Mar turquesa claro

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marido quer ser punido por caso…

🕑 33 minutos minutos Amantes da esposa Histórias

Emma saiu do avião para o sol quente da Grécia. Ela parou para deixar o calor tocar sua pele, respirando o ar. Seguindo-a estava seu marido Sean. Juntos, eles dirigiam uma empresa financeira de sucesso e tudo em sua vida tinha sido bom até Emma ficar grávida.

O sexo parou quase imediatamente e Sean, frustrado, começou um caso com a contadora da empresa e melhor amiga de Emma, ​​Jane. Isso foi mantido em segredo até que Jane, por engano, enviou uma mensagem para o telefone de Emma. Dizia, "Oi sexy, mal posso esperar para ter seu pau entre meus seios grandes.

Eu vou às duas enquanto Emma está na casa de sua mãe." Emma ficou mortificada. Nem Sean nem Jane tentaram se defender e um mês depois ela abortou. O Doutor disse que era apenas uma dessas coisas e que às vezes acontece. Emma culpou o estresse do caso de Sean. O feriado tinha sido ideia de Sean, uma chance de consertar as coisas e, com sorte, salvar seu casamento.

Então aqui estavam eles, em um táxi, a caminho de um hotel à beira-mar. Passando pelas oliveiras e limoeiros, o glorioso cheiro doce dos jasmins afastou sua mente do estresse e da traição dos meses anteriores. Eles chegaram ao hotel no meio da tarde e Sean os reservou, e ouviu educadamente o discurso de vendas do representante de viagens enquanto Emma vagava pela área da piscina.

Sentada em uma das espreguiçadeiras, ela olhou ao redor e ficou aliviada ao descobrir que eram principalmente adultos sem crianças ou adolescentes gritando. Eles foram levados ao seu quarto que era um pouco pequeno, mas eles não pretendiam passar muito tempo lá. "Agradável?" Sean questionou enquanto Emma estava ocupada colocando suas roupas na cômoda e guarda-roupa. "Ok, praia ou bar?" Ele continuou.

"Um pouco cedo para o pub, não é Sean, mesmo para você?" "Praia é então," ele respondeu com um sorriso. Sean vasculhou as malas em busca de seus shorts enquanto Emma vestia um maiô azul de uma peça. Sean admirou o corpo nu de sua esposa; ele sempre amou sua figura e o jeito que sua bunda e seios grandes sempre chamavam a atenção masculina.

O fato de ela nunca ter percebido isso o excitava ainda mais. "Você não trouxe um biquíni?" Sean disse, desapontado com a escolha de Emma. "Estou mais confortável com isso," Emma respondeu, sentindo-se constrangida nos primeiros dias na praia. Ela amarrou seus longos cabelos castanhos e colocou um grande chapéu e óculos escuros.

Na praia, encontraram duas espreguiçadeiras ao lado de um bar. Emma colocou a toalha na espreguiçadeira e se enterrou no último romance de Victoria Hislop. Ao lado deles, chegou um casal que Sean reconheceu do hotel, que ele imaginou estar na casa dos quarenta. "Oi", disse Sean.

O homem sorriu e assentiu, tirando a camisa e as sandálias. Enquanto caminhava para o mar, Sean notou seu físico e uma tatuagem de um anjo que dominava suas costas. "Ele deve morar na academia, Emma, ​​olhe para o tamanho dos ombros dele." "Ele faz", a resposta veio da espreguiçadeira vizinha.

"Desculpe, eu sou Karen e ele é Ray", disse ela, apontando para o marido no mar, "você acabou de chegar?" "Sim, nós temos," Sean sorriu, "oi, eu sou Sean e esta é minha esposa Emma." Emma, ​​com a cabeça enterrada no livro, não estava com vontade de conversar. "Ele também é um construtor, então ele está levantando a maior parte do dia," Karen riu. "Você está aqui há muito tempo?" "Apenas uma semana para uma pausa rápida." Emma, ​​olhando por cima de seu livro, viu Ray. Ele estava caminhando de volta para a praia vindo do mar. Vestindo shorts pretos incrivelmente apertados, era realmente uma visão impressionante.

Agarrando uma toalha, ele ficou ao lado de Emma secando seu cabelo. Atrás de seus óculos de sol seus olhos se arregalaram quando ela viu o grande contorno de seu pênis em grande detalhe através de seu short molhado apertado. Meu Deus, ele acabou de sair do mar e é enorme, ela pensou. Sean também estava ciente de sua esposa olhando. Ele engoliu em seco quando percebeu o que ela estava olhando.

"Oi, eu sou Sean." Ele se apresentou e estendeu a mão. "Ray. Como você está?" Os dois homens apertaram as mãos enquanto Emma permanecia hipnotizada pelo pênis de Ray que pendia preguiçosamente no lado direito de sua virilha.

Ela nunca tinha visto nada parecido. Karen se ajoelhou ao lado de Emma e sussurrou provocativamente: "Você deveria ver quando ele estiver duro." Emma podia sentir suas bochechas queimarem de vergonha. Virando a cabeça, ela viu Karen piscar.

"Enorme", disse Karen, sorrindo. "O mar está quente?" Emma disse, envergonhada por ter sido pega, e tentando mudar de assunto. "Sim, é fantástico, a baía mantém o calor", confirmou Ray.

