Minha coleta do dia dos namorados

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Carla descobre alegria na estrada…

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Carla ficou sob a chuva suave. Mão esquerda erguida e pesada de braceletes, na esperança de atrair um daqueles carros que passam. Maldita chuva.

Lábios carnudos se afinaram em uma linha. Em um momento, o sol era tudo o que ela podia ver sem os óculos, e no próximo a chuva era tudo o que ela podia sentir. Hoje é fevereiro, e este deveria ter sido o melhor dia de todos. Mas não vai. Graças ao meu namorado idiota; ou devo dizer, ex-namorado.

Eu deveria ter visto os sinais na noite anterior, mas em vez disso, estou aqui na estrada, sozinha e esperando uma carona para o festival que meu namorado deveria me acompanhar. Isso é o que eu ganho por ser espontânea e uma namorada melhor. Deveria ter previsto isso. Caramba. Quer dizer, a noite passada foi boa.

no começo pelo menos. Mas eu só queria poder esquecer o jeito que ele sorri quando quer alguma coisa… O jeito que ele me beija enquanto acaricia meus longos cabelos loiros; seguindo pela minha cintura e agarrando minha bunda com aquelas mãos grandes dele. À medida que as memórias da noite anterior vieram à tona, fiquei completamente alheio à van estacionada na minha frente. Até que buzinou.

"Heeek!". "Desculpe," eu pedi desculpas com uma voz feminina. "Eu sempre esqueço o quão alto isso é." Sem pensar nas palavras, seu rosto parecia tudo, menos triste.

"Não se preocupe, não é meu dia. Você está indo para a Califórnia?". "Sim, pule dentro. E não se preocupe, eu não sou secretamente um cara assustador. Embora isso seja provavelmente o que alguém diria.

Não é?." Ela disse com o que parecia ser seu sorriso perpétuo. Eu entrei em sua van simples Volkswagen. Todo mundo parecia ter um hoje em dia, não apenas os hippies. Uma coisa velha de um veículo, pneus sujos como se ela tivesse saído direto de uma troca.

Acompanhado por uma tinta azul enferrujada. Este veículo com certeza tinha uma boa história de fundo, uma que ela preferia não conhecer. "Vou deixar minhas coisas lá atrás." Ao contrário, o interior era luxuosamente aconchegante.

Separados em dois; a parte de trás era ocupada principalmente por um grande sofá exibindo padrões de cores vivas e o que parecia ser uma geladeira em forma de abacaxi… Bob Esponja muito?. "Vamos lá! Você não precisa se beliscar na parte de trás. Não seja tímido, venha na frente." Quando cheguei ao assento ao lado dela, vi com mais clareza quem era meu motorista. Mais jovem do que eu esperava pela voz. Oh.

ela parece ter apenas dezenove anos. Apenas como eu. Mas a semelhança terminava aí. A jovem era o seu completo oposto. Onde seu cabelo loiro e olhos verdes aqueciam seu rosto, ela tinha cabelo preto curto e encaracolado e olhos azuis claros e penetrantes.

Ela era linda. "Obrigado por parar. Eu estava congelando lá fora." Eu tentei antes que o constrangimento se instalasse. "E a propósito, eu sou a Carla." "Eu sou Joy, quero dizer, não realmente, mas todos me chamam de Joy.

Você verá que não é difícil adivinhar o porquê." Ela me ofereceu um daqueles sorrisos reservados apenas para melhores amigos. Senti o calor subir em minhas bochechas. "Então se importa em me dizer, estou muito curioso por sinal, como uma menina bonita como você, de short e camiseta molhada, não arranjou carona antes de eu chegar?".

Eu definitivamente estava fodendo pra caralho agora. E excessivamente consciente da minha roupa. Ou a falta de alguns diriam. "Eu dormi no hotel, com meu namorado.

Deveríamos ir juntos para a Califórnia. No carro dele." Meu tom era úmido e ressentido. Muito bem garota. Tanto para os meus esforços vãos. "Sinto muito.

Você não precisa falar sobre isso se não quiser." Num tom que dizia o contrário. "Oh, não se preocupe, ele acabou de me dar um fora esta manhã, é tudo.". "Que bunda". "Com um bilhete no travesseiro.".

