Jenny, a lésbica que viaja no tempo (parte 1)

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Jenny passa a noite com uma duquesa.…

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Nada além do brilho prateado da lua crescente iluminava os aposentos de Matilda. A noite de outono estava calma, mas fria, e grossas camadas de peles e cobertores mantinham a jovem aquecida e confortável. A cama de carvalho era grande e resistente, e fazia o corpo curto e feminino de Matilda parecer ainda menor.

Apenas sua cabeça apareceu para fora das cobertas, a pele pálida ao luar e seus cabelos escuros. A eletricidade estalou. A princípio, apenas pequenas faíscas, invisíveis para todos, exceto para os observadores mais atentos, depois a estranha aparição cresceu e logo começou a sugerir uma forma reconhecível.

Depois de alguns segundos, as faíscas, a luz, o crepitar se foram, e tudo o que restou foi o viajante. Jenny olhou para o relógio de pulso. 'Serra?' ela sussurrou. 'Sim?' respondeu o acessório.

Sua voz foi transmitida diretamente para o cérebro de Jenny e não pôde ser ouvida por mais ninguém. 'Qual é a nossa situação?' perguntou Jenny. 'A viagem foi um sucesso. Estamos na Normandia, na França. O ano é 1066 — disse Sierra, com voz agradável, embora monótona.

'Tudo bem, bom. Então, o que estamos fazendo no quarto desta mulher? Jenny continuou suas investigações. “As varreduras mostram vestígios de partículas temporariamente flexíveis nas imediações”, explicou Sierra.

'O que isso significa?'. 'A viagem no tempo ocorreu aqui no passado recente, tornando mais fácil para nós cruzar barreiras dimensionais. Esta circunstância permitiu-me melhorar a eficiência energética %.'. 'Sim? Eu ainda teria preferido não me materializar no quarto de alguém. E se ela tivesse companhia? Não tenho aspirações de me tornar o primeiro bloqueador de pênis interdimensional.'.

'Entendido. Vou manter essa preferência em mente.'. 'De que idade estamos falando, afinal? Devo me preocupar com a concorrência?'. 'Dados não encontrados. No entanto, a agência incentiva a cooperação entre seus funcionários.'.

Jenny revirou os olhos e deu um passo cuidadoso em direção à figura adormecida. 'Quem é ela?' perguntou o viajante, examinando os traços delicados da mulher. 'Dados não encontrados.'.

Jenny examinou o quarto cuidadosamente. Devia ser uma das maiores salas do castelo, e o tapete em que ela estava parecia ser caro e bem feito. Vestidos de cetim foram colocados sobre uma cadeira de balanço e uma caixa de joias de madeira foi colocada em uma pequena cômoda. — Ela pode ser uma nobre. Talvez até a esposa de William.'.

'Probabilidade alta. Os registros indicam que Matilda de Flandres é de baixa estatura.'. — Estamos no castelo dele, então? perguntou Jenny. 'Afirmativo, no momento não existem outras estruturas feitas pelo homem de altura comparável na Normandia.' 'Direita.

Talvez eu devesse apenas usar uma capa e esperar que ele apareça aqui. Jenny coçou o queixo. "Eu desaconselharia esse curso de ação", disse Sierra sem hesitar.

'Apesar de minhas reservas atuais de energia serem extraordinariamente altas, seu plano constituiria um desperdício de recursos grosseiramente irresponsável.' 'Tudo bem, eu vou dar uma olhada.' Jenny se virou e se agachou, pronta para sair sorrateiramente, quando pisou em algo macio e peludo. Esse passo em falso quase coincidiu com o lembrete útil de Sierra de "cuidar do mamífero". 'Miau!' gritou o gato, previsivelmente, enquanto disparava para fora da sala como se fugisse dos cães do inferno.

Seguiu-se o silêncio. Jenny ficou paralisada de choque e surpresa. 'A camuflagem é fortemente recomendada! Cloaking é fortemente recomendado! A camuflagem é fortemente recomendada!' foi Sierra na cabeça de Jenny. O viajante do tempo ignorou o relógio de pulso e, em vez disso, os olhos de Jenny estavam fixos na mulher na cama, que levantou a cabeça em resposta ao lamento felino, mas cujos olhos permaneceram fechados.