Emma caminhou lentamente até a beira da água, desesperada para fugir. Ray estava certo. O mar azul-turquesa estava quente e convidativo, então ela mergulhou e nadou para fora.

Deitada de costas, com a grande extensão de céu azul acima, ela fechou o mundo e então se lembrou da palavra enorme de Karen. À medida que a noite se aproximava, Sean e Emma sentaram-se em uma pequena taverna observando o pôr do sol no dia. As luzes do porto ao longo da baía refletiam nas águas calmas entre os barcos de pesca. As tabernas ganharam vida com os moradores e amantes tagarelando.

"Garrafa de vinho?" Sean se aventurou. "Sim, isso seria bom," Emma respondeu, examinando o menu. Para seu aborrecimento, Sean viu seus companheiros de praia da tarde, Ray e Karen, enquanto passavam. Atraindo a atenção deles, eles se aproximaram.

O aborrecimento de Emma foi agravado por Ray, que pediu ao garçom duas cadeiras extras em sua mesa. O comportamento de Ray na praia não o tornara querido para ela. Ele começou os 'novos peitos' de Karen que ele financiou.

Emma se sentiu desconfortável perto dele, pois parecia que ele aproveitava todas as oportunidades para cobiçá-la. Ele se deitou na espreguiçadeira e observou as mulheres fazendo duplas sempre que viam sua protuberância. Após a refeição, Ray sugeriu que todos pegassem um táxi até a capital, onde havia uma boate que ele queria visitar. "Estou cansada Sean, foi um longo dia, então acho que vou dar uma chance", disse Emma, ​​abafando um bocejo. A decepção de Sean era óbvia, pois ele estava ansioso para soltar o cabelo.

“Você pode ir, mas eu estou lutando,” Emma disse, secretamente esperando por algum tempo sozinha. "Ok, eu não vou chegar muito tarde", sorrindo quando ele respondeu. "Estarei dormindo quando você voltar. Vejo você pela manhã." Eles se beijaram, e ela voltou para o hotel.

No início da manhã, ela foi acordada por Sean tropeçando no quarto. Esta foi sua tentativa de ficar quieto. "Desculpe amor," Sean falou arrastado, "boa noite, queria que você estivesse lá." "Parece que sim. Você pode dormir na praia amanhã,” ela respondeu, olhando para Sean, mas ele já estava cochilando. Ela então ouviu a porta do quarto ao lado se abrir.

Deus, eles estavam no quarto ao lado. Emma não podia acreditar. "Ela está bem, Ray. Apenas um pouco tímido. Peguei ela de olho no seu pau na praia mais cedo." Emma ouviu as duas rirem.

Foda-se, foda-se, foda-se. Por que Emma disse isso? THUD - THUD - THUD! Batendo na parede do quarto. Que porra é essa? Emma se levantou na cama. THUD - THUD - THUD! "Sim Ray, é isso, sim, sim, SIM!" Eles estão fodendo, e eu posso ouvir tudo, Emma pensou em surpresa chocada. Em sua mente, ela podia imaginar Karen empalada no pau enorme de Ray.

Sua mão se moveu sob os lençóis. O gemido ficou mais alto quando as batidas no parede ficou mais rápido. Emma olhou para Sean que estava dormindo profundamente. Meu Deus, essas paredes são finas, Emma pensou.

"Sim Ray, uggh, Sim, me foda com esse pau enorme." Emma descobriu que estava molhada. Mais molhada do que ela O caso atingiu Emma duramente e as relações físicas com Sean foram limitadas a um beijo estranho na bochecha. Ela colocou dois dedos em sua boceta encharcada. "Sim, sim, sim, uggh, uggh, meu Deus, estou gozando, estou gozando", Emma ouviu Karen gemer através da parede do hotel.

O pensamento de Ray fodendo Karen com seu pênis monstruoso encheu sua mente. Ela olhou novamente para Sean, que ainda dormia como um bebê. Ouvindo os gemidos de Karen, ela começou a se esfregar. Encontrando seu clitóris já inchado e não acreditando no que estava fazendo, ela beliscou o mamilo ereto do seio direito, abraçando as sensações. Seus músculos do estômago se apertaram quando ela gozou pela primeira vez desde a traição.

Ainda a porra continuou ao lado e Emma olhou para o telefone. Meu Deus, ele está transando com ela por trinta minutos, ela percebeu. Sean mal durou cinco. "Sim, sim, sim", foi Ray desta vez. "Onde… onde você quer?" "Nos meus peitos, faça isso", foi a resposta.

Emma imaginou Ray pulverizando enormes cargas de esperma de suas bolas gigantes por todos os seios de Karen. Tudo ficou quieto, então ela ouviu claramente Ray dizer: "Limpa-me Karen, lamba meu pau, bolas e bunda. Faça isso.

Lamba-os até ficarem limpos." Emma não podia acreditar no que estava ouvindo. Ela não conseguia se imaginar fazendo algo tão humilhante, mas no silêncio que se seguiu, com certeza era o que Karen estava fazendo. "Não, não de novo esta noite." Ela ouviu através da parede fina como papel. "Mas você me deixou duro", respondeu Ray. "Eu não posso de novo Ray.