"Ele vai para o inferno por isso." Ela tentou sem sucesso me animar. "Depois que eu e meu melhor amigo o surpreendemos com um trio ontem à noite." Ok, este dia está ficando cada vez pior. Eu pensei, lutando contra as lágrimas para não parecer uma perdedora total. "Uau." Ela finalmente exalou. "Ei, tudo bem, não chore, ele não vale a pena." Ela agarrou minha mão enquanto mantinha a outra no volante.

"Você sabe o que deu errado?". "Nada deu errado. Pelo contrário. Tudo perfeito…" Sem resposta, ela continuou. "Discutimos sobre tentar coisas novas na cama em muitas ocasiões, e achei que esta era a ocasião perfeita.

Você sabe, como presente de dia dos namorados". Eu exalei "E meu melhor amigo estava bem com isso. Então, enquanto ele estava com os olhos vendados e nu na cama e eu coloquei minha amiga, enquanto ela chupava seu pau, removi a venda, e ele ficou tão surpreso que veio direto para ela boca." Foi muito engraçado no momento, mas quanto mais penso nisso, menos me inclino a acreditar que foi a surpresa que o fez gozar. "Então você pode adivinhar por que ele me largou.". "Então ele te deixou só por causa de um boquete?".

"Bem, não…" Hesitei em relatar o que veio a seguir. Mas tive que admitir que estava começando a ficar travesso quando me lembrei da noite passada. Ciente de que ela ainda segurava minha mão. "Obviamente, querendo minha parte, eu a beijei, girando o esperma entre nossas línguas e engolindo tudo.

Mesmo que alguns pingassem de nossas bocas. O show conseguiu a ereção do meu namorado em nenhum momento, caras sendo caras." Nesse momento percebi que estávamos ziguezagueando lentamente. Ela parecia não saber desse fato, embora seus olhos estivessem voltados para a estrada. "Você não parece bem?" Isso a trouxe de volta à realidade com um piscar de olhos. "Sim.

Sim, você está certo. Talvez devêssemos parar aqui esta noite e fazer o resto da estrada amanhã de manhã." Ela diminuiu a velocidade da van. "Sinto muito, vamos deixar o resto da história para mais tarde, certo?" Ela disse quando a van parou.

"Eu não tinha um lugar para dormir, então me serviu muito bem. Não estou com muita fome." Acrescentei esperando que ela me fizesse comer alguma coisa. Já que eu não tinha comida comigo e nenhuma inclinação para parecer muito carente. "Bem, eu também não, acho que vou tirar uma soneca rápida.

Faça como você faria no seu quarto de hotel." seu sorriso ofuscante voltou acompanhado por uma piscadela. Quando ela foi para trás, não pude deixar de admirar suas pernas curtas e grossas. Todas as formas visíveis graças ao seu jeans skinny rasgado.

Balançando os quadris a cada passo, deliberadamente chamando a atenção para a desculpa volumosa e perfeita de um traseiro. Normalmente sua reação seria de ciúmes, mas tudo o que ela sentiu desta vez foi luxúria. "Me acorde em trinta minutos, sim. Poderíamos comer ou beber alguma coisa juntos." Ela disse sem olhar para trás. Ou ela teria visto meus olhos fixos, não nos dela, mas em seu corpo.

Onde não deveria. Ou deveria? Não é como se eu ainda estivesse em um relacionamento… e agora eu tinha que admitir que o que eu mais sentia falta não eram os beijos do meu namorado, mas a mão quente de Joy segurando a minha. "Sim, sim eu vou. Durma bem.".

Ela deslizou para fora da minha vista, mas sua figura ainda estava presente na minha cabeça. Então é isso que chamam de fome pós-término? Eu me senti um pouco envergonhado. Não que Joy não fosse uma refeição deliciosa, ela teria sido muito boa. Mas eu tinha acabado de mudar de namorada para solteira. A noite passada ainda me assombrava de várias maneiras.

Horrorizado com a traição cometida por aqueles em quem eu confiava. E excitada com a visão do meu melhor amigo de infância desfrutando do pau do meu namorado, que eu sabia de fato era puro êxtase. Eu não conseguia me entender. Depois que seu pau recuperou a dureza anterior, meu amigo perdeu toda a consideração pelo roteiro e pulou nele. E eu a deixei fazer isso.