Jenny estava convencida de que mesmo o menor dos movimentos acabaria com esse estranho estado híbrido, entre o sono e a vigília. Matilda de Flandres, Duquesa da Normandia abriu os olhos. Jenny ergueu os braços na esperança de apaziguar a mulher. 'Vossa Graça, por favor, perdoe a intrusão, devo ter entendido errado-' ela começou humildemente. Matilda, com os olhos arregalados de choque, levantou um braço e dramaticamente apontou o dedo para o viajante.

'Não. Como isso p-possível. Eu tinha perdido as esperanças, e-eu tinha começado a pensar que isso… que nem tinha sido real.

É você! Oh Jennifer, oh Jennifer, meu amor, é você mesmo!'. Todo o pânico e a urgência que Jenny sentira momentos antes evaporaram e foram substituídos pela perplexidade. 'Dizer o que?'. A duquesa afastou os lençóis, saltou da cama e com um grito de alegria abraçou Jenny.

"Desculpe", disse Jenny, e agarrou a mulher firmemente pelos ombros, forçando-a a abandonar o abraço amoroso. 'O que está acontecendo?'. 'Meu amor,' Matilda colocou uma mão suave no rosto de Jenny, e olhou profundamente em seus olhos. 'Será que você não me reconhece?'.

- Sim… desculpe. – Jenny sentiu uma enorme simpatia pela mulher, que de repente parecia abatida. 'Você não envelheceu um dia, mas você disse… você disse que seria diferente. Você realmente é um mistério.'. 'Eu não sou apenas.

Espera um segundo? Jenny virou-se para o relógio. 'Sierra, que diabos?'. - Sim - disse Matilda. 'Por favor, consulte seu sábio companheiro, meu amor.' 'Parece que invadimos o fluxo do tempo desta mulher fora de ordem. Em tal situação, a agência recomenda que seus agentes estejam atentos às suas ações, de modo a evitar que o tempo se dobre sobre si mesmo e elimine a causalidade.'.

'Então essas partículas eram da nossa primeira viagem aqui?'. 'Probabilidade alta. Não tenho conhecimento de quaisquer outras missões que tenham sido sancionadas nesta área.'.

'Esperar. Ciente de que tipo de ações?'. 'Evite paradoxos a todo custo e lembre-se de que qualquer coisa que você aprender sobre sua visita anterior se tornará uma parte irreversível da história. Aconselho vivamente que preste atenção.'.

Os olhos de Jenny lentamente vagaram do rosto de Matilda até a impressionante área do peito. Embora seu vestido fosse de algodão grosso, Jenny pôde distinguir claramente um atraente par de covinhas sob o tecido áspero. Afinal, era uma sala fria.

Matilda sorriu ao notar a atenção. 'Suas memórias, elas voltam?' ela perguntou esperançosa. – Não exatamente, mas estou começando a juntar as coisas. Sabe, você provavelmente poderia me ajudar a lembrar - disse Jenny, e ela podia sentir sua boca se contorcendo em um sorriso torto.

'Oh meu amor!' As bochechas pálidas de Matilda estavam cheias de alegria e excitação. 'Matilda de Flandres é uma mulher casada', Sierra transmitiu desaprovação sem esforço, mesmo sem a capacidade de levantar a voz. "Buzzkill", disse Jenny, e colocou um dedo nos lábios franzidos de Matilda.

'Diga, querida, onde está seu marido agora?'. Os olhos de Matilda se estreitaram. "Pensei que você soubesse tudo sobre meu marido", disse ela. 'Ele e sua frota partiram há uma semana.' 'Partiu? Para a Inglaterra você quer dizer?'. 'Porque sim.

Não é essa a razão de sua grande fama em seu mundo?'. "A agência não tolera revelar seu futuro para aqueles que ainda não o viveram", disse Sierra. "Não importa", respondeu Jenny. 'Estamos muito atrasados.

Guilherme se foi. Como isso aconteceu?'. 'Hipótese: interferência de sua passagem anterior aqui, que ocorrerá em seu futuro pessoal.' 'Por que eu viria aqui de novo?'. 'Para encontrar William.' 'Mas eu só senti falta dele porque já estive aqui antes!'.

'Dados não encontrados.'. Jenny grunhiu de frustração. - Meu amor - interveio Matilda. 'Você está com problemas?'. 'Um pouco confuso, com a duquesa da Normandia repetidamente declarando seu amor por mim.' Matilda se inclinou para frente e pressionou seus lábios carnudos e macios contra os de Jenny, e a mente da viajante do tempo ficou em branco.