Você vai ter que esperar até amanhã." Então o silêncio e Emma adormeceu. O resto da semana passou sem incidentes. A rotina de praia, mar e boa comida nas muitas tavernas era exatamente o que Emma precisava. Sean e Emma estavam sentados em um pequeno bar tranquilo, Sean com uma cerveja e Emma com um grande copo de ros gelados. "Não foi tão ruim, Emma?" Sean ofereceu.

"Não", ela concordou, "não, foi adorável, e eu gostaria que estivéssemos aqui por mais uma semana." "Você sabe que se eu pudesse voltar o relógio, eu faria. Não posso acreditar que fui tão estúpido." Sean sabia que essa conversa não seria fácil, mas também sabia que eles tinham que tê-la. As coisas entre eles eram na melhor das hipóteses amigáveis ​​e Emma ainda não se aproximava dele no que dizia respeito ao sexo.

"Eu realmente não quero falar sobre isso Sean. Nós apenas temos que seguir em frente." Era essa calma sensata que às vezes enfurecia Sean. Ele adoraria que ela se enfurecesse, batesse, qualquer coisa menos isso. Sean sentiu remorso, mas a recusa de Emma em puni-lo o tocou. Ele ficaria feliz em aceitar qualquer punição.

"Você deve ter querido nos matar?" Sean questionou. "Sim, isso foi definitivamente um dos meus pensamentos", Emma retrucou, realmente não querendo essa conversa. ? Estou surpreso que você não tenha encontrado alguém e fodido por vingança. Eu poderia ter entendido isso." Sean implorou. "O que, e me reduzir a esse nível? É isso que você quer? Sério? Nem tudo pode ser resolvido com sexo." Emma terminou sua bebida.

"Outra?" Sean perguntou. "Temos tempo?" Eles tinham reservado uma noite grega no hotel. Sean olhou para o relógio e percebeu que eles estavam atrasados. Ele pagou as bebidas e eles voltaram para o hotel.

Emma e Sean caminharam até a sala de jantar onde uma noite de entretenimento grego estava prometida. Ray e Karen já estavam no bar. Ray estava fazendo a corte como de costume, contando piadas e histórias para os outros convidados. Ele sempre parecia ter um grupo ao seu redor. Karen os viu e acenou.

"Olá vocês dois, bom dia?" Karen e Emma se beijaram na bochecha. "Adorável obrigada", Emma respondeu, "pena que não vamos ficar mais tempo, pois estamos apenas começando a relaxar." "Sempre o caminho e depois voltamos à rotina." Sean caminhou até Ray. como você está?" "Ótimo, ótimo.

Aqui tem um pouco desse plonk grego. Nada mal na verdade", respondeu Ray, dando a Sean um copo de vinho branco. "Tudo bem?" ele continuou, acenando na direção de Emma. "Sim, tivemos um ano difícil, mas acho que estamos saindo do O jantar era comida tradicional grega.

Vários mergulhos e folhas de videira, souvlaki de porco e frango, peixe e salada grega, tudo regado com copiosas quantidades de vinho. Emma sabia que Sean passava muito tempo com Ray. Eles estavam absortos na conversa, com Ray lançando olhares furtivos em sua direção. "O que esses dois estão fazendo?" Karen questionou. "Não conheço Karen, não é bom, imagino." Eles riram, esvaziando outra garrafa de vinho.

"Então, para se punir, você quer que eu foda sua esposa?" Ray ficou intrigado. "Você já pensou nisso?" "Eu me sinto muito culpado, e fazendo isso, espero que nos torne iguais. Eu quero que você foda os miolos dela." "Ela sabe disso?" respondeu Rai. "Não me entenda mal, eu estou pronto para isso, mas-" "Não, ela ficaria louca," Sean interrompeu.

"E o que te faz pensar que isso ainda não vai acontecer?" respondeu Rai. O fato era que ele não se importava com as consequências disso. Ele estava admirando Emma durante toda a semana e a chance de levá-la para a cama com a bênção de seu marido era uma oportunidade muito boa para deixar passar. Sean não teve resposta. A música começou e todos assistiram os funcionários do hotel dançarem Zorba, o grego.

"Vamos ver o que acontece, sim?" Ray disse, mas seu pau já estava mexendo. Eles caminharam até as meninas e se juntaram na pista de dança. Ray fez dupla com Emma, ​​girando-a no chão.

Durante a próxima hora ele dançou e flertou com ela. Karen e Sean observavam de lado. "O que vocês dois estão fazendo?" ela perguntou no ouvido de Sean. "Eu fui uma tola Karen, e é hora de corrigir isso." "Você está tentando fazer Ray dormir com ela?" Karen questionou, confusa. "Você está louco.

Sean, você já perguntou a Emma?" Sean balançou a cabeça em resposta. Eles assistiram enquanto Ray conversava com Emma. "Então, bom feriado?" perguntou Ray.

