de sua bexiga cheia atingiu a água abaixo. Eu não conseguia lidar com o quão sexy era. Minha ereção certamente não havia diminuído. Eu gentilmente me provoquei, acariciando a morena gostosa logo atrás de mim. "O que você está fazendo?" ela perguntou, limpando-se com o papel higiênico antes de jogá-lo fora.

Eu podia ouvi-la lavando as mãos na pia. "N… nada," eu respondi, quase me forçando contra a parede fria de mármore branco. "Você está brincando com você mesmo?" ela sussurrou, aproximando-se da porta.

"N… não. É só um pouco embaraçoso, só isso," eu retribuí, usando minhas duas mãos para encobrir meu tesão. "Você é, não é? Vamos lá, eu não vou dizer se você não for. Você não é tímido, é? As meninas estão todas ocupadas lá embaixo. Eu notei o jeito que você olha para mim.

Você perverte em cima de mim. Ajudaria se eu tirasse meu vestido para você? Te mostrasse meus peitos?". Eu me virei. Eu estava quase ciente do meu rosto boquiaberto.

Não acreditando que sua beleza quente queria que eu me masturbasse com ela. Eu balancei a cabeça, uma resposta patética ao mais glorioso dos convites. Eu observei seus dedos dançarem em volta de seu pescoço enquanto ela desamarrava o vestido branco e o deixava cair livremente de seu peito. Eu lentamente me acariciei, querendo absorver a beleza em sua glória.

Eu queria sentir sua carne imaculada. Seus peitos atrevidos eram perfeitos, cobertos com seus mamilos rosa escuro. Mastiguei mais forte.

"Ah, sim. É isso. Você tem um pau incrível. Eu me sinto toda mole", ela riu, seus olhos paralisados ​​no meu pau enquanto ele entrava e saía do meu punho ensaboado.

"Isso está me deixando com tesão.". "Sh… mostre-me sua calcinha." Eu gaguejei, ciente de que todo o suprimento de sangue do meu corpo estava agora no meu pau. Eu a observei se desvencilhar de seu vestido. Eu podia ver através de sua pequena tanga branca, a sugestão de pêlos pubianos bem aparados levando a sua fenda divina. "Masturbe mais forte," ela murmurou.

Eu me masturbei por ela. Eu me masturbei estúpido. Ela puxou seus mamilos eretos, sua mão explorando cada centímetro de sua pele macia.

Suas unhas pintadas de vermelho percorriam seu estômago, passando por seu lindo umbigo e provocando o cós de sua calcinha. Eu podia sentir o aperto em minhas bolas. Meus dedos dos pés se curvaram quando eu murmurei, "Estou gozando.

Estou comm…" Eu estava cega pela intensidade do meu orgasmo. As grossas cordas de porra espalharam-se por todo o cubículo de vidro e se fundiram com as gotas de chuva quente. Minhas pernas estavam tremendo. Eu mal conseguia recuperar o fôlego.

"Pai, apresse-se lá!" gritou minha filha lá de baixo. "Você demora mais do que eu." Olhei ao redor do banheiro vazio. A porta estava trancada, assim como os pensamentos sórdidos dentro da minha mente.

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