De bom grado ela se perdeu na sensação quente e úmida, na dança brincalhona de suas línguas. 'Os registros mostram que esta mulher pode ser considerada seu tipo. A agência desencoraja relações com personalidades da história. Jenny tocou na interface holográfica do relógio de pulso e a voz de Sierra se foi. 'O que é, meu amor?' perguntou Matilde.

- Este foi o nosso primeiro beijo - disse Jenny. Matilda riu incerta. 'Jennifer, o que você quer dizer? Já nos beijamos muitas vezes.

ela disse confusa. 'Isso é verdade, é só… do meu ponto de vista nunca tivemos, não até agora.' 'Você sempre fala dessas coisas estranhas, mas, meu amor, eu fui paciente de acordo com suas instruções, não vamos demorar mais. Eu teria você, Lady Jennifer, eu teria você agora.' — Seu desejo é uma ordem, excelência — sorriu Jenny. Matilda virou-se e, andando com cuidado, aproximou-se da cama. Agradecida, Jenny observou o traseiro da duquesa, as bochechas subindo e descendo ritmicamente hipnotizando o viajante do tempo.

Matilda era baixa e nada atlética, mas suas curvas eram femininas em todos os lugares favoritos de Jenny. Os contornos do vestido áspero apenas sugeriam os tesouros que estavam por baixo. Os quadris largos balançavam de forma impressionante da esquerda para a direita e, em sua mente, Jenny podia ver as coxas brancas se esfregando uma na outra enquanto Matilda cruzava seus aposentos. A duquesa estendeu um braço e Jenny o pegou imediatamente. Cheia de expectativa, ela seguiu a outra mulher.

"Que roupas curiosas", disse Matilda enquanto se sentava no colchão. 'Com que… força eles abraçam sua forma.' Jenny se sentou ao lado dela, e gentilmente Matilda segurou o bumbum do viajante do tempo. 'Ainda muito firme.' Jenny refletiu sobre o quão exótica ela tinha que parecer para a duquesa. A agência treinou bem seus agentes e Matilda estava em excelente forma, sem falar em sua tez escura. Seus jeans e camiseta do Scooby Doo provavelmente eram apenas a ponta do iceberg de estranheza insondável que ela representava.

Mesmo sob a fraca luz da lua, havia cor nos lábios de Matilda, e eles atraíram Jenny como um vórtice de carga de profundidade. Enquanto se beijavam, a dupla caiu nos lençóis, Matilda de costas e Jenny logo em cima. Uma onda tomou conta de Jenny, e ela mal podia esperar para sentir a pele nua de Matilda contra a sua, para contemplar sua forma nua, para inalar seu perfume. Jenny tirou a camisa, levantando-a lentamente, e teve que rir da expressão encantada de Matilda.

Mesmo com seu sutiã push-up novinho em folha, Jenny não podia esperar competir com Matilda nessa área, e Matilda sabia disso. A duquesa mordeu o lábio inferior e deu a Jenny um olhar diabólico antes de rasgar sua camisola e se expor. Jenny podia sentir a umidade entre as pernas enquanto contemplava o busto divino. Os peitos claros eram macios, moles e perfeitamente redondos, e os mamilos, rosados ​​e rígidos, faziam Jenny estremecer.

"Linda", disse Jenny. Ela se abaixou para dar o beijo mais terno em um único seio, e Matilda se recostou e gemeu de felicidade. Com sua língua Jenny circulou o mamilo ereto, ela provou o sal, e sua mão vagou pelo que restava do vestido, seus dedos cravando firmemente na coxa de Matilda. Seus olhares se encontraram e Jenny pôde ver a chama do desejo que se acendeu dentro de Matilda. Os dedos de Jenny roçaram o sexo ansioso de Matilda, e ela acariciou o arbusto não aparado.

Ela então colocou o dedo indicador levemente entre os lábios, e ele deslizou imediatamente, suave e facilmente, auxiliado pelo lubrificante natural de Matilda. A duquesa arqueou as costas em resposta, e Jenny sorriu quando viu os olhos de Matilda revirando. Em um ritmo agonizantemente lento, o dedo de Jenny viajou para cima e para baixo nas partes íntimas molhadas e excitadas de Matilda, antes que ela o puxasse para trás com um sorriso travesso. Sua recompensa foi um gemido frustrado.