"Sim, muito bom e exatamente o que precisávamos." "Eu notei você saindo de si mesmo cada vez mais com o passar da semana." "Não estou de pé, então?" Emma sorriu, lembrando do comentário de Ray na primeira noite. "O que?" "Nenhuma coisa." Ray, aproveitando o momento, inclinou-se e sussurrou em seu ouvido: "Por que não vamos a algum lugar e terminamos o feriado em alta?" Isso não parecia uma pergunta, mais uma exigência. Emma deu um passo para trás, absorvendo o que Ray acabara de dizer.

Mesmo com o vinho, ela não podia confundir suas intenções. Olhando para o bar, ela viu Sean e Karen. Ela tinha toda a atenção deles. Então a atingiu. "Seu idiota," ela disse, caminhando em direção a eles, lágrimas se formando em seus olhos.

Ela queria bater nele, dar um tapa em seu rosto, mas isso simplesmente não estava em sua natureza. "Que porra é essa, Sean," Emma disse, lutando para não gritar, "você acha que pode me provocar como uma puta do caralho?" Ela caminhou e então correu para a saída, e voltou para o quarto deles. Sean olhou para Karen, depois para Ray.

Ray apenas deu de ombros. Naquele momento, ele finalmente percebeu que tinha perdido tudo. Uma hora depois, Sean ainda estava no bar tomando uma cerveja. "Você tem que ir ver como ela é Sean.

Você não pode deixar assim", disse Karen, sentando-se ao lado dele. "Para ser honesto, ficarei surpreso se ela ainda estiver lá." Sean temia o pior. "Ok, suponho que só há uma maneira de descobrir." Ele deixou sua bebida no bar e voltou para o apartamento do hotel, roubando-se antes de abrir a porta e sem saber o que encontraria do outro lado.

Ele ficou um pouco chocado ao encontrá-la de pé ao lado da cama, vestindo um sutiã roxo, tanga combinando e meias pretas. Seu cabelo estava solto, e ela estava segurando um vestido preto. O favorito de Sean.

Seu queixo quase bateu no chão. Ela estava linda. Que tolo ele tinha sido. Emma olhou para ele com um olhar de determinação de aço.

Suas palavras eram calmas, quase ensaiadas. "Eu estava guardando isso para você, Sean", disse ela, afastando-se e apresentando-se a ele, "mas se você quer que eu seja uma prostituta, eu serei uma prostituta." Ela lutou com suas emoções, lutando para pronunciar as palavras. "Se é isso que você quer Sean, eu vou fazer isso. Agora vá e chame seu amigo.” Sean ficou parado, querendo dizer a ela que tudo isso era um erro, que ele não queria que ela fizesse isso, mas aparentemente tinha ido longe demais. Ele se virou e saiu pela porta.

Observando-o sair, a cabeça de Emma caiu. Seu blefe falhou. Ela estava convencida de que Sean não a deixaria passar por isso e agora ela se sentou na cama e esperou. Seu telefone tocou uma mensagem.

Sean: "Ele está a caminho. Envie-me uma mensagem que você está bem. Eu te amo." O que fazer? Responder? Dizer a ele que ela não queria fazer isso? Ela queria desesperadamente que ele voltasse e acabasse com esse absurdo. A porta se abriu e Ray ficou na porta sorrindo.

Deus não. "Então, eu estava certo." Ray podia ver a apreensão em seu rosto. Ele podia dizer que ela não queria isso, mas não havia como ele viver sem o prêmio. "Eu sabia que você não poderia resistir a isso. ." Para enfatizar seu ponto, ele agarrou seu pau através de seu short de algodão.