Poderia muito bem deixá-lo se divertir esta noite. Eu tinha pensado no momento enquanto me dedilhava, orgulhosa de ser a ponte que ligava essas duas pessoas que tanto amava. "Oh deus Carla, oh deus. O pau do seu namorado é tão bom" ela enfatizou em voz alta e se contorcendo como a vadia demente que ela era "Mhhh Pierce…". Seu rosto estava vermelho carmesim, olhos negros brilhando com foco enquanto ele murmurava Jenny repetidamente enquanto ela o montava.

"Eu sempre quis esmagar sua boceta. Foda-se. Você se sente tão apertado, está me deixando louco." Foi quando eu soube que foi longe demais. A tensão acompanhada crescendo em minha barriga.

Querendo detê-los de uma vez enquanto a doença tomava conta, o tempo parecia desacelerar para me impedir de fazê-lo. Suas vozes ecoaram em minha cabeça, apunhalando meu cérebro com facas pontiagudas e confundindo meus sentidos. Até que era tarde demais.

"…me beije. Vou fazer você minha", ele bateu mais forte. "Você gosta disso hein?!". "Oh sim, goze dentro de mim.

Encha-me." E com um gemido ele gozou dentro do meu melhor amigo. Isso não deveria acontecer assim. Algo molhado atingiu sua perna. A princípio, ela pensou que a chuva havia entrado na van, mas não eram nada além de lágrimas que ela percebeu ao sentir suas bochechas molhadas. Por quanto tempo eu saí da zona? Ela pensou em olhar para o relógio.

"O quê! Já se passaram quarenta minutos?!" Ela pulou do banco da frente correndo pela parte de trás da van. Sonhar acordado em um momento como este, inferno. Ela hesitou em frente ao sofá onde Joy dormia debaixo das cobertas.

Como ela deveria acordá-la era a questão. Que ficou sem resposta. "Ah." Um gemido baixo escapou do cobertor de lã. "Ahem," ela cama.

Deus, isso é estranho. "Joy, eu pensei hmm, você iria querer que eu te acordasse. Então… aqui estou eu." E me vi olhando para os olhos azuis gelados quando a cabeça dela apareceu. Ficando desconfortável, tentei dizer algo mais.

"Quer que eu te deixe?" Ela começou a murmurar algo muito baixo e casualmente. Abaixando-me ao nível dela para que eu pudesse ouvir com mais clareza, eu disse. "Desculpe, eu peguei…" E me vi privado da fala com duas línguas na boca, uma delas estranha. Surpreso, tentei me levantar, mas ela me agarrou pelos cabelos me puxando para baixo mais uma vez, mas desta vez no sofá ao seu lado.

Meus protestos ficaram mais fracos quando ela me beijou. Derretendo sob seu abraço. Nunca foi tão bom se sentir impotente.

Comecei a me despir emocionado com a ideia de ter seu corpo nu contra o meu. Alguém que acabei de conhecer. "Mhm, seu namorado não percebe o que está perdendo." ela gemeu enquanto eu recompensava aqueles seios pequenos com beijos. Traçando lentamente sua perna com meus dedos apenas para descobrir que ela já estava mais do que molhada. "É a minha vez de dar o presente de dia dos namorados," eu disse, toda a hesitação sumindo da minha voz.

"E eu vou fazer do meu jeito desta vez." Virando-me, sentei-me em seu rosto, sentindo sua língua em volta da minha boceta enquanto ela tentava falar sem sucesso. Agitando todos os meus sentidos com ondas de prazer. Eu montei seu rosto perdendo mais uma vez a consciência do meu entorno. E aconteceu de ser mais do que eu poderia suportar.

Joy era mais do que boa nisso, todos os meus sucos estavam indo para a boca dela e parecia ainda não ser suficiente o jeito que ela enfiava a língua procurando por mais. Arrepios percorreram meu corpo quando cheguei ao clímax. Foi bom demais. "Oh merda. Pare.

Me desculpe, por favor." Mas sua única resposta foi agarrar minhas pernas me mantendo no lugar, enquanto ela comia, não me devorava. Meu corpo se movia de forma irregular enquanto ela me completava. Perdendo todo o senso de realidade, demorei um momento para perceber que estava deitada no chão e aqueles olhos azuis me encarando. "Eu não suponho que você ainda tenha alguns desses sucos sobrando?" Com o sorriso mais arrogante de todos. E pela primeira vez não pensei no meu ex-namorado ao concordar.

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