Jenny se sentou e começou a abrir o zíper de sua calça jeans. Ela acenou para Matilda se aproximar e juntas tiraram o resto de suas roupas até que as duas estivessem completamente nuas. Eles se ajoelharam, um de frente para o outro, e seus corpos foram pressionados juntos, Jenny podia sentir a barriga macia de Matilda e os seios saltitantes sendo espremidos contra seus próprios traços mais firmes. Escorregadias de suor, as mulheres se entrelaçavam enquanto se beijavam e se acariciavam, enquanto exploravam os corpos uma da outra com ternura e desejo.

Jenny acariciou as madeixas de Matilda, antes de empurrá-la gentilmente para trás. "Vamos nos divertir um pouco", disse Jenny. Liderada por Jenny, Matilda deitou-se de costas novamente. A duquesa estava prestes a dar outro beijo, mas Jenny balançou a cabeça e riu.

Ainda de joelhos, Jenny se arrastou em torno de sua companheira de cama, até que as pernas de Jenny estivessem posicionadas de cada lado do rosto de Matilda, que brilhava de excitação. 'Meu amor o que você está fazendo?' perguntou Matilde. Jenny ficou feliz em ver que seu futuro eu não havia mostrado essa posição para Matilda. 'Você não pode dizer?' Jenny perguntou sorrindo.

Ela se deixou cair para a frente sobre os braços e agarrou as pernas de Matilda. O rosto de Jenny estava agora a centímetros das belas e úmidas partes femininas de Matilda. Jenny se abaixou e beijou a abertura suculenta, os púbis de Matilda fazendo cócegas em seu nariz.

Houve uma respiração profunda, como prazer misturado com a realização do alvorecer, e Matilda esticou o pescoço para tentar alcançar a própria boceta de Jenny, limpa e barbeada e suspensa apenas fora do alcance. Matilda choramingou quando a língua de Jenny começou a explorar a área, e ela gemeu sem parar quando Jenny alcançou o clitóris. Jenny baixou o próprio sexo e os gemidos foram imediatamente abafados.

O viajante do tempo podia sentir uma agradável sensação de cócegas, um beijo, então o calor satisfatório de uma língua surpreendentemente longa. Matilda também não era totalmente inexperiente, sua língua desviou-se dos lábios de Jenny, lambendo seus sucos sem ir muito rápido ou muito fundo, ela se controlou, embora Jenny pudesse sentir a excitação de Matilda. Foi uma corrida rumo ao topo, o prazer crescendo cada vez mais enquanto eles lambiam, chupavam e tocavam as bocetas cada vez mais doloridas um do outro. Sem poder ver os movimentos de Matilda, Jenny nunca poderia prever a próxima sensação, e cada nova surpresa causava arrepios na espinha. Ondas cada vez mais poderosas de prazer sacudiam o corpo de Jenny, suas mãos tremiam e ela suava profusamente.

Os sucos de Matilda fluíam livremente agora, e a duquesa gemia e se contorcia sob o toque de Jenny. Então Jenny estava perdida. Seus sentidos estavam sobrecarregados de êxtase, seus músculos tinham cãibras e espasmos incontroláveis.

Seus dois corpos se fundiram em uma bela quimera de nada além de luxúria, dor e prazer. Eles chegaram como um, e sua união feliz queimou intensamente por um momento de alegria desenfreada. Jenny caiu, com a cabeça apoiada na coxa de Matilda e pegajosa com seus sucos. Ofegando pesadamente, Jenny foi envolvida pelo cheiro de Matilda.

Com algum esforço, o viajante do tempo rolou para o lado e olhou em volta. Matilda parecia exatamente como Jenny se sentia, exausta, esgotada e feliz. "Isso foi… notável", disse Matilda lutando para respirar.

— Eu direi — riu Jenny, e puxou-se para a duquesa. Ela rastejou até a área do peito de Matilda, então se aninhou amorosamente entre seus seios, pressionando sua orelha contra a pele pálida. Jenny não podia acreditar como era reconfortante se aconchegar nas curvas de Matilda, ouvindo seu coração bater freneticamente.

Seus corpos irradiavam calor, e o cheiro de suor e sexo pairava proeminentemente no ar, mas Jenny não se sentia tão segura ou satisfeita há muito tempo. Com um olhar sonhador, ela observou a expressão serena de Matilda e se perguntou como a duquesa conheceu o viajante do tempo. 'Matilda?'.

'Hm?'. 'Pode me emprestar um vestido?'..

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