Emma se sentiu mal; como isso deu tão errado. "Desabotoe o vestido." Ray sabia que tinha que assumir o controle, embora Emma olhasse para ele com olhos suplicantes. "Você tem duas escolhas Emma. Você tira, ou eu arranco." Ela percebeu repentinamente que tinha perdido. Ela se lembrou das palavras de seu pai: "Para cada ação, há uma reação." Ela nunca jogou, nunca tomou uma decisão. sem primeiro pesar a penalidade se ela perdesse. Ela olhou Ray nos olhos. Perder doeu; doeu muito. As mãos de Emma estavam tremendo quando ela abriu o primeiro botão. Ela fez uma pausa, esperando um adiamento, mas Ray permaneceu em silêncio. Seis botões depois, ela deixou o vestido cair de seus ombros para o chão. “Agora vire-se.” Intrigada, Emma fez como ela foi instruída. Parecia um sonho, como se ela estivesse sonâmbula. Os olhos de Ray se arregalaram ao ver sua deliciosa bunda. Ele deu três passos para frente e espancou sua bunda direita. Ela pulou, não esperando a punição. Fechando os olhos, tudo o que ela podia ouvir era seu batimento cardíaco, enquanto ele desabotoava seu sutiã revelando seus seios perfeitos. Ela se moveu para colocar as mãos sobre eles, mas ele segurou seus braços ao seu lado. Ray a virou, absorvendo a visão. Ele olhou para os seios dela, notando que não havia um indício de queda. Perfeito. Ray sabia que agora era hora de testá-la. "De joelhos, sua puta." Emma lutou contra as lágrimas. Ela nunca tinha sido chamada assim, e na verdade era a última coisa que ela era. Na universidade ela foi apelidada de 'missão impossível'. Suas pernas permaneceram firmemente juntas, apesar de muitas ofertas. Os esforços de Sean para apimentar sua vida sexual com pornografia sempre falharam. Ela não conseguia ver como alguém poderia se divertir. Quando ele tentou sexo oral, ela ficou horrorizada, mas aqui estava ela ajoelhada diante dele. "Eu sei que você estava esperando por este momento Emma. Faça isso." Ela levou um tempo para registrar o que ele queria dizer, e com as mãos trêmulas, ela desabotoou o botão de sua bermuda. Deslizando lentamente o zíper para baixo, eles caíram. Ele não usava calcinha. Emma estava a centímetros dele e podia sentir seu cheiro forte de almíscar. Encantada, ela traçou a veia grossa e inchada com o dedo indicador, desde os pelos pubianos até a enorme cabeça roxa inchada. "É muito grande, Ray", disse ela, mas seu ponto de vista carecia de convicção. Ray não disse nada. "Quão grande é isso?" ela questionou. Ray olhou para ela. "É tão grande quanto você quer que seja." A sala estava silenciosa, o único som eram as ondas quebrando na praia para quebrar a tensão. "Diga-me o que você quer," Ray questionou. Emma não disse nada olhando para este monstro em suas mãos. "Diga-me", mas novamente ela não disse nada, apenas sentindo por baixo e todo o caminho até suas bolas que estavam penduradas. Ela os segurou com a mão esquerda e ficou impressionada com o peso deles. Sean caminhava à beira-mar, olhando periodicamente para o telefone, rezando para que Emma mandasse uma mensagem para dizer que estava tudo bem e que ela não podia continuar com isso. "Olá Sean." Era Karen. "Você tem sido um menino bobo, não é." Sean não sabia se ria ou chorava, mas de qualquer forma ele não podia discordar. "Ele ainda está lá, se você quiser saber." "Como você se sente sobre tudo isso?" Sean disse, subitamente ciente de que era seu marido, no quarto de hotel com sua esposa. É um casamento bastante aberto e tem que ser. A maior parte do trabalho que Ray consegue é porque ele dorme com as esposas. acompanhá-lo. Eu nunca sairia da cama", ela riu. "Você sabe que nunca mais será o mesmo, não é?" Sean olhou para ela e depois para o telefone. "Ray pode ser um bom construtor, mas ele é uma foda incrível; ela está pronta para um grande passeio." "Eu preciso de uma bebida", disse ele. "Junte-se a mim?" Emma estava deitada na cama com as pernas abertas. Ray segurou seus lábios para trás com os dedos, usando a língua em sua vulva e clitóris em movimentos circulares. Ele então enfiou a língua em sua boceta, tocando seu clitóris com os dedos. Cada vez mais rápido. A mão de Emma agarrou seu cabelo enquanto ela se aproximava. Todas as frustrações e mágoas a deixaram quando a língua habilidosa deste homem começou a trabalhar. "Meu Deus Ray, isso é incrível!" Ela nunca foi vocal na cama. Nunca. Oooh, Ray eu sou - Ela não podia dizer isso. "O que?" Ray a provocou. "Estou, estou…" ela gemeu, e assim que o momento se aproximou, Ray parou. Ele levantou a cabeça e olhou para ela. Emma, ​​seu rosto e peito rosados, estava desesperada por liberação. "Raio!" "Diga-me o que você quer," Ray sorriu. Exasperado, os olhos selvagens de Emma olharam para ele. "Diga-me", ele repetiu. "Eu quero que você me faça gozar." Ela fechou os olhos, envergonhada por sua admissão. "O quê mais?" Seus dedos brincaram com suas dobras, suavemente roçando seu clitóris. Ray pegou seu telefone, selecionou o vídeo e apertou o play. "Emma o que você quer?" Ela sabia que tudo estava perdido, ela precisava de liberação. "Eu quero que você me foda com esse seu pau enorme. Me foda agora. Eu não me importo o quanto isso dói." Ray havia perdido a conta das mulheres que chegaram a esse estágio. O ponto em que eles fariam, e muitos fizeram, qualquer coisa por ele. "Desculpe, eu não entendi isso." Ele não conseguiu esconder um sorriso. "Foda-me seu bastardo. Isso é o que você quer ouvir, não é? Faça o que quiser." "Na sua boceta?" "Sim Ray, faça isso." "Sua boca?" Ela hesitou por um momento. "Sim." "Sua bunda?" Ray olhou nos olhos dela, imaginando até onde ele poderia empurrá-la. "Faça. Faça tudo," Emma quase gritou. Ray podia sentir seus sucos em sua mão. Levantando-se, ele colocou seu pênis totalmente ereto contra sua entrada. Com o telefone focado em seu rosto. Ele empurrou, mas apenas a cabeça no início para ver como ela reagiria. "Foda-me Ray, foda-me com força." Com a lente da câmera focada em seu rosto, ele empurrou todo o seu comprimento dentro dela e ela soltou um longo gemido e então ofegou. "Oh meu deus, oh meu deus, oh meu deus.". Ela puxou as pernas ao redor das costas de Ray, os braços em volta do pescoço dele. Ray aumentou sua velocidade. A porra do Sean nunca se sentiu assim. Isso não era amor, era animalesco. Ela podia ouvir sua boceta esmagar enquanto ele batia nela. Seu cabelo grudava em seu rosto, emaranhado, enquanto seu suor escorria. Ray se abaixou e colocou o dedo médio na bunda de Emma. Seus olhos se abriram quando ele empurrou o dedo para dentro e para fora, ao ritmo de seus golpes. "Foda-se Ray, sim, sim, sim.". Toda vez que ele a penetrava, a veia grossa e inchada que corria ao longo do topo de seu pênis esfregava seu clitóris inchado e ponto G. Ela sentiu isso crescer. Com todas as suas terminações nervosas vivas, ela gozou. A sensação era diferente de tudo que ela havia sentido com Sean. Ele normalmente a fazia gozar com os dedos antes de fodê-la, mas esta era a primeira vez que ela gozava em um pau, e ela perdeu totalmente o controle. Mordendo o ombro de Ray, ela cravou as unhas em suas costas e nádegas. "Não mais, não mais. Por favor, não mais." Ray tomou isso como uma deixa para empurrá-la para o limite. Uma espuma cremosa de sua boceta se formou em seu pênis. Pegando um pouco em seus dedos, ele os empurrou na boca de Emma e ela os chupou, olhando com olhos arregalados nos olhos de Ray. Acelerando o passo, Emma percebeu que a cama batia com força na parede. Ela começou um latido selvagem e gutural, como se estivesse vindo de dentro dela. Então. "Não, não, não-!" Para sua total surpresa, e não um pouco de embaraço, pela primeira vez em sua vida, ela ejaculou. Ela borrifou todo o pênis e estômago de Ray. Emma estava desesperada para fechar as pernas, mas Ray era muito forte, mantendo as pernas bem abertas e continuando seu ataque implacável. "Onde?" ele questionou. Emma olhou para cima, sem entender a pergunta. "Eu vou gozar." Ray resmungou. "Em mim. Cum em mim.". Ele começou a aumentar a velocidade, seu ritmo se tornando errático. Seu corpo enrijeceu, e um grunhido alto sinalizou que ele estava gozando. Ele começou a encher Emma com seu esperma, empurrando sete, oito, nove, dez vezes dentro dela até que transbordou no pênis e pelos pubianos de Ray. Ele se ergueu sobre ela e Emma ficou ainda mais consciente do tamanho desse homem. Ela acariciou o enorme bíceps, em seus braços sólidos, olhando em seus olhos. Depois de um minuto, Ray se retirou e Emma olhou para baixo. Seu tamanho ainda era impressionante. Esta fera de um homem tinha acabado de lançar um personagem em Emma que ela não sabia que existia. Ray virou o rosto de Emma para ele, encharcado de suor, mas ainda lindo. "Limpe-me", ele pediu, quase ordenando a ela. Emma percebeu o que ele estava pedindo, depois de ouvi-lo ordenar a Karen que fizesse a mesma coisa seis dias antes, e se sentiu mal com o pensamento. Com sua boceta ainda formigando, ela o encarou nos olhos e rastejou para baixo. "Como isso?" ela ronronou, tomando seu pau agora flácido em sua boca, sugando qualquer resquício de esperma deixado dentro. Ela trabalhou seu caminho para baixo, lambendo o esperma de seu pau enquanto ela ia. Ray pegou o telefone, Emma ouviu o clique reconhecível, mas continuou. Ele então procurou o vídeo e apertou o play. "Emma, ​​o que você quer?" A gravação da voz de Ray no pequeno alto-falante era clara. A gravação era escura, mas dava para ver quem eram as figuras. Encontrando o número de Sean, ele enviou uma mensagem. "Apenas fodeu seus miolos como solicitado." Sorrindo, ele olhou para Emma lambendo suas bolas e pressionou enviar. Agarrando um punhado de seu cabelo, ele novamente virou a cabeça para encará-lo. Outra instrução. "Agora minha bunda Emma, ​​lamba minha bunda." Ele abriu as pernas para testá-la. Emma olhou para ele, bêbada no momento, sabendo que esta era a submissão final e humilhada, ela caiu. Sean e Karen estavam sentados em um pequeno e tranquilo bar à beira-mar. Karen tomou um gole de vinho branco, Sean uma cerveja. Karen tinha estado aqui antes. Esperando com o marido enquanto Ray fodia sua esposa desesperada. Desta vez foi mais complicado, mas o cenário foi o mesmo. Por sorte, Sean e Emma iriam embora amanhã de manhã, então ela não teria que aturar Emma implorando por uma apresentação repetida. O telefone de Sean tocou, ela observou enquanto ele olhava para a tela. "Emma?" ela perguntou. Sean balançou a cabeça, mas ela podia ouvir a conversa e a voz de Ray. Ela viu o rosto de Sean cair, derrotado. "Ele enviou um vídeo?" disse Karen. "Sim, parece que ela está implorando porra", Sean respondeu, observando o rosto de sua esposa. Ele achou difícil reconhecê-la, pois ela concordou em ser degradada. O telefone de Sean tocou novamente. Emma: "Eu estou bem, você?" Sean: "Tomando uma bebida. O que você está fazendo?" Emma: "Eu tenho sido muito ruim." Sean olhou para as palavras, mas teve que perguntar. Sean: "Foi bom?" Emma: "Eu vou te dizer quando você voltar", o telefone dele apitou novamente. Ray: "Cara, você não me disse que Emma era uma puta." Sean engoliu sua bebida, desolado e confuso. Ele tinha dado a melhor coisa de sua vida para um monstro, mas mesmo depois de tudo isso, ele sentiu uma agitação que não conseguia explicar. "Você está certo?" Karen perguntou, mas sabia a resposta. "Parece que eles ainda estão indo. Sean, você os colocou para isso. Você organizou. Mas ela deve ter cuidado. Ray pode ir a noite toda e ele precisa de muito pouco tempo de recuperação." Sean entregou a ela seu telefone, ela o vídeo. Ela assistiu quase desinteressada. "É o que ele faz, Sean, é como ele me pegou, ele é muito talentoso. Ele quer que ela implore por isso. Ela provavelmente está lá em cima agora, chupando o pau dele, implorando por outra rodada." Ela sabia que isso machucaria Sean, mas francamente ele merecia. "Ele é um bom homem e sim, ele fode por aí, mas ele sempre volta para casa. É viciante e Emma vai querer mais, você precisa saber disso. Mais do que você pode oferecer." Sean achou a honestidade de Karen refrescante. Ele tomou algumas decisões horríveis nos últimos seis meses e esta noite pode muito bem ter mudado sua vida para sempre. Os dois conversaram por quase uma hora. Trabalho, família, feriado, apenas matando o tempo. Sean verificava a hora a cada poucos minutos. Por fim, o telefone de Karen tocou. Ray: "No bar do hotel, onde você está?" Karen: "Com Sean, estou a caminho." "Hora de encarar a música," ela disse e então, tentando aliviar o clima, ela cantou, "pode ​​haver problemas pela frente." Ambos riram, terminaram suas bebidas e voltaram para o hotel. "Boa noite, tenho certeza que vai fique bem e se alguma coisa, ela vai se sentir culpada." Karen tentou tranqüilizá-lo, enquanto eles se separavam. Ela o beijou na bochecha e então encontrou Ray no bar. Ele a agarrou pela bunda, puxando-a para ele. Beijando-a na boca, ela sentiu o gosto de Emma junto com o vinho. Sean caminhou até o elevador, olhou para o telefone e viu que era tarde. Ele esperava que ela estivesse dormindo, pois ele realmente não tinha estômago para uma briga. Abrindo a porta, as luzes ao lado da cama estavam acesas. Karen ficou lá bebendo uma garrafa de água, uma toalha enrolada em volta dela, mas ela não tinha tomado banho. "Você está bem?" Ele ofereceu. Emma sorriu, uma reação que ele certamente não esperava. "Estamos bem? Estamos quites agora?" Ele imediatamente se arrependeu da segunda pergunta, mas sabia que tinha que perguntar. Emma se levantou e caminhou em direção a ele. Ele notou que ela andava devagar. Ela ia dar um tapa no rosto dele, socá-lo ou mandá-lo embora, todas as reações que ele podia entender, mas ela colocou os braços em volta dele e o beijou na boca. Ela tinha gosto de pasta de dente de menta para seu alívio. Seu cabelo estava emaranhado, e ele definitivamente podia sentir o cheiro de Ray nela. "O que você quer saber?" ela disse olhando em seus olhos. "Ele te machucou?" "Não, bem, não intencionalmente de qualquer maneira." A testa de Sean franziu. "Estou um pouco dolorido." Ela largou a toalha e Sean pôde ver mordidas de amor em ambos os seios. A outra coisa que ele notou foi que ela havia raspado todos os pelos pubianos. Ele sempre quis que ela fizesse isso, mas ela recusou. Emma notou sua reação. "Você queria uma prostituta, Sean. Você gosta?" Sean assentiu com a cabeça. Ela pegou a mão dele. "Delicadamente", disse ela, colocando-o entre as pernas para que ele pudesse sentir o calor e também a evidência pegajosa enquanto eles se sentavam na cama. "Você gostou?" "Eu preciso que você entenda isso. Nós vamos falar sobre isso uma vez e então está acabado. Acabou." "Você gostou?" Ele perguntou novamente. "Isso não foi ideia minha, mas…" Emma viu a protuberância crescendo nas calças de Sean. "Você está duro?" Sean não podia negar ou entender. "Você é, eu posso ver.". Ela desabotoou seu botão e puxou sua calça para baixo. Seu pênis duro saltou quando ela o envolveu com a mão, masturbando-o lentamente; a diferença de tamanho com Ray era óbvia. "Pergunte-me o que você quer, e eu não vou mentir, mas fique atento Sean, você pode não gostar das respostas." O pênis de Sean, latejando em sua mão, deu-lhe sua resposta. "Ele é maior do que eu?" Sean começou. "Sean," ela chorou. Ela não queria isso. Ela não queria humilhá-lo. "Diga-me a verdade", ele insistiu enquanto ela continuava a esfregá-lo, enquanto o pré-sêmen escorria de seu pau, em sua mão. "Sim, ele é, mas você já sabia disso." "Quanto maior?" "Eu não carrego uma fita métrica comigo." "Mostre-me," Sean insistiu. Ela segurou seu pênis reto, então colocou o dedo indicador cerca de dez centímetros acima dele. Sean adivinhou um pouco mais de nove polegadas. "Era grosso também. Quando eu coloquei minha mão em torno dele, meus dedos não conseguiam se encontrar." Sean gemeu quando Emma continuou a acariciar seu pênis mais rápido. "Ele fez você gozar?" "Sim" "Quantas vezes?" "Perdi a conta." Sean gemeu novamente quando seu coração acelerou. "Diga-me a verdade." "Eu estou, Sean, ele me fez borrifar; eu me molhei. Eu nunca fiz isso e foi incrível. Eu nunca senti nada parecido. Eu quase desmaiei pelo amor de Deus e ele continuou. Eu devo gozei sete ou talvez oito vezes." "Quantas vezes você o fez gozar?" Sean pressionou, sua boca seca, seu coração batendo em seus ouvidos. "Três vezes." "Quantas vezes ele te fodeu?" "Duas vezes." "Onde ele gozou?" ele questionou, fazendo as contas. "Em mim, sobre meus seios e rosto e na minha boca." "Você o chupou?" Isso doía como nos dez anos que estiveram juntos, ela sempre se recusou a fazer isso. "Depois que ele me fodeu eu teria feito qualquer coisa por ele. Meu corpo parecia como se estivesse pegando fogo e eu nunca me senti assim. Ele me ordenou que fizesse isso e eu obedeci." Sean não podia imaginar Emma sendo subserviente como sempre esteve no controle. Em sua mente, ele a imaginou de joelhos, chupando seu pau enorme e implorando para ele gozar em sua boca. Emma podia sentir que ele estava perto, tão cada vez mais rápido que ela o esfregou. "Você fica excitado saber que sua esposa foi dominada por outro homem? Que ela concordou em fazer qualquer coisa por ele, ter seu pau enorme na buceta dela, na boca dela? Sean, se ele entrasse nesta sala agora eu Eu abriria minhas pernas de bom grado e o deixaria fazer isso de novo. Abriu uma porta que eu acho que nunca mais quero fechar novamente." Emma observou enquanto Sean atirava esperma no ar e sobre sua mão. Ela enxugou a mão com a toalha e depois a deu a Sean. "É isso Sean, acabou, e nunca mais vamos falar sobre isso", disse ela, caminhando para o banheiro para tomar banho. Sean pegou seu telefone e assistiu ao vídeo novamente, vendo sua esposa se submeter a outro homem. Emma saiu do banheiro. "O que é isso?" ela perguntou. "Nada, apenas", ele mentiu, sabendo que ela ficaria horrorizada ao descobrir que Ray havia enviado para ele. Eles ouviram a porta se abrir na sala ao lado e eram Karen e Ray. Emma foi para a cama precisando dormir e sabendo que o táxi chegaria às dez da manhã seguinte para levá-los ao aeroporto. TUDO TUDO - TUDO! "Droga, ele nunca descansa", Sean riu e os dois ouviram os gemidos de Karen enquanto a cama batia na parede. "Ugggh, ugggh, Deus me fode, me fode Ray, me fode com força, me fode como você transou com ela." Sean e Emma se entreolharam, presos em seu quarto, escutando. "Ela implorou?" Karen resmungou. "Sim" "Ela era apertada?" "Sim, muito, mas não mais." Emma enterrou o rosto nas mãos, não querendo ouvir, mas também com um pouco de ciúmes de Karen. Ambos ouviram enquanto fodiam e gozavam. "Limpe-me." Emma congelou sabendo o que estava por vir e não querendo que Sean ouvisse. "Limpe tudo," Ray ordenou. "O que ele está fazendo?" Sean questionou. "Meu pau, bolas e bunda", Ray repetiu o mantra. "Cristo, que bastardo pervertido", disse Sean, e não podia acreditar no que estava ouvindo. "Ela fez?" Karen perguntou "Ah, sim. Acontece que ela é uma puta porra e não conseguia o suficiente. Eu tenho um monte de fotos." Fotos! Emma queria que o mundo a engolisse. Ela estava paralisada de humilhação e ciente de que Sean estava olhando para ela quando seu telefone tocou. Ray: "Espero que você tenha uma boa viagem para casa amanhã e aqui está uma foto para lembrar de mim." Em anexo estava uma foto de Emma, ​​com a mão em volta do pau enorme de Ray, os seios e o rosto cobertos de esperma. Mas foi a expressão em seu rosto que chamou a atenção - ela parecia feliz, alegre, até. "O que é isso?" Emma perguntou, e Sean passou o telefone para ela. "Oh meu Deus", disse ela, olhando para a imagem, e depois para Sean, "ele tem um testículo muito grande, não é?" Na manhã seguinte, Sean e Emma acordaram e fizeram as malas para a viagem de volta. Enquanto o táxi se afastava, ela olhou para os turistas aproveitando mais um dia ao sol. Respirando o ar perfumado de jasmim, ela disse adeus ao paraíso. "Cristo, quantas fotos você tem?" Karen perguntou, folheando o telefone de Ray, sentado na varanda do quarto deles. "Não sei, eu continuei tirando fotos, também tenho alguns vídeos." "Bem, ela era um azarão; nós poderíamos nos divertir com ela", Karen riu